A Maldição da Clareira da Cadela I

  • Temas: Maldição, estupro, cães
  • Publicado em: 06/04/24
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  • Autoria: KetMarina
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A Maldição da Clareira da Cadela I



Este conto é de origem americana, fiz a tradução e adaptação ao gosto de nosso público, com algumas alterações para maior compreensão.


Meu nome e Jenny, sou uma cidadã Americana, nascida e criada no estado da Carolina do Sul, tudo começou numa tarde inocente, eu ainda jovem, linda, loira e cansada de estudar para as provas de final de curso, decidi dar um passeio no parque, era uma tarde quente, vestia um belo vestido de verão, azul de bolinhas brancas, muito leve e esvoaçante, um chapéu de abas largas, branco e uma bolsa, entrei no parque que já conhecia de longa data. Traduzido e adaptado por Marina G.


Parque Evans era a joia da cidade, era considerado um dos mais antigos e melhores parques do país. Eu comprei um sorvete e após uma caminhada admirando os gramados bem cuidados e canteiros de flores suntuosas em plena floração, uma bela floresta mais ao longe, com partes de difícil acesso e áreas proibidas, eu me sentei em um banco do parque, apenas para ver o mundo passar. De repente, um cão labrador preto, amigável veio até mim, abanando o rabo, feliz em me ver. Eu estendi a mão distraidamente olhando em volta para ver se achava o proprietário do belo e grande animal, eu acariciei sua cabeça. O cão em um movimento rápido e com sua grande pata, bastante suja bateu no sorvete e derrubou ele em meu colo, deixando uma grande mancha marrom de sorvete bem próximo à área de minha virilha. Traduzido e adaptado por Marina G.


Enquanto empurrava o cachorro e tentava me limpar o cão tentava lamber o sorvete que havia derrubado sobre meu colo, percebi que este cão era muito forte e em um rápido movimento enfiou a cabeça por baixo de meu vestido, dando uma grande lambida por cima de minha calcinha, o que estranhamente a deixou imediatamente molhada, foi como se tivesse jogado um copo de água sobre minha buceta e o mais estranho foi que senti a umidade entrando em minha vagina.


Senti um formigamento em minha buceta, o cão lambia descontroladamente e a cada lambida, mais tinha aquela sensação de água sendo jogada sobre a minha buceta, como se estivesse direcionando a mangueira do chuveiro direto dentro dela, sentia a umidade entrando e mais aumentava o formigamento, com esse sentimento o cão parecia ficar ainda mais animado, era como se ele sentisse a minha reação. Traduzido e adaptado por Marina G.


Eu continuei lutando para afastar o focinho do cão de minha buceta, a cada lambida, sentia o arrepio de prazer por toda minha vagina, eu não sou do tipo de garota que me entregaria fácil e continuei minha luta.


Eu consegui empurrar o cão do meio de minhas pernas, mas ele parecia ansioso por mais e assim que eu me recompus, ele estava de volta, tentando mais uma vez me lamber. Depois de uns minutos, eu finalmente consegui me livrar do cão, mas desta vez ele deitou a meus pés, então pude controlar o cão com maior facilidade. Traduzido e adaptado por Marina G.


— Você é um cão travesso! Cachorro mau!


Eu falei com o cão que ignorou meus protestos. O cão tentou pular em mim, várias vezes, mais sem sucesso e eu pude ver que tinha a cabeça de seu pênis para fora, muito vermelha. Traduzido e adaptado por Marina G.


— Oh não, você deve ser um cachorro louco!


Eu gritei e saí correndo. Eu fugi para o outro lado do campo gramado, atravessei alguns canteiros de flores, até chegar a uma seção arborizada. Eu corri por um longo tempo e depois de olhar para trás, vi que o cachorro havia ido embora. Assim que parei, pude olhar para meu belo vestido, agora arruinado pelo que tinha acontecido.


— Oh, que droga! Peste de cachorro.


