A Maldição da Clareira da Cadela II
- Temas: Maldição, cão, estupro
- Publicado em: 08/04/24
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- Autoria: KetMarina
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A Maldição da Clareira da Cadela II
Começando a ser Cadela.
Passaram-se duas semanas desde o ocorrido na Clareira da Cadela, minha barriga de 9 meses desapareceu, mas a experiência ainda estava viva em minha mente. Eu ainda não acreditava na maldição, mas evitava sair e me expor, não tinha saído de casa para nada, pedia tudo pelo telefone. Tenho uma boa situação financeira, deixada por meus pais, após suas mortes. Então tinha este luxo em minha vida. Traduzido e adaptado por Marina G.
Eu não vou negar que fiquei com medo, depois do que o velho me contou, era uma mistura de sentimentos, não acreditava, mas tinha medo de por aprova. O que o velho contou no parque, sobre eu ser agora uma cadela de propriedade dos cães.
A dor física havia diminuído com o tempo, mas a lembrança de ter todas aquelas picas caninas dentro de mim, invadindo minha vagina e ânus, estavam bem viva na memória. Um amigo que fazia medicina me arrumou vários remédios, sem perguntar, me passou alguns antibióticos que ajudaram a curar os arranhões e evitar alguma infecção.
Mas, eu precisava saber mais e isso significava que tinha que falar com aquele velho novamente. O pensamento de voltar ao parque me aterrorizava, mas era o único lugar que eu sabia onde poderia encontrar aquele homem. Então, alguns dias depois, eu tomei coragem e parti para o parque na esperança de encontrá-lo. Traduzido e adaptado por Marina G.
Eu tive sorte, pois havia alguém no galpão, onde eu acordei naquela manhã terrível, entrei e vi um homem, mas não era o que eu procurava, ele era bem mais jovem, deveria ter 20 anos, estava a afiar algumas lâminas do cortador na bancada de trabalho.
— Oi, bom dia!
— Olá? O que você deseja?
— Desculpe incomodá-lo, é que, estou procurando alguém que trabalha aqui. Ele me ajudou no outro dia e eu queria agradecê-lo. Ele é um homem mais velho, um pouco mais alto que você, com cabelos e barba grisalhos. Você o conhece?
— Ele deveria estar aposentado, mas ele continua por aí, mesmo não recebendo nada.
— Já viu ele esta manhã? Eu realmente preciso falar com ele.
Traduzido e adaptado por Marina G.
O homem coçou a cabeça.
— Para ser honesto eu não o vejo já faz algum tempo, o que é estranho para o velho Fred.
Desculpe não poder ajudá-la!
Ele virou as costas e continuou seu trabalho, mas eu ainda não tinha desistido. Caminhei até ele e bati em seu ombro, o que o fez girar aborrecido.
— Olhe senhorita, eu não posso ajudá-la, não tenho visto a um bom tempo, como já falei. Ele pode até estar morto, eu não sei dele.
— Eu realmente preciso entrar em contato com ele. Você sabe onde ele mora? Você poderia me ajudar, dando o seu endereço?
— Isso é contra as regras, eu não posso dar, é norma da administração.
— Por favor, eu realmente preciso. Vou pagar-lhe! Necessito demais falar com ele.
Traduzido e adaptado por Marina G.
O rapaz me olhou de cima a baixo, em seguida, foi até a porta, fechando e trancando-a por dentro. Ele voltou e me olhando de cima abaixo, disse.
— Diga-me, que eu lhe darei o recado, pois não vou ariscar perder meu emprego por pouca coisa!
— Tenho que falar com ele pessoalmente, é um assunto particular.
— Se quiser o endereço, até posso te dar, mas o pagamento tem que ser com a boca e não com a bolsa.
— O quê? Eu quis dizer que pagaria com dinheiro, não com sexo!
O jovem já soltou seu macacão e puxou seu pênis flácido e longo para fora. Traduzido e adaptado por Marina G.
— Vamos! Eu não tenho o dia todo. Se você quer saber onde o velho Fred vive, então vai ter que fazer isso. Tem que ser com sua boca e você vai engolir toda minha porra!
Fiquei alguns segundos em silêncio pensando, hesitei olhando para seu pênis e depois para a porta. Mas, a minha necessidade de encontrar o velho era primordial, eu já havia chupado outros paus, um a mais ou a menos, não faria diferença, eu precisava demais saber do endereço do velho Fred. Então lentamente eu caminhei para frente e me ajoelhei na frente do jovem.
