O Meu Vizinho Taxista

  • Temas: traição, cuckold, taxista, no carro, pés, podolatria
  • Publicado em: 07/03/24
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  • Autoria: taiane
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O relato de hoje se passa na época em que eu estava um pouco gordinha. E como já falei em um conto anterior, acho que essa foi a melhor fase da minha vida! Foram os dias em que mais trepei gostoso. Os homens, sei lá, pareciam me olhar mais tarados. Talvez fosse pelos meus famosos vestidinhos que estando um pouco mais fofinha, acabavam ficando um tanto curtinhos demais.


Eu iria ter uma reunião importantíssima na empresa, tinha que estar lá prontamente às 9h da manhã. Antes de sair de casa eu sempre ligo a TV para ver como estão as coisas nesta cidade maluca que é São Paulo. E para meu azar, o dia havia amanhecido com uma mega greve! Eu até não me lembro muito bem, mas acho até que era greve de ônibus e metrô! Só sei que a cidade estava um caos.


Morávamos na Zona Leste e tínhamos um vizinho chamado Raimundo, ele era Taxista. Eu não gostava muito dele, apesar de nunca ter parado para conversar com ele, sabe quando o santo não bate? Mas ele era minha única opção. Rodrigo já tinha ido trabalhar usando o nosso carro. Até pensei em chamar um Uber, mas o preço estava inconcebível e o tempo de espera, muito alto. Então em um vestido tomara-que-caia preto, tubinho, ligeiramente curto e salto alto, bati lá na casa do vizinho. Demorou um pouco, para meu desespero, mas ele apareceu. Sem camisa e usando um short, se aproximava me devorando dos pés a cabeça.


— Oi vizinha, mas que surpresa — ele disse. — Oi! Desculpa te incomodar, mas é que eu queria ver se você consegue me levar ao trabalho ... — expliquei toda a situação e enquanto eu falava, via o safado me olhar de um jeito que me deixou toda arrepiada. — Tudo bem vizinha, eu te levo lá, deixe-me só trocar de roupa e já saio.


— Nossa, te agradeço muito. Vou então só fechar a casa e já volto. — Fui para casa, retoquei o perfume e me olhei no espelho me certificando que estava tudo certo. Peguei a bolsa e saindo de casa, vi que Raimundo já estava tirando o carro da garagem. Enquanto ele fechava o portão de sua casa, fiquei reparando nele. Ele era um coroa sexagenário, tinha o corpo esguio. Era careca e da gola de sua camisa branca social, se via tufos de cabelo saindo. Usava uma colônia barata, uma calça social bege que parecia bem surrada e sapatos que mereceriam uma bela de uma aposentadoria.


— Taiane, não é? — ele perguntou parando e olhando para mim. Sorri estendendo a mão – Sim, isto mesmo. E o senhor, é Raimundo, não é? — perguntei. — Isto mesmo, muito prazer. Hoje em dia na correria do dia-a-dia é tão difícil conhecer os nossos vizinhos. Mas um dia desses eu até cheguei a conversar rapidamente com seu marido. — Sim, eu vi pela janela vocês conversando aqui na frente de casa. Eu tinha acabado de sair do banho, por isso não acabei não vindo dar um “Oi”. — Houve um breve silêncio e sua expressão por um segundo ficou um tanto faceira. Na hora eu não percebi, mas hoje tenho certeza que naquele instante ele estava a me imaginar saindo do banheiro envolta de uma toalha.


— Vamos? Devemos pegar muito trânsito — ele disse. — Sim, a cidade deve estar de pernas para o ar. — Respondi e entrei no carro. Sentei no banco da frente, pensei que seria estranho ir no banco de trás, onde normalmente eu iria numa situação ocasional. Mas como era meu vizinho, não vi problemas em ir ali. Assim que cruzei as pernas, notei seu olhar malandro em minhas coxas. Àquela altura quem começou a fantasiar safadezas fui eu, e olha que nem tinha acontecido nada demais.