Eu suspirei olhando a mancha que estava toda espalhada pelo meu vestido. Olhando em volta tentando encontrar um lugar seguro, que me permitisse me limpar adequadamente, eu vi um pequeno fluxo de água saindo por debaixo de uma grande moita e havia um pequeno caminho, uma picada e a segui, acabei por encontrar uma clareira com alguns bancos e de onde vinha o fluxo de água, vinha de uma torneira que pingava constantemente, então fui até a torneira. Traduzido e adaptado por Marina G.


— Que droga, eu estou toda suja e melada.


Eu reclamei novamente quando olhei para a mancha de sorvete de chocolate, espalhada por todo meu vestido. Aproximei-me da torneira, mas percebi que era muito baixa, mesmo me ajoelhando seria difícil de limpar o vestido sob a torneira, enquanto estivesse usando ele.


Então, olhei em volta e vendo que era um local que provavelmente poucos sabiam que existia e não vendo ninguém, tirei o vestido ficando só de calcinha e comecei a lavar a grande mancha de chocolate debaixo da torneira. Ao me agachar, senti a calcinha úmida, também estava suja e com um cheiro forte que nunca havia sentido, não consegui identificar o cheiro, havia uma mistura de saliva do cão e sorvete e meu próprio suco vaginal. Traduzido e adaptado por Marina G.


Depois que terminei de lavar o vestido, pendurei e um ramo de uma pequena arvore nas proximidades e em seguida, olhei de novo em volta para me certificar que não havia ninguém por perto, eu estava sozinha, graças a Deus, aquele local era um ponto remoto do parque. Em seguida, tirei minha calcinha e comecei a lavar também, o tempo todo olhando em volta e caso alguém aparecesse, eu me esconderia no meio dos arbustos.


Como estava abaixada e esfregando a calcinha, algo bateu em mim por trás e cai no chão, esparramada sobre a poça de água que havia ali e que aumentou durante a lavagem de meu vestido, fiquei suja de lama. Eu rolei rapidamente em pânico, só para ver o labrador preto, estava lá abanando o rabo, todo feliz por me ver. Traduzido e adaptado por Marina G.


— Ah, é você! Eu deveria saber! Você não fez o suficiente para acabar com o meu dia, cão idiota!


O cão, de repente correu para meu vestido que estava no ramo, agarrou o com a boca e fugiu com ele para a floresta. Eu levantei e saí correndo atrás dele, completamente nua, tinha que recuperar o vestido, pois não teria como voltar para casa, só de calcinha.


— Pare seu merdinha!


Eu gritava tentando alcançá-lo.


Eu corri atrás dele para dentro da mata fechada, por uns bons dez minutos, até que ele entrou em outra clareira, cercada por árvores altas. Este lugar me passou uma sensação muito estranha, misteriosa e enquanto caminhava para meu vestido que fora deixado no chão pelo cão maluco, dei uma olhada ao redor e senti um frio que definitivamente não era porque estava nua. E em meu desespero de correr atrás do cão para recuperar meu vestido, esqueci totalmente de minha calcinha, eu nem imaginava onde ela havia ido parar depois do empurrão que levei do cão, próximo à torneira, só tinha comigo agora meu relógio de pulso, era só o que vestia, até o chapéu e bolsa ficaram perto da torneira. Traduzido e adaptado por Marina G.


Eu sentia medo, sentia como se estivesse sendo vigiada. Era um silêncio estranho que acontecia naquela clareira e nem mesmo os pássaros ou insetos podiam ser ouvidos ou visto. Peguei meu vestido, senti que cheirava a urina de cachorro.


— Você deve estar brincando comigo!


Eu disse em voz baixa.


E em seguida, virei para me levantar, mas dei de frente com outro cão. Um pastor alemão, muito maior que o labrador preto, desta vez olhando para mim com as orelhas em pé. Eu senti de repente um medo enorme, o jeito que este cão me olhava, era de uma forma bem estranha. Em seguida, ele rosnou para mim fazendo-me dar um passo para trás. Traduzido e adaptado por Marina G.


