Bem-vindos à Ilha, 4

  • Temas: incesto
  • Publicado em: 11/04/24
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  • Autoria: Larissaoliveira
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4. O Casamento de Yona e Ed.


Cerimônias de casamento fazem parte das raras exceções em que se pode usar roupas na ilha. Mas há regras: somente o noivo e a noiva podem usar algo e, mesmo assim, nada que seja muito modesto, para não causar má impressão.


O véu branco, a partir da grinalda perolada, descia radiante até o chão no modelito erótico de Yona, a ruiva sardenta mais putinha de toda a ilha. Os peitos vinham desnudos, exceto pelos dois "tapa-bicos" da mesma cor. Na parte de baixo também não havia nada além da calcinha de renda, também branca, tão pequenininha que as laterais da bucetinha carnuda e rosada ficavam bem visíveis. Por trás, quase não se via tecido algum, pois o fio branco residia tão socadinho naquele rabo, que por ele era engolido por completo. A noivinha calçava também saltinhos da mesma cor, o que empinava ainda mais seu bumbum, vestia luvinhas champagne bem delicadas e, para terminar, um plug de prata enfiado no cu, com a parte exterior tipo diamante, como era tradicional em casamentos.


Yona estava muito feliz. Sua maquiagem leve permitia que chorasse emocionada de vez em quando, sem muito prejuízo estético.

O coração de Ed batia forte, suas pernas tremiam tanto que, não fossem as frutas gogóias que comera pouco antes, seu pau estaria agora bem pequenininho, tamanho nervosismo.


“Ainda bem que segui o conselho do Carlos e me empanturrei de gogóias, rs”, ele pensava, ainda com o pauzão meia-bomba.


Pau e saco bem depilados, seu traje era apenas e tão somente uma gravata borboleta preta, sapatos da mesma cor e… mais nada.


O casal quase-nu marchava lentamente até o juiz, enquanto todos ali sentados admiravam os dois pombinhos a céu aberto e à beira mar, naquele dia de temperatura tão agradável. As aves voavam no céu, tornando o ambiente ainda mais fotográfico.


Bianca chorava de emoção:


"Tão lindos! Estou tão feliz! Meu menino se tornando um homem! E ele está tão gostoso com esse pintão inchado!”


O pai de Yona também estava muito contente ali por perto:


"Caramba, minha filha tá uma gata, tá todo mundo de olho na bunda dela, adoro isso! Não vejo a hora de comer ela, hahaha”


E todos estavam mesmo, de olho naquela bunda. O juiz inicia um discurso rápido e prático e depois segue o protocolo:


- Pode tirar a calcinha da noiva!


Ed se ajoelha perante seu amor e retira a peça minúscula, expondo a todos a xereca de fogo daquela menina que, para a ocasião, tinha deixado crescer bastante a moitinha, embora estivesse bem afeitada nos cantos, formando um triângulo perfeitinho. Como Yona quase sempre estava depilada, porque adorava exibir as charmosas sardas de sua periquita, todos se admiravam agora com aquela buceta de raposa.


O juiz de paz fica com a calcinha para si e, depois de dar nela uma cheirada bem gostosa, faz a pergunta padrão, esperada por todos, recebendo em seguida o sonoro e clássico "SIM!" do noivo e da noiva. Então ele declara:


- Vos declaro marido e mulher. Yona, pode chupar a rola do noivo!


E todo mundo comemorava, batendo palmas e punhetas efusivas e calorosas. Então Yona se ajoelha, ajeita o véu e a grinalda com jeitinho e delicadeza e começa a maior gulosa em Ed, um boquete aprendido diretamente com a maior boqueteira da ilha, Verônica Gogóia, que tinha passado a noite anterior inteirinha instruindo a amiga para a presente ocasião.


Yona chupava com tanta dedicação, que todas as mamães presentes estavam encantadas:


“Ai, ela está tão apaixonada! Está chupando tão linda e empolgada!”


“Olha como ela está bonitinha, agradando ele, que coisinha mais lindaaaaa!!!”


A ruiva controlava o pau a partir do saco e mandava pra dentro da goela com a força de um bate-estaca, mas sem engasgar nem uma vez, e o juiz fez questão de levar o microfone bem juntinho à boca de Yona, para que todos os convidados pudessem se deliciar com aquele som lascivo:


GLOC, GLOC, GLOC,

GÜACK, GÜACK, GÜACK,

GAWK, GAWK, GAWK


Ela ia com a cabeça para frente e para trás sem parar, uma verdadeira maquininha de chupar rola, enquanto Ed apenas segurava-lhe o véu, para que todos pudessem vê-la mamando sua piroca.


“Ai, que orgulho da minha filhota!” - pensava Dona Violet, mãe de Yona, toda emocionada


E o boquetão só termina quando Ed, não aguentando mais de tanto tesão, começa a esporrar na carinha de sua puta, segurando a rola numa pose de quem segura uma mangueira ou uma garrafa de espumante; era uma quantidade de porra alterada pelo excesso de gogóias, tanta porra, que aquele rostinho bonito e delicado ia ficando envolto de geleia grossa, gosmenta e fresquinha.


Logo após retirar do rosto o excesso de sêmem com um lencinho, a ruiva, ainda ajoelhada, soube agradecer ao juiz, segurando-lhe a rola também e pagando mais um boquetão caprichado na frente de todos, mas agora preferindo a posição de cócoras, com as pernas bem arreganhadas, pra mostrar ao público sua xoxota ruiva. Não demorou muito para que o juiz gozasse, uma porra mais líquida e transparente que a do marido, mas igualmente quente e saborosa. Ed permaneceu ali, segurando o véu de Yona durante todo o tempo em que ela performava.


Depois de se lavar de toda a meleca, apenas com uma garrafinha de água e alguns lencinhos, naturalmente muitos convidados queriam tirar fotos com o casal, principalmente com Yona, porque a noiva é sempre a mais radiante. Em cada mesinha que chegava, alguém lhe enfiava a piroca. Era muito gostoso para todos, verem a mocinha ali, de véu e grinalda apoiada na mesinha da vez, levando rola de mais gente do que sua buceta podia suportar. Se não fossem as gogóias selecionadas, que aumentavam tanto a resistência quanto a cremosidade de uma buceta, a coitadinha não aguentaria.


Em uma das mesinhas estavam Anne e Will, pais da menina Cathe, uma das melhores amigas de Yona. Anne dizia:


- Menina, eu vi você crescer! Te peguei no colo quando você era desse tamanhinho! Olha que linda e gostosa você está agora! - buzinando de brincadeira os dois peitos da recém-casada - Parabéns, felicidades ao casal! Podemos tirar uma foto com vocês? E meu marido pode te comer???


Yona então retira dois tapa-bicos de uma só vez, revelando suas auréolas rosadas e bicudas e sorri:


- Claro! Vem Will! Vem socar a pica na putinha recém-casada rsrs


E lá ia Yona, segurar em uma cadeira, jogar o véu pra lá, empinar a bunda e abrir bem cu, pois sabia que o Sr. Will adorava comer seu ânus.


Depois de mais algumas transas em outras mesinhas, era a vez dos "Cabanas", como eram chamados. Apesar de estarem na ilha há apenas alguns meses, tinham se adaptado muito bem:


- Nossa, que casal lindooooo! - dizia Kátia, empolgadíssima com a linda cerimônia à beira-mar, já que, em breve, uma de suas gêmeas, Franciele, também