Ele saiu com o carro e até certa parte do caminho, para nossa surpresa parecia que seria um dia tranquilo. Mas quando caímos na Radial Leste, minha nossa! Tudo travado! Mas olha, uma coisa era inegável. Descobri rapidamente que durante este tempo todo, eu estava julgando mal meu vizinho. Conforme seguíamos, mesmo com muita lentidão, fomos conversando. Ele parecia ser um cara legal e aos poucos eu ia mudando meu ponto de vista sobre ele. Certo momento onde ríamos descontroladamente lembrando das peripécias de uma vizinha fofoqueira que temos na rua, do nada, sua mão pesada pousou sobre meu joelho. Acariciando-me sutilmente, disse: — Porque você não tira esses saltos? Aproveita enquanto pode descansar os seus pezinhos. — Seu olhar percorreu meu corpo sem pressa até meus pés. E eu não consegui falar nada, fiz exatamente o que me pediu, fui me livrando dos saltos, e indiretamente exibindo meus pezinhos a ele. Ali eu vi seu tesão em meus pezinhos e amei aquilo.


Sua mão então subiu um pouco mais na minha coxa me fazendo sussurrar baixinho. Logo espiei o volume da sua calça e gente, que delícia! E ele não fazia questão nenhuma de disfarçar. Continuamos conversando. O safado era muito esperto, mesmo vendo que não fiz nada para tirar sua mão de minha perna, ele não avançou feito um tarado sem noção. Ele era cauteloso, gosto disto também. Enquanto conversávamos, ele acariciava minha perna mantendo sua mão ainda próxima do meu joelho. Como se fosse algo normal acariciar a perna da mulher do vizinho daquela forma kkk.


Minha calcinha já estava molhadinha! Era fato, ele iria me comer, bastava agora saber quando. Meus pensamentos fantasiavam mil e uma coisas. Até que certo momento, e não me recordo o porque, o assunto caiu em perfumes. Então lembrei que estava usando um perfume novo, e disse: — Nossa, espero que meu perfume não esteja te incomodando, comprei ele esses dias e parece que ele é muito marcante.


Olhando para mim, ele puxou o freio de mão. O carro se encontrava parado numa das faixas na Radial Leste e acho que já tinha uns dez minutos que estávamos parados no mesmo lugar sem andar um centímetro!


— Olha eu não percebo o cheiro dele, posso sentir de mais perto? — Mas que mentira deslavada! Aposto que até o motorista do carro do lado estava sentindo. Mas claro que ambos sabiam que toda aquela conversa sobre perfume, era só para arrumar um pretexto para ele se aproximar de mim. Ele soltou o cinto dele e em seguida soltou o meu. Fiquei apenas olhando o safado chegando. Sua mão voltou para minha coxa só que agora corria por ela subindo meu vestido. Seu rosto se encaixou no meu pescoço, sua barba rala e mal feita, quase me fez gozar ao tocar minha pele. Excitada, soltei um leve sussurro em seu ouvido.


Descruzei as pernas, depois lhe fiz uma carícia na nuca com a ponta dos dedos. Sua mão avançou firmemente por entre minhas pernas e tocou minha bocetinha por cima da calcinha me arrancando um gemidinho safado. — Seu marido é um homem de muita sorte — deslizando o rosto no meu, logo começamos a nos beijar com volúpia — Tire a calcinha, sua putinha safada — ele disse no meu ouvido.


Eu sabia apenas obedecer, ele tinha um domínio sobre mim que até hoje não sei explicar de onde veio. Ergui um pouco o corpo, subi o vestido e alcancei a lateral da minha calcinha (renda, preta) e fui descendo-a por minhas coxas. Vendo-o apreciar aquele instante como um velho lobo experiente.


— Você é muito gostosa — disse abrindo minhas pernas. Seus dedos deslizaram por minha coxa até tocarem minha bocetinha. — E está doidinha pra trepar bem gostoso — ele foi enfiando dois dedos na minha bucetinha, me fazendo soltar mais um gemidinho safado. Seu carro era de vidros escurecidos, mas menos na frente. E isso me excitava, pelo perigo, mas também me dava muito medo de ser reconhecida de alguma forma. Afinal, a maioria das pessoas que conhecemos passa pela Radial Leste quase todos os dias.