— Bom cachorrinho! Bom cachorro.


Eu dizia suavemente.


Para minha total surpresa, senti minha buceta começar a formigar e ficar molhada, muito molhada, parecia que minha umidade iria escorrer pelas minhas pernas. Nada ali era motivo para isso, eu não conseguia entender por que meu corpo estava reagindo assim.


— Isso não é normal, algo neste lugar está me afetando.


Eu fiquei ali completamente congelada! Alguma força se movia sobre mim e dentro de meu corpo, fazendo ligações em meu cérebro e mandando em meu corpo enquanto eu estava ali de frente para o cão. O suco de minha buceta já estava escorrendo por minhas pernas e minha buceta parecia que estava pegando fogo, voltei a sentir aquele cheiro forte, não conseguia identificar, mas então pude perceber que saía de minha vagina. O Pastor Alemão caminhou em minha direção, dava voltas ao meu redor, farejava o ar, com o rabo abanando lentamente. Traduzido e adaptado por Marina G.


Eu podia ver que a ponta de sua ereção estava saindo também. Ele parou a minha frente e lambeu minha buceta molhada, sem que eu pudesse fazer qualquer coisa contra e fazendo-me estremecer de prazer. Era como se não tivesse mais o controle do meu corpo, eu me vi ajoelhando e ficando de quatro na posição de cachorrinho, sem ter vontade, só para oferecer-me a este lindo pastor alemão, algo ou alguma coisa dizia.


— Ajoelhe-se!


Era dentro de minha cabeça e eu dizia não, mas meu corpo não obedecia. O Pastor Alemão montou em mim e de primeira já enfiou aquele pau enorme e vermelho em minha buceta e começou a me foder com força, podia sentir a pré-porra jorrando, esguichando em meu útero. O pastor alemão me penetrava com fúria, eu mal senti a bola na base de seu pau entrar em minha buceta, ele fodeu durante o que pareceu uma eternidade, sentia sua pica bater forte no fundo de meu útero, eu gozava sem parar, perdi a conta das várias vezes que atingi o orgasmo. Ele babava nas minhas costas, eu queria lutar contra aquilo que estava acontecendo comigo, mas não tinha controle, seu pau jorrava pré-porra direto e sem parar, senti seu pau aumentando cada vez mais, parecia que não iria parar, as paredes de minha vagina sentiam as veias daquela enorme pica roçar e empurrar meu grelo para dentro e para fora, a fricção era atordoante, mal me permitia pensar. Traduzido e adaptado por Marina G.


Eu lutava contra aquela sensação, mas também queria aquilo, começava a desejar mais e mais. Senti cada uma das estocadas, eram cada vez mais e mais forte. Depois de dez minutos bombeando sua pré-porra, ele parou, saiu de cima de minhas costas e se virou, sentia ele ainda dentro de mim. Sentia sua porra me enchendo o útero. Algumas vezes senti o esguicho de seu sêmen em meu útero com uma força inimaginável, até que finalmente, por mais de 30 minutos me fodendo, um jato violento de sêmen terminou de me encher, podia sentir seu pau diminuindo, até que saiu de dentro de mim. Seu sêmen escorreu por minhas pernas, mas não chegou a tocar no chão, que seria o mais lógico, aquele sêmen começou a retornar para dentro de minha buceta, sem deixar que nada escapasse. O cão deu a volta e andou até ficar a minha frente, sentou-se e ficou me observando. Traduzido e adaptado por Marina G.


Eu atordoada com o que havia acontecido, olhei para o cão, pois aquilo era muito estranho, o pastor alemão estava me olhando nos olhos, eu que desnorteada também o olhava, não vi outro cão se aproximar e pular sobre minhas costas, outra vez estava sendo possuída, por outro cão e ele de primeira, bateu seu pênis profundamente dentro de minha já arrombada buceta. Desta vez era o labrador preto que começou tudo isso. Ele estava transando comigo furiosamente, fazendo com que eu gemesse, enquanto meus instintos naturais, diziam que não devia fazer aquilo, mas nada podia fazer.


