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Seu Didi gozou na minha boquinha!

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Temas: traição, cuckold, empresa, escritório, calça jeans, boquete, gozando na boca
  • Publicado em: 26/03/24
  • Leituras: 5384
  • Autoria: taiane
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Este relato será curtinho. Quero falar de uma safadezinha que aconteceu nesta segunda-feira bem pela manhã. Hoje, no departamento em que trabalho, fui a primeira a chegar. Isto porque eu precisava terminar um relatório urgentíssimo até a hora do almoço e por isso decidi chegar mais cedo à empresa. Eu estava até muito bem comportada, apesar de que quando visto calça jeans justa, minha bunda costuma atrair olhares bem safados. Mas era isto, calça jeans justa, sapatos de salto alto e uma blusinha de alcinha, nem decotada era.


Lá estava eu sentadinha no meu lugar, trabalhando naquele relatório tedioso. Até que o seu Didi apareceu. Ele é da limpeza, passa logo cedo recolhendo o lixo e limpando as mesas. Cearense, torcedor do Fortaleza e muito bem humorado, ele encanta a todos com o seu carisma. Mas justiça seja feita, bonito ele não era não kkk.


— Seu Didi! O Sr. Sumiu, estava de férias ? — Falo assim que o vejo entrar no meu setor. E só para imaginarem melhor o ambiente; o nosso andar tem vários setores e a divisão deles é feita por divisórias meia parede, tradicionais em escritórios.


— E o que falei pra você? Que seu Corinthians não classificava — ele disse seguido de uma risada gostosa. Me levantei para cumprimentá-lo falando: — Aí, nem me fala viu, tomara que a gente não sofra no Brasileirão, igual no ano passado. — Me aproximei dele, lhe dando um abraço. — Tava com saudade desta cheirosa — ele me disse ao pé do ouvido. Roçando aquela barba no meu pescoço, o que me fez ficar naquele abraço.


— Também senti sua falta Seu Didi, só você pra nos fazer rir neste lugar. — Senti a mão dele descer pra minha bunda e apertou ela com vontade. Abri um sorriso safado, olhando em seus olhos, permitindo seu atrevimento. Esta safadeza muito era culpa minha, pois desde que passei a dar certa liberdade, ele ficou assim, cada vez mais atrevido e safado. Mas até então nunca passou de abraços e encoxadinhas safadas. Eu gosto dessas brincadeiras, dele tirando uma casquinha safada.


Ele espiou o andar e eu também passei meu olhar pelo local. Tinha apenas umas duas cabeças lá no fundo. Se não me engano, eram dois meninos do TI. Mas estavam tão focados em suas telas, que não percebiam nossa presença. Segurando minha nuca, Seu Didi me arrancou um beijo de língua bem safado. O danado beijava gostoso viu. Enquanto nos beijávamos, a mão dele desfez o botão e depois o zíper da minha calça. Em seguida sua mão desceu confiante por dentro da minha calcinha até alçar minha boceta.


Massageando meu grelinho, ele me deixou molhadinha rapidamente. Olhando para mim com aquela cara safada, ele disse: — Senta lá — apontou para minha cadeira. E eu me sentei olhando para ele. Enquanto ele analisava o andar, eu já ajeitava meu cabelo, pois tinha certeza que ele ia me pôr pra mamar. Chegando junto de mim ele abriu o zíper da calça, enfiou a mão lá dentro e tirou seu pau pra fora.


— Seu Didi! Minha nossa! Que pau é este? — falei segurando seu pau, alisando. Era um bom tamanho, não era grossinho como eu gosto, mas era grande e com uma envergadura diferente. Logo comecei a punhetar ele e em seguida a chupar o seu pau. — Fiquei sabendo que você voltou com o seu marido, né? — ele perguntou. Olhando para ele, abri um sorriso sapeca e respondi: — Sim, nós voltamos.


— Hoje esta boquinha vai beijar o marido tendo tomado a porra de outro macho. Ai Taiane, ainda quero te levar lá pro meu barraco, te foder bem gostoso o dia todo.


A situação e aquela conversa safada me deixaram bem excitada. E assim chupei fui chupando ele até fazê-lo gozar na minha boca. Olhando para ele safadinha, engoli tudinho. Não deixei escapar nenhuma gotinha de sua porra.


Nos ajeitamos. Ficamos ainda conversando de coisas aleatórias por uns dez minutos. Como se nada tivesse acontecido. Ele então seguiu para os demais setores e eu fiquei na minha mesa. Que loucura gente. Parece até que eu carrego uma plaquinha dizendo: “Eu amo putaria, eu amo trepar, eu amo sacanagem”. Comparado a mulheres próximas a mim, nossa, eu vivo fazendo alguma coisinha. Confesso até que por medo de ser mal julgada, nem falo muito das minhas aventuras sexuais com minhas amigas.


Bom, o relato foi curtinho mas achei que valeria contar. Espero que tenham gostado. Deixem seus comentários! Beijos. Taiane. taianefantasia@gmail. Com

*Publicado por taiane no site climaxcontoseroticos.com em 26/03/24.


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