Para minha decepção o trânsito começou a andar um pouco, então sem pensar e mergulhado no tesão acabei falando: — Me leva pra algum lugar, vamos sair daqui. — ele abriu o riso mais sórdido que já vi na vida e tirando os dedos da minha boceta, os lambeu na minha frente. Raimundo voltou a dirigir e saiu da Radial pelo primeiro acesso que tinha, e nem andou muito, logo parou num posto de gasolina dizendo: — Tem um pulgueirinho aqui, tá ótimo pra foder essa putinha safada.


Entramos num hotelzinho que ficava junto do posto. Já na entrada, um homem que ficava como recepcionista me comeu com os olhos, assim que passei pela porta. Só ali também fui perceber o meu estado. Não fui capaz nem de colocar os saltos, e ficar ao menos um pouco mais apresentável. Me encontrava descalça e com o vestido meio desajeitado, o que deixava minhas coxas bem expostas. Enquanto Raimundo entregava o documento dele, tive a sensação que aquele cara parecia já saber o que estava acontecendo ali. Conclui pelo olhar dele na minha aliança e possivelmente já tinha visto que meu vizinho estava sem uma. Depois, com uma mão na minha cintura, Raimundo me guiou por um corredor meio escuro, aquele lugar inteiro cheirava mofo.


Na porta do quarto ele me entregou as chaves e grudou em mim, me encoxando com vigor. Me fazendo ficar na ponta dos pés. Suas mãos percorriam meu corpo e fizeram meu vestido ceder deixando os meus seios expostos. Eu não tinha a mínima condição de enfiar a chave na fechadura. Meus gemidinhos inundavam o corredor, a barba dele em meu pescoço me deixava louca! Finalmente abri a porta. Entramos e depois de bater a porta, Raimundo foi logo tirando meu vestido e me deixando peladinha. Em seguida ele tirou a roupa dele, e minha nossa, mas que pau gostoso! Grosso, grande, suas veias bem saltadas o deixavam ainda mais atraente. Do nada ele enfiou um tapa na minha cara e me puxou pelo cabelo — Chupa meu pau sua vadia — me sentindo sob seu controle, me ajoelhei. Segurando seu pau, alisei-o, senti-o pulsar em minha mão. Comecei passando a língua naquela cabeça enorme e em seguida comecei a sugá-lo. Chupando-o com vontade.


Poucos minutos depois eu já estava deitada de bruços na beirada da cama com Raimundo socando o pau na minha boceta com força. Em dado momento Raimundo abriu minha bunda, seus dedos tocavam minhas preguinhas com luxúria. Logo em seguida sua saliva caía em meu cuzinho e sem parar de foder minha bocetinha, sem me deixar tempo para raciocinar.


Raimundo então empurrou aquela piroca toda no meu cuzinho me fazendo urrar. — Devagar… — supliquei. Mas o cafajeste não me deu trela e logo aquele pau estava todinho dentro do meu cuzinho. Um adendo, o Rodrigo, meu marido, nunca come meu cuzinho. Posso contar nos dedos de uma mão, quando meu marido comeu a minha bundinha, ele parece não gostar de anal. Mas agora Raimundo, era o oposto de Rodrigo, fodia minha bunda com certa dose de violência. Com suas mãos firmes em minha cintura, ele estocava com brutalidade e não demorou muito para que aquele frenesi fizesse aquela dorzinha chata ceder lugar ao puro prazer e eu pedia: — Isso, fode a sua putinha… fode …


Resumindo, perdi a reunião. Em dado momento, mandei uma mensagem para o meu chefe dizendo que estava presa no trânsito, por sorte ele também não conseguiu chegar à empresa. A reunião foi reagendada e nos autorizaram a trabalhar de home office. Mas eu … Eu fiquei quase o dia todo trepando com o safado do Raimundo. Cheguei em casa antes do Rodrigo, toda assadinha. Naquele dia Rodrigo chegou bem tarde, me encontrou dormindo e ainda bem que ele não viu uma mordida que Raimundo deixou na minha coxa. Fiquei usando calça por vários dias para disfarçar.


Espero que tenham gostado deste relato. Queria pedir a ajuda de vocês, deixem seus comentários! Me ajuda muito! Beijinhos safados. taianefantasia@gmail.com

*Publicado por taiane no site climaxcontoseroticos.com em 07/03/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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