Orgasmos foram rasgando meu corpo, era como se o labrador preto alimentasse o tesão que me possuía, orgasmos após orgasmos, cada vez mais fortes, me atordoavam. Seu grande pau, ora dentro e ora fora de minha buceta, muito vermelha, encharcada e inchada que pedia mais pau. Traduzido e adaptado por Marina G.


— Mais, me de mais, me foda, eu quero mais.


Eu dizia sem pensar e após ficar cerca de 20 ou 25 minutos de foda selvagem, de me manter presa a sua bola peniana e de me encher de mais porra, abruptamente puxou seu pênis para fora, se colocou ao lado do pastor alemão e ficou olhando para mim do mesmo modo que o pastor alemão. E o mesmo que aconteceu com o sêmen do primeiro, aconteceu com este, o pouco que vazou retornou para minha vagina, já muito cheia.


Eu podia ver o sêmen escorrendo de minha buceta, escorreu até próximo a meu joelho, parou e retornou magicamente, contra tudo que eu conhecia da lei da gravidade. Mas, assim como o labrador preto sentou ao lado do pastor alemão, outro cão subiu em mim, fechei os olhos quando o pau deste começou a entrar em minha buceta, era enorme, não consegui olhar para traz, pois quando tentei olhar, ele com sua mandíbula mordeu levemente minha nuca, impedindo que eu olhasse. A sua boca forçava para que eu abaixasse a cabeça. Eu podia sentir a extensão daquele mastro, me empalando e alargando toda minha buceta, nunca havia sentido minha buceta tão estendida, era algo que me provocava um tesão descomunal, era longo e muito grosso, sentia minha vagina ir até seu limite, uma dor como se estivesse sendo rasgada, depois eu pude ver que havia sido rasgada de fato. Traduzido e adaptado por Marina G.


O novo cão me fodeu e forçando seu pau enorme para dentro e para fora de minha buceta, a velocidade era espantosa, eu sentia novos orgasmos um após outro, sentia meu corpo tremer todo, os orgasmos se sucediam.


Depois de um tempo, comecei a sentir como se o pau do cão ficasse cada vez maior, a bola na base de seu pau batendo em minha buceta, forçando que me alargasse mais, tentando dar passagem a enorme bola, até que entrou e me rasgou mais, provocando uma ardência terrível, o nó que já havia me rasgado de tão grande, assim que penetrou minha vagina, imediatamente começou a inchar ainda mais dentro de minha buceta, me esticando além de minha capacidade. Traduzido e adaptado por Marina G.


Eu estava começando a sentir como se estivesse prestes a ser rasgada em duas, mas felizmente parou, a bola estava muito grande, sentia como se tivesse uma bola de Rugby dentro de meu corpo, eu sentia cada jato de porra toda vez que ele gozava. Sentia muita dor, mas o prazer era algo indescritível, tentava não desejar, mas algo em minha cabeça dizia.


— Isso é bom, você vai aceitar, você vai gozar como nunca gozou.


Eu tentava lutar contra e gozar ao mesmo tempo. Ele de repente desceu de minhas costas se virou, ficando de bunda comigo, e eu presa a ele pelo pau que ainda pulsava e jorrava dentro de mim. Minha barriga estava inchada de tanto sêmen e cada vez entrava muito mais. Estava quente o sêmen do cão, sentia ele pegajoso, estava acertando meu colo do útero com tanta força que parecia que estava mijando dentro de mim. Eu tinha orgasmos muito fortes, meu corpo todo tremia, mal me aguentava de quatro a cada orgasmo que me atingia. A voz continuava a falar dentro de minha cabeça.


— Aceite é muito bom, você será feliz se aceitar, mas eu continuava a não querer aquilo.