Eu agarrei aquele pênis, ainda flácido, comecei a acariciá-lo, uma vez que estava ficando duro, coloquei na boca, deslizando entre meus lábios. Ele estremeceu quando comecei a lamber a cabeça de seu pau. Eu virei à cabeça um pouco, movi os lábios para cima e para baixo em seu pênis, como se estivesse chupando um sorvete. Quando cheguei à ponta, eu chupava bem forte e retornava ao fundo em minha boca, até que tocasse minha garganta. Nem me reconhecia, pois como já disse, chupei alguns paus, mas daquela forma, até eu estava estranhando.
O jovem gemia com o trabalho bucal que realizava. Traduzido e adaptado por Marina G.
— Oh! Que sensação incrível!
Eu chupava e passava a mão na base de seu pênis e enfiava minha mão dentro do macacão, eu puxei seus testículos e massageava enquanto chupava, algumas vezes colocava uma bola, depois a outra em minha boca, um de cada vez. As chupadas causavam arrepios nele.
— Ohh! Porra como você sabe como chupar um pau, que puta maravilhosa!
Suas mãos seguraram minha cabeça, agarrando com força e começou a foder minha boca como se fosse uma buceta, enfiava tudo até o fundo de minha garganta, senti uma vontade enorme de vomitar, mas não tinha como. Ele segurava bem no fundo e tirava, voltava a enfiar, eu cheguei a ficar com os braços moles e quase desmaiei de falta de ar, mas alguma coisa não deixava, era como no dia que estive na “Clareira da Cadela”. Tudo a minha volta ficou embaçado, eu só ouvia e sentia tesão, mas diferente, mais leve e fácil de controlar.
O rapaz continuou a enfiar seu pau bem fundo em minha boca, gemia alto. Traduzido e adaptado por Marina G.
— Eu vou gozar!
Gritou após cerca de cinco minutos, praticamente estuprou minha boca e encheu minha garganta e boca de porra. Em seguida, ele segurou meu nariz e fechou minha a boca, cheia de seu esperma, me fez engolir tudo, me fez limpar todo seu pau, até que puxou seu pênis para fora e depois o esfregou por todo meu rosto. Ele colocou seu pênis amolecido de volta em suas calças.
— Uau! Você é fogo, isto é certo. Eu adoraria provar esta sua buceta também!
— Nós fizemos um negócio, era só uma chupada, agora me dê o endereço do Fred!
Enquanto aguardava, comecei limpando meu rosto com um lenço, cheguei a pensar que transar seria muito bom, mas espantei aquele pensamento.
O rapaz deu de ombros e foi até um armário no canto e começou a remexer na gaveta de cima. Por fim, ele tirou um cartão e me entregou. Traduzido e adaptado por Marina G.
"Mister Fred Mathews, 42 West Street”.
Eu me virei e caminhei até a porta e saí deixando o jovem. Eu estava caminhando no meio de alguns arbustos usando um atalho para sair do parque o mais rápido que pudesse, quando de repente, senti algo peludo roçar em minha perna, me virei para ver o que estava me seguindo, era um cão tipo Husky siberiano. Eu estava pronta para enxotá-lo, quando de repente minha buceta começou a formigar e pude sentir minha calcinha se molhar, era como se eu estivesse me mijando. Traduzido e adaptado por Marina G.
Eu parei como que congelasse, o cão foi imediatamente cheirando minha virilha, o rabo abanando animadamente, enquanto empurrava o seu nariz entre minhas pernas. Comecei a sentir uma desconexão estranha, era entre eu, meu ser físico e minha alma, como se estivesse assistindo de longe, eu me vi soltando minha calça jeans e a descer junto a calcinha de uma só vez, fiquei de quatro no chão.
O cão agora passou a ter acesso a minha buceta molhada, ele passou a me lamber e eu aceitei prontamente, abri as pernas, queria dar-lhe pleno acesso. O prazer que sentia era inacreditável, não precisei de muito tempo para ter um dos orgasmos, um dos mais rápidos que já tinha rasgado meu corpo. Isso fez com que me mantivesse de joelhos e ficasse de quatro para me oferecer ao Husky, que rapidamente me montou e empurrou seu pau vermelho em minha buceta, assim que me penetrou, já me fez ofegar em êxtase. Traduzido e adaptado por Marina G.
