Como Escravizei Sofia - Capítulo Segundo

  • Temas: dominador, submissa, escrava, cadela, humilhação, degradação
  • Publicado em: 20/03/24
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  • Autoria: Sr_Penna
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Ao lado da cama havia uma bandeja com vários artigos de sadomasoquismo cobertos por um lenço cor de pérola. Inclinei meu corpo para alcançar a bandeja descobrindo-a e pegando uma corda. Era uma corda de fibra natural, própria para shibari. Tiro meu pau de dentro dela e tento amarrar seus pulsos juntos apenas com uma mão já que a outra estava esmagando seu clítoris. A tentativa é em vão, então logo faço a amarração com as duas mãos enquanto uso meu joelho para continuar os estímulos exagerados.

Terminada a amarra, busco na bandeja uma venda e uma mordaça e coloco ambas na puta indefesa. Preciso levantar sua cabeça e jogar de um lado e para o outro com certa truculência para conseguir colocá-las. Ambas mordaça e venda eram pequenos pedaços panos que foram amarrados ao redor de sua cabeça em alturas diferentes.

Puxo e arrasto o corpo de Sofia até a beira da cama e depois coloco ela de pé. Puxo-a pela corda que prende seus pulsos até a sala onde havia um pequeno gancho preso no teto, próximo ao centro do espaço. No gancho havia um mosquetão pelo qual passei a corda, depois puxei a corda fazendo com que os braços dela fossem suspensos até o ponto de desconforto e depois fixei as cordas naquela posição fixando também Sofia.

Fui até o quarto buscar mais uma corda e um vibrador, voltei lentamente, transformando a antecipação de meu retorno em uma espera torturante. Bebi um pouco de água, troquei minha caça que havia sido suja e usei o banheiro. Retornei e tirei sua calcinha antes de começar uma nova amarração, dessa vez uma na região pélvica que lembrava uma calcinha. A função dessa amarração é manter e assegurar um vibrador pressionado contra sua buceta.

Lá estava Sofia: presa naquela posição que dificulta a respiração, vendada e amordaçada e, claro, com aquele vibrador hora forçando orgasmos e hora torturando-a em sua sensibilidade pós orgasmo. Foi então que recolhi meu celular e carteira, ajeitei o cabelo e saí do apartamento. Já era noite quando eu desci e fui andando até um restaurante ali perto. Jantei, gastei uns minutos no celular e fui até uma lojinha ali perto onde comprei duas tigelas de cachorro. Aquelas de servir ração e água.

Na volta para o apartamento comprei também alguns jornais. Voltei para o apartamento cerca de duas horas depois de sair. Fui até um quarto vazio onde coloquei tudo no chão. Ela terá de usar as tigelas para matar a sede e fome e os jornais para suas necessidades.

Tirei venda e mordaça de Sofia. Ela estava muda, com um semblante muito assustado e confuso. Desfiz primeiro a amarra de baixo e depois a dos pulsos. Sofia caiu de imediato sobre mim tentando me abraçar, mas sem forças. Retribuí o abraço tendo que segurar seu peso ou ela cairia no chão. Ela parecia querer chorar, mas segurava; parecia querer falar, mas não tinha forças. Depois de alguns instantes conseguiu ficar de pé descentemente, foi então que segurei seu rosto com as duas mãos e dei dezenas de beijinhos em todo o rosto dela. Abracei com força mais uma vez.

- Está tudo bem – eu disse - você foi muito forte.

Ela começou a chorar baixinho, eram mais suspiros e soluços do que um choro de verdade.

-Fique tranquila. Eu não estou chateado de verdade – disse – mas eu preciso te ensinar seu lugar cedo antes que seja tarde. Nunca mais descumpra a regra tudo bem?

Acenou positivamente com a cabeça.

-O... - tentou dizer algo, interrompida pelos próprios soluços - obrigada Sen... - hesitou novamente – Obrigada, Senhor.

- Onde está seu celular?

Ela apontou para a mesinha ao lado do sofá sobre o qual estava sua bolsa e celular. Peguei o celular e guardei no meu bolso

-Te devolvo amanhã. Ok?

Acenou positivamente com a cabeça mais uma vez. Peguei ela em meus braços e levei até o quartinho. Era para ser um quarto de empregada, mas ele fica totalmente desocupado com exceção de algumas caixas com coisas velhas. Coloquei seu corpo mole no chão e ela logo se comprimiu em posição fetal. Expliquei que teria de usar as tigelas e o jornal, saí do quarto e voltei com uma coleira e um edredom que logo estendi no chão.

-Esta será sua cama.

Enchi uma das tigelas com água, coloquei nela a coleira com uma corrente e fixei a outra extremidade da corrente na maçaneta da porta. Saí do quarto pela mesma porta e a tranquei na sequência. Era por volta de onze horas da noite, lavei e guardei as coisas que havíamos sujado, tomei banho, e depois de pouco tempo fui dormir.

Acordei de madrugada por não parar de pensar na situação da cadela. Eu estava cheio de tesão com tudo aquilo, não hesitei em abrir a porta violentamente. Encontrei Sofia vestindo apenas sua calcinha, mas fazendo seu melhor para usar o vestido como coberta. Ela se assustou com minha chegada, mas não sei se apenas se assustou ou se eu acordei ela.