Foram quase 40 minutos, grudada a aquele monstro que não parava de gozar, então sem que eu tivesse tempo de qualquer coisa, ele puxou forte, foi como um champanhe estourando, tive um dos orgasmos mais poderosos que já tive, ele foi muito mais amplo e mesmo causando-me muita dor, o prazer aplacou tudo. Traduzido e adaptado por Marina G.


Cheguei a gritar de tão forte que foi aquele orgasmo, e eu nem percebi que havia agora outros cães farejando a clareira e esperando saltar sobre mim, esperando para ter a sua vez.

Finalmente, aquele cão gigante saiu, eu pude sentir sua porra escorrer aos baldes de dentro de mim, e rapidamente retornar para dentro de minha buceta, sem deixar uma única mostra de sêmen. Assim que o cão estava fora, outros cães, possivelmente três ou quatro deles estavam me lambendo e me fazendo gozar aos montes e a cada lambida em minha buceta me fazia dar gritos de prazer.


Eu olhei para ver o cão que havia acabado de me arrombar, mas só vi um vulto escuro esquivando-se por entre os arbustos, seguido pelo labrador preto e o pastor alemão. Eu continuava ainda tomando deliciosas lambidas de língua de vários cães, até que outro animal já me montava, eu senti seu pau deslizar dentro de minha vagina fazendo-me gemer de prazer. Isso durou toda a noite, era um cão após outro, orgasmo após orgasmo, nada podia fazer. Era como se estivesse possuída, em alguns momentos havia seis, sete até oito cães a minha volta me lambendo me cheirando, fui fodida por inúmeros animais, cão após cão entrou na clareia e me fodia. Traduzido e adaptado por Marina G.


Eles apenas entravam na clareira e assim que tinham uma chance, me montavam e me penetravam, todos os tipos de raças estavam ali, bem como pequenos cães e grandes, eu era só uma cadela exalando cio, eu me virava me oferecia para eles, me abaixava para que os pequenos pudessem montar, queria dar para todos os cães, os de grande porte e de pequeno, não importava, eu precisava fazer aquilo, igual a respirar, eram paus de todos os tamanhos, mesmo os maiores paus, os que me provocavam grande dor, me davam prazer.


Eles foderam minha buceta, meu cu foi fodido e muitas vezes, eu não podia fazer nada para detê-los, eu não tinha o menor controle sobre a situação, quanto mais me estupravam, mais eu queria. Até que perdi os sentidos, ou entrei em estado catatônico de tanto transar.


Eu acordei na manhã seguinte, em uma maca em um jardim sentindo-me toda dolorida, mas especialmente ferida em minha buceta e cu.


Minhas pernas estavam pegajosas com tanta porra que saía de dentro de minha buceta e cu, eu estava tomada de sujeira, estava coberta da cabeça aos pés em lama e porra. Um homem velho estava de pé em uma bancada trabalhando, quando eu tentei me levantar da maca. Ele se virou e olhou para mim. Traduzido e adaptado por Marina G.


— Ahhh você está acordando! Você me deixou preocupado, já acreditava que teria que chamar a ambulância.


Ele disse gentilmente.


— Por que você não chamou a ambulância?


Eu perguntei ainda me sentindo tonta, ele deu de ombros e voltou para o seu trabalho e disse.


— Não acredito que iria querer atenção depois do que você passou!

— O que aconteceu comigo?


Eu sentia que os eventos estavam nebulosos em minha mente. O velho virou-se e aproximou-se de mim e sentou-se ao meu lado. Traduzido e adaptado por Marina G.


— Você realmente quer que o mundo saiba que você estava sendo fodida por cada um dos cães desta cidade? Pois quando te encontrei hoje de manhã, eles ainda estavam-te fodendo naquele lugar!

— Eu tive que espanta-los e fiquei esperando você desgrudar de um bem grande.

— Como isso poderia acontecer, como poderia os cães fazerem aquilo comigo?


Eu sentia uma sensação de dormência com as lembranças e começaram a vir à tona em fragmentos e minha consciência começou a trazer cada minuto que passei na clareira. Memórias de cães transando comigo, urinando em mim, me possuindo sem parar. Eu estremeci. Traduzido e adaptado por Marina G.