O cão empurrou violentamente seu pênis de tamanho considerável, tão profundo quanto podia, com orgasmo após orgasmo, eu tremia de prazer vibrando todo meu corpo. O cão me fodeu com seu pau duro por 10 minutos, até que seu nó começou a crescer dentro de mim, esticando tudo que podia de minhas paredes vaginais. Parecia tão grande agora, dava a impressão que estava para dividir-me, sua pré-porra, enchia meu útero, causando-me mais orgasmos, que sacudiam meu corpo e me faziam suar.
O cão ficou quieto agora, enquanto esperava colocar dentro de mim sua porra e fazer de mim uma cadela prenha. Foi um gozo longo, avassalador quando senti seu primeiro esguicho, seu sêmen inundou minhas entranhas com um jato quente, abundante e maravilhoso, depois senti que seu nó começou a encolher, o suficiente para que ele pudesse desgrudar.
O Husky retirou seu pau grosso e vermelho para fora de minha buceta, seguido por um balde de porra que escorreu por minhas pernas. Eu fiquei ali por mais dez minutos recobrando-me, depois de todos aqueles orgasmos incríveis. Traduzido e adaptado por Marina G.
Finalmente ainda tonta, eu consegui me levantar e prontamente voltei a cair. Eu levantei de novo e olhei para a bagunça de porra em minhas pernas. Agarrei algumas folhas e limpei-me, o melhor que pude, então, puxei as calças que estavam banhadas e sujas com sêmen.
Olhei em torno, pensando que seria melhor sair dali, antes que outro cão apareça, pois algo me dizia que a mesma coisa poderia acontecer novamente. Corri para fora do parque e peguei o primeiro táxi que passou, pedi que fosse o mais rápido que pudesse, para o endereço que havia sido passado pelo rapaz no galpão.
Durante a viagem, eu olhava pela janela ignorando o motorista que tentava uma conversa. Eu me perguntava como deixei que o cão fizesse aquilo comigo, mais importante, por que com todos os diabos, eu me sentia tão bem, sentia tanto prazer transando com aqueles cães!
Após uns 15 minutos, cheguei ao endereço, bati na porta. Não houve resposta, tentei novamente e nada. Eu podia jurar que ouvi a TV, ou algo assim, quando caminhava até a porta. Algo estava errado ali! Então, decidi dar a volta por trás, ver se poderia achá-lo dentro da casa, ele pode estar se escondendo de mim. O quintal era protegido por uma cerca alta, com um portão que estava trancado. Havia uma grande caixa de madeira encostada na casa, usei-a para pular a cerca. Na sequência, caí do outro lado, me levantei e tentei limpar a sujeira do jeans que já estava bem melecado da porra do Husky, eu me machuquei na queda e mancando fui andando em torno da casa. Então, para meu horror, quando virei à esquina na parte de trás da casa, dei de cara com um enorme Dog Alemão, olhando para mim com muita atenção. Traduzido e adaptado por Marina G.
— Oh que merda! Bom cachorro, bom cãozinho!
Tentava forçar calma em minha voz. Em seguida, começou tudo de novo e minha buceta começou a formigar de prazer. O cachorro veio trotando e imediatamente estava cheirando minha virilha através de meu jeans, circulando-me e cheirando a minha bunda.
Eu estava ficando molhada de novo e que me surpreendeu foi que, após o acontecimento no parque, parecia que eu estava pronta para aquilo novamente. O Dog Alemão começou a lamber minha calça jeans e estava tentando me derrubar. Eu podia ver o seu pau crescendo, mais e mais, diante de meus olhos, vendo seu enorme tesão evoluindo. Traduzido e adaptado por Marina G.
Eu comecei a sentir que meu corpo estava agindo por conta própria novamente, como antes no parque, de repente, estava sem a calça jeans e calcinha, já totalmente abaixada em meus tornozelos. Em seguida, a enorme língua do cachorro estava lambendo minha buceta, a sensação era incrível enquanto o cão lambia e me violava com sua língua. Só que eu queria mais, uma vez que ele continuava tentando me derrubar, eu assumi a posição para ser montada, penetrada pela pica gigante do Dog. Eu me coloquei de joelhos para poder sentir aquele membro monstruoso dentro de mim. O Dog Alemão deu a volta à minha frente para mostrar o seu pau enorme e vermelho, queria que o lambesse, antes que ele entrasse todo em minha buceta. Eu estendi minha mão por baixo e agarrei e o coloquei em minha boca, como se fosse um enorme sorvete. O pau do Dog era tão diferente do pau humano, me fez engasgar um pouco, pela quantidade de pré-porra que não se compara em quantidade nos homens, mas eu gostei, adorei.
