A Maldição da Clareira da Cadela IV

  • Temas: Maldição, estupro, cães
  • Publicado em: 10/04/24
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  • Autoria: KetMarina
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A Maldição da Clareira da Cadela IV



Jack Russel Terrier, um cãozinho



Eu pedi ao taxista que me levassem a um café, onde eu havia combinado um encontro com minha amiga Mônica. Eu resolvi pedir por ajuda, pois ela é minha melhor amiga.


— Isso é algum tipo de piada?


Mônica perguntou olhando incrédula para mim, eu havia acabado de contar a ela sobre a Clareira da Cadela e o que aconteceu na casa de Fred. Eu afundei na cadeira da cafeteria, sabia que soava ridículo.


— Eu queria que fosse segunda-feira! Quando tudo começou.


Eu disse já quase chorando. Traduzido e adaptado por Marina G.


— Eu não estou mentindo para você, uma força estranha tem feito coisas com meu corpo e agora eu tenho que encontrar uma mulher que se chama Deanna Brant, para saber como eu posso parar com isso!


Eu comecei a chorar. Mônica, que era um pouco mais velha do que eu, era uma morena inteligente, com um corpo esguio, seios pequenos atrevidos e olhos azuis divinos. Ela queria saber se eu, sua melhor amiga, que sempre fui muito sensível, instruída de repente fiquei louca.


— Matilha de cães que te estupram, uma centena de cães e agora você tendo que foder com todos os cães que se aproximam? Talvez seja droga!


Mas, tudo que ela falava, eu inflexível, dizia que era real.


— Você tem que me ajudar Mônica, eu quero dizer que não posso controlar isso, então talvez se alguém estiver presente, possa intervir se acontecer e quando acontecer de novo!

— O que eu devo fazer? Traduzido e adaptado por Marina G.


Mônica falou rindo, fazendo uma imagem mental comigo transando com cães.


— Eu não me importo, é só pegar o cão e mantê-lo longe de mim!


Mônica balançou a cabeça e rejeitou a ideia de me ver fodendo com uma matilha.


— Então, onde está essa mulher, se ela existe mesmo?

— Aparentemente, ela morava perto de uma padaria em North Avenue.

— Ei, eu acho que conheço esse lugar, sei quem poderia dar informações desta pessoa. Uma amiga minha conhece a filha do dono desta padaria, eu acho. Eu me lembro de minha amiga dizendo que esta sua amiga nunca se tornaria uma padeira, mas seu pai a pressionava para assumir os negócios da família um dia!

— Você poderia conversar com sua amiga e ela falar com a filha do dono da padaria, para descobrir alguma coisa sobre essa mulher Deanna Brant?

— Claro, eu acho que ainda tenho o número dela no meu telefone. Traduzido e adaptado por Marina G.


Mônica já puxando o celular, começou a procurar o número.


— Ótimo, eu estou indo até o banheiro enquanto você fala com ela. Eu preciso de um possível endereço dessa mulher ou alguém que a conheça.


E aguardei em pé e sorrindo para Mônica, que balançava a cabeça aguardando a ligação completar. Então me afastei e fui até a parte de trás do Café, perguntei se poderia usar o banheiro e um garçom me indicou uma porta.


— É no fundo do quintal.


Saí sentindo o frio da tarde e caminhei calmamente até o banheiro. Saindo do banheiro lavei as mãos em uma pia do lado de fora, enxuguei as mãos e veio abruptamente o formigamento em minha xoxota, dei uma olhada paro lado e vi parado me olhando, um Jack Russel Terrier, abanando o rabo.


Eu congelei de medo imaginando o que iria acontecer comigo e o formigamento em minha buceta aumentou. Esforcei-me para combater a maldição, mas o sentimento de luxúria se levantava, vinha de dentro muito mais forte. Traduzido e adaptado por Marina G.