- De joelhos. – ordenei com voz firme – Rápido! – Reforcei por ela ter hesitando.

Ela se ajoelhou e me olhava fixamente. Eu soltei a coleira da maçaneta e segurei em minhas mãos dando algumas voltas para encurtar a distância. Coloquei meu pau para fora sem nenhuma cerimônia. Não estava completamente duro e escorria uma lágrima de excitação.

- Chupe.

Segurou em suas mãos antes de aproximar a cabeça.

- Sem as mãos. Madeira chupar e não segurar. Beije primeiro, sinta o cheiro. Em breve você estará viciada nesse cheiro.

Ela estava um pouco lenta, mas obedeceu. Recuei e fiz o numero três com os dedos. Ela não entendeu então me abaixei e sussurrei em seu ouvido:

- Agradeça.

- Obrigada, Senhor. Obrigada por me deixa te chupar. E... – hesitou – e obrigada por me colocar no meu lugar hoje.

- Muito bem. Agora chupe.

Ela começou tímida e cruzou os braços atrás do tronco para não usar as mãos por acidente. Seu boquete era bom, mas eu logo percebi que poderia treiná-la para me satisfazer exatamente como eu gosto. Eu fui incentivando ela aos poucos e funcionou para que perdesse a timidez. Em alguns minutos estava muito focada e dedicada, claramente estava se divertindo e sentindo prazer naquilo.

Meus pés estavam descalços e decidi usar um deles para acariciar a buceta da cadela obediente. Em pouco tempo ela estava roçando meu pé e eu não precisei mais fazer o movimento.

- Obrigada por me tocar, Senhor.

- Eu não mandei você colocar a calcinha. Estou decepcionado.

- Me desculpe, eu achei que tinha essa liberdade.

Quando eu estava perto de gozar, ordenei que ficasse de pé. Ela obedeceu e depois e abaixei sua calcinha, mas não muito. Terminei me masturbando eu mesmo e fiz que minha porra caísse em sua calcinha. Abaixei e subi levantando ela. A calcinha gozada segurava a porta quente na superfície de sua buceta. Não exigi que agradasse e nem nada do tipo.

Saí sem prender a corrente e nem trancar a porta e voltei a dormir. Era quase de manhã quando Sofia me acordou gentilmente dizendo ter frio e estar dolorida. Não me surpreendi já que o pano em que a fiz dormir era pequeno e fino demais e não dei nada para usar como coberta. Eu, ainda ébrio de sono, peguei a chave sob meu travesseiro e soltei a corrente de sua coleira que caiu no chão logo antes de nos deitarmos para aproveitar o resto da noite. Ela ainda estava de coleira. Ela se deitou ao meu lado, apoiando a cabeça em meu ombro e me abraçando com suas pernas e um dos braços. Um manso beijo em sua testa não deixou duvidas de que havia sido perdoada por me acordar.

Caímos nos sono e, como de costume, acordei primeiro com a luz do dia entrando pela fresta da cortina. Sofia não demorou muito para acordar também. Eu preparava um café da manhã simples, quando ela veio de mansinho e me abraçou por trás.

- Meu senhor dormiu bem? – perguntou – Vai me punir por ter te acordado?

- Dormi sim. E não, não vou te punir, mesmo achando que você merecia dormir no chão frio, não nego que amei te esquentar durante a noite – respondi sem perder o foco no que fazia – Vou providenciar uns lençóis melhores pra você fazer de colchão ao invés daquilo e pensarei se você merece uma coberta ou não.

- Obrigada – respondeu prontamente com um ar de alívio.

Ao perceber que eu estava perto de terminar o preparo, ela se prontificou a arrumar a mesa. Primeiro estendendo uma toalha de mesa branca adamascada e sobre ela um prato além de talheres e uma xícara ao lado. Colocou sobre uma badeja prateada duas taças e dois jarros de vidro, um com água e o outro com suco. Encheu a xícara com café e uma das taças com água. Ordenei que se ajoelhasse ao lado da cadeira estendendo os braços a frente com a bandeja em mãos. Obedeceu.

Logo me servi, e tive minha refeição com ela paradinha ali do lado, olhando para baixo e sem deixar o cansaço em seus braços vencer. Assim que terminei, elogiei sua postura como de costume (é importante reforçar os bons hábitos de uma cadela com elogios pontuais) e coloquei os restos em uma das tigela de cachorro e a água em outra. Deixou a bandeja sobre a mesa e se ajoelhou levando a cabeça em direção às tigelas.

- Está com pressa? – indaguei com tom irônico e fingindo desapontamento.

- Eu posso, Mestre? – perguntou – Posso comer suas sobras por favor?

- Muito bem! Pode sim – respondi enquanto me abaixava para prender seu cabelo antes que caísse na comida.

Passamos a maior parte da manhã conversando normalmente, e próximo das onze, chamei um uber para que voltasse para sua casa.

Por volta das dezesseis horas recebo uma mensagem de Sofia em meu celular.

A mensagem e a continuação dessa história serão descritas no próximo capítulo.

*Publicado por Sr_Penna no site climaxcontoseroticos.com em 20/03/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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