O Dog se afastou, uma vez que queria transar comigo, mal pisquei os olhos e ele já tinha me montado e com algumas estocadas, já deslizou seu pênis em minha vagina muito molhada. Seu pênis era uma coisa enorme, como ele corcoveava descontroladamente, eu podia sentir sua bola, cheia de porra no meio de suas pernas crescendo. Era tão bom sentir aquele grande cachorro, me comendo descontroladamente. Eu fechei os olhos, enquanto meus orgasmos rolavam, eu gritava de tesão descontroladamente, meus músculos vaginais, espremia o pau do cão, fazendo com que entrasse apertado em minha vagina, tornando mais difícil a entrada de sua bola. O pênis do cão começou a inchar no nó, ele começou a forçar a entrada em minha buceta, cada vez me puxava mais para ele, usando suas fortes patas dianteiras. Traduzido e adaptado por Marina G.
— Nossa! Este nó foi tão difícil de entrar quanto o pau do cão misterioso, é enorme, a dor é enorme, mas eu o quero dentro de minha buceta, me foda, me faça sua cadela.
E mais um orgasmo estava preste a vir e eu desejava cada vez mais o orgasmo. A pressão de sua enorme pica, a quantidade de pré-porra, já estava quase no meu limite, não parecia que iria parar, enchia meu útero, fazia meu orgasmo aumentar muito, eu estava pronta para explodir em um gozo violento.
Após 5 minutos de ser bombada, de tomar pré-porra, até não aguentar mais, em uma estocada mais violenta a bola na base daquele pênis gigante, entrou em minha buceta e fiquei imediatamente presa, pois o gigantesco caralho, inchou absurdamente dentro de meu corpo. Dei um berro de dor e prazer, gozei feito uma alucinada, aquela bola me vedou por completo, muita pré-porra já me enchia, seu sêmen também era esguichado com violência e em jatos fortes, atingindo meu útero com uma força indescritível, quente e abundante. Fiquei presa a ele, e assim que se virou, saiu me puxando feito uma cadela, engatada. Arrastou-me por parte do quintal como se nem estivesse ali, minha buceta era esticada em todo seu limite, mas não desgrudava. Depois de quase 30 minutos, senti sua bola diminuir e um jato muito farto de sêmen, saiu de seu pau estufando de vez meu útero, tive um último orgasmos e desgrudei do Dog, me estatelando no chão e ali ficando por algum tempo em total exaustão. Traduzido e adaptado por Marina G.
— Levante-se! Acorde!
Uma voz masculina mais velha estava gritando, me cutucando de lado. Eu abri os olhos para ver o velho Fred, ajoelhado sobre mim, com um enorme olhar de preocupação em seu rosto. Sentei-me um pouco e percebi que estava nua da cintura para baixo, novamente em frente a este homem. Eu vi o Dog Alemão, ele estava sentado mastigando minha calcinha em um canto do muro. Minha calça jeans estava por todo o quintal, estava espalhada em pedaços.
— Fred, graças a Deus eu te encontrei!
Fred olhou para minha buceta pegajosa e toda melada.
— Senhorita, temos que parar de nos encontrar assim! E que diabos você está fazendo aqui?
— Eu preciso falar com você sobre isso! Você é a única pessoa que conheço e que sabe alguma coisa sobre isso.
— Então você acha que ficando engatada com meu Dog Alemão é uma maneira de se aproximar de mim?
Traduzido e adaptado por Marina G.
Ele olhou para a calcinha que seu Dog mastigava, já não tinha mais salvação.
— Parece que “Rolo”, realmente gostou do seu sabor, do sabor de sua buceta, isto é certo.
— Eu não tenho controle sobre o que acontece comigo. Você sabe disso. Se eu soubesse de Rolo, eu tentaria me manter afastada e não teria pulado o muro!
— Então, se você tivesse visto Rolo, antes de pular o muro, você não teria controle e teria pulado a cerca?
Eu não sabia o que responder.
— Por favor, me ajude Fred!
— Certo! É melhor entrarmos, no caso de Rolo, querer você de novo!
Traduzido e adaptado por Marina G.
Fred disse abrindo a porta para que eu entrasse com ele, ele olhando para minha bunda. Como estava seminua entrei rapidamente. Ele pediu que aguardasse, pois foi procurar algo para que me vestisse.
(Continua)
*Publicado por KetMarina no site climaxcontoseroticos.com em 08/04/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
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