Este foi diferente, a maioria dos cães que me lembro de ter transado, até agora, eram cães de grande porte com grandes ereções, eram cães para transar. Este era um cão pequeno, mas como ele pulou em minha perna, farejando o cheiro que vinha de minha buceta, eu podia ver seu pau vermelho me cutucando a perna na sua excitação. Sem controle abaixei a calça jeans, chegando a tirar uma perna de dentro dele e em vez de ajoelhar, eu deitei com as costas no chão e abri as pernas.


O cachorro começou a lamber minha buceta, com exuberância e eu sentia como se eletricidade passasse por meu corpo, o prazer da lambida molhada do cão, fazia-me mais molhada e úmida. O cãozinho estava praticamente enterrando seu nariz dentro de minha vagina para chegar aos meus sucos. Gemia alto e a mão dançando sob a blusa para beliscar meus mamilos. Logo já havia puxado minha blusa para cima, para expor meus seios completamente, para que eu pudesse brincar com eles, enquanto a língua do cão explorava minha boceta. Sempre que a língua passava sobre meu clitóris, eu curvava minhas costas e mais esguichava meus fluidos, a umidade de minha vagina, saía em abundância e a cada momento conduzia o pequeno animal em outro frenesi de lamber. Ele me levou ao céu!


Então o Jack Russell Terrier montou em mim, deslizou seu pau direto dentro de minha buceta molhada e começou a bombear loucamente. Traduzido e adaptado por Marina G.


O que eu não sabia e nem poderia impedir, mesmo que quisesse, era estar deitada em um terreno sujo, com meu jeans em meu tornozelo, blusa em meu pescoço e com um cachorrinho branco enfiado no meio de minhas pernas, transando loucamente, enquanto eu acariciava meus próprios seios, sem imaginar que uma câmera de segurança, monitorava tudo.


Eu estava surpresa que este cão, um dos menores que eu já havia transado, ainda tinha um pau que colocaria a maioria dos homens no chinelo. Ele deslizava dentro e fora de minha boceta encharcada, espremendo as misturas de meus sucos e sua pré-porra, criando e construindo um orgasmo que fez meu corpo tremer todo, o cãozinho bombeava duro e sua cauda abanando com emoção, ofegante ritmicamente, babando em meu estômago.


O cãozinho se prendeu a mim e após cerca de 10 minutos, seu nó começou a derramar porra dentro de meu corpo. Fiquei surpresa, pois ele tinha muita porra, muito mais porra que eu poderia já ter sentido em um só cão, este cão que não era nem de longe, grande como Rolo, embora me desse vários orgasmos, extremamente fortes. Traduzido e adaptado por Marina G.


Neste ponto, houve um estrondo no Café que assustou o cão, ele saiu de dentro de mim, mesmo ainda não tendo terminado de me encher de seu esperma. Felizmente o nó menor saiu, sem muita dificuldade e ele saiu correndo, em direção ao muro, de volta ao pequeno buraco que tinha e dava acesso a um beco.


Recuperei-me e levantei, voltei ao banheiro e tentei lavar minha vagina, quando saiu uma enorme golfada de sêmen grosso, enchendo minha mão. Não sei por que, mas trouxe-o perto de meu rosto e olhei de perto. Eu então cheirei e de repente, levei-o a boca e engoli, comecei a lamber minha mão com avidez, não na tentativa de limpar tudo, mas na ânsia de não perder nenhuma gota do esperma canino. De repente parei e me dei conta do que estava fazendo.


— O que diabos eu estou fazendo?


Comecei a chorar, pois entendi que estava cada vez pior. Eu parei e olhei-me no espelho por um momento, senti muita vergonha, pela quarta vez em um dia, eu tinha fodido com um cão, agora estava sugando e lambendo porra de cão, que ainda por cima era um vira-lata. Traduzido e adaptado por Marina G.


— Não! Cadelas não fazem este tipo de coisas? Depois de fodidas, elas não se lambem? Não lambem toda a porra que vaza de suas bocetas?