— Você não é a primeira garota a ser levada aquele lugar e cair na maldição e ser fodida por muitos cães.

— Aquele lugar tem uma maldição?

— A melhor coisa que você pode fazer é ir para casa e tentar esquecer. Já lavei o seu vestido está pendurado ali e achei também sua bolsa e seu chapéu. Você vai precisar de ajuda para se lavar com a mangueira. Eu te ajudarei, vamos ali fora!

— O que você quer dizer que eu não sou a primeira?


Eu perguntei com lágrimas nos olhos. O velho virou-se e olhou para mim com pena.

Traduzido e adaptado por Marina G.


— Aquele lugar é conhecido pelos antigos como A Clareira da Cadela e como você viu é um péssimo lugar para mulheres.



Eu tentei me levantar, retirei a manta que me cobria e só então percebi que minha barriga estava enorme, parecia estar de 9 meses de gravidez. Eu disse muito apavorada.


— Senhor! O que é isso em meu ventre?

— Isso é porra de cão, cada maldito animal te encheu de sêmen e vai precisar de um dia ou mais para que seu corpo absorva ou expulse toda a porra que tem em seu útero. Depois disso tudo estará bem.


Eu me tranquilizei um pouco, mas ainda estava assustada e continuei a falar.


— Havia algo naquele lugar que me fez fazer isso! Você tem que acreditar que eu nunca deixaria isso acontecer comigo no meu juízo perfeito.


Ele balançou a cabeça como se entendesse.


— Lamento dizer-lhe isto, mas não é a primeira e nem ser a última vez que tal coisa acontece. Essa é a maldição da Clareira da cadela ou como os nativos desta região chamavam, O Oco da Loba, o lugar transforma as mulheres em cadelas no cio para qualquer cão que se aproximar. Traduzido e adaptado por Marina G.


É melhor manter distância de cães a partir de agora, se você não quer que isso aconteça novamente.


— Qualquer cão?

— Eu não sei como o lugar funciona menina, más agora que você foi fodida naquele lugar, ele é meio que dono de você. Pena que é tudo que eu sei!


De repente, ele se virou e saiu do galpão.


Eu fiquei pensando por um momento sobre o que ele disse, não acreditava realmente que isso fosse possível, então em um esforço enorme me levantei da maca e fui atrás dele, mas ele se foi. Não consegui mais encontrá-lo, ele havia desaparecido. Então, fui até a tal mangueira e com muita dificuldade me limpei, voltei ao galpão e me sequei com uma toalha que havia no local, vesti meu vestido que ficou muito apertado, pois a barriga enorme o esticou até quase romper as costuras, não foi fácil entrar nele. Eu não encontrei minha calcinha, então peguei minha bolsa e chapéu e voltei para casa.


Escorria lentamente o sêmen que estava dentro de minha buceta, eu limpava, mas continuava a sair, muito gosmento, ele chegava a sair em pelotas e escorrer pelas minhas pernas. Meu estômago continuava muito dilatado, para quem cruzou comigo pelo caminho até meu carro, acreditava que estava grávida perto de dar à luz.


Minha buceta doía, meu ânus doía muito mais, pois nunca havia dado o cu antes, sentia muita dor, queria chegar logo em um banheiro, o mais rápido possível. Traduzido e adaptado por Marina G.


Nem imaginava quanto cães haviam me possuído por toda aquela tarde e noite, se eles estavam transando comigo por doze horas seguidas, devo ter sido fodida por mais de 30 animais. Que horror, eu me senti uma porca, sentia nojo de meu corpo e nem entendia direito o que aconteceu, principalmente não acreditava nesta maldição.


Tudo o que eu desejava agora era um banho longo, quente e esquecer tudo que aconteceu. Traduzido e adaptado por Marina G.


Continua....

*Publicado por KetMarina no site climaxcontoseroticos.com em 06/04/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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