Não seria surpresa que eu venha a fazer o mesmo que uma cadela, pois já tinha visto isso e preciso dizer que é o que cães fazem geralmente. Eu me olhei no espelho de novo, percebi que estava novamente toda bagunçada. Depois de ser fodida quatro vezes em um único dia, sem mencionar ter feito dois boquetes também, meu cabelo estava sujo e bagunçado, minhas roupas estavam também sujas, com porra de cão e de gente também, manchas e sujeira das últimas fodas daquele dia. Eu provavelmente cheirava a sêmen, por isso que surgiu o cãozinho, devido a toda aquela sujeira, eu ri friamente para mim mesma no espelho.


— Ser uma cadela é um trabalho tão glamoroso, né Jenny?


O que me deixava em dúvida, era, será que é por causa da sujeira e do sêmen em minha roupa e corpo, este cão entrou no quintal por aquele buraco, no momento exato que estava urinando no banheiro? Talvez fosse minha urina, pensei, o xixi tem feromônio e pelos céus, todos sabem que os cães são ótimos para cheirar coisas. Traduzido e adaptado por Marina G.


— Caramba parece que eu tenho que ter cuidado, mesmo fazendo xixi!


Eu suspirei e esperava Mônica tivesse alguma informação.


— Jenny, Jenny?


Ouvi Mônica me chamando no quintal e saí do banheiro para ver.


— Eu estou aqui!


Disse sorrindo sem jeito para minha amiga. Mônica parou e olhou um pouco chocada com o estado que eu estava.


— Onde diabos você estava e por que está assim? Eu pensei que você já estivesse morta.

— Desculpe, eu a...


Eu achei que não deveria contar a ela sobre o cão Jack Russell, que transou comigo há poucos instantes. Traduzido e adaptado por Marina G.


— Desculpe, perdi a noção do tempo. Você descobriu alguma coisa da padaria.

— Sim, parece que eles sabem sobre a sua Deanna Brant. Disseram que é uma maluca e aparentemente foi levada a um sanatório, depois que ela começou a matar todos os cães que via, por algum motivo, que eles não sabem qual. E eu tenho uma má notícia, eles acreditam que ela pode estar morta agora.


Eu fiquei arrasada com as notícias e as lágrimas corriam pelo meu rosto. Mônica se adiantou e me abraçou.


— Jenny eles me deram o endereço da filha de Deanna Brant, por isso temos uma chance de saber algo sobre isto que você contou.


Mônica disse apenas tentando confortar-me, mas continuava sem acreditar.


— O fato de que esta mulher foi encontrada matando muitos cães é uma prova de que Deanna Brant, certamente sabia sobre a maldição da Clareira da Cadela.

— Mas, e se ela não contou a sua filha sobre esta tal maldição? Traduzido e adaptado por Marina G.


Eu pensei que tinha que ir conversar com a filha desta pobre mulher. Precisava saber por que ela matava os cães.


— Podemos ir agora mesmo, Mônica?

— Agora? Quero dizer, menina acho que você está um pouco desarrumada, você pode assustá-la. Eu acho que você precisa de um longo banho, bem quente, uma boa alimentação e uma boa noite de sono. Eu acho que seria melhor irmos até esta garota, amanhã.

— Sim, eu suponho que você está certa, Mônica.

— Garota, eu sei que estou certa, é porque estou preocupada com você, eu insisto que venha a minha casa hoje, fique comigo.

— Mas, e o seu namorado? Eu não quero atrapalhar.

— Não seja boba! David adora você, além disso, ele está afastado por uma semana em uma colocação na Uni!

— Ok! Então, seria bom!


Nós voltamos para o café e saímos.


Enquanto isso, em um pequeno escritório no segundo andar do café, um homem mais velho, um grego estava limpando a porra que saía de seu pênis. Ele masturbou-se ao assistir a algumas cenas que a câmera pegou. Uma mulher loira, bonita com belos seios a mostra e permitindo que um cão transasse com ela, no meio do quintal de um café em plena luz do dia! Ele deveria estar vendo a filmagem pela quinta vez agora!

Pegou o celular e discou um número. Traduzido e adaptado por Marina G.


— Ei Spiros, eu tenho algo que você tem que ver! Você não vai acreditar no que gravei.



Continua...

*Publicado por KetMarina no site climaxcontoseroticos.com em 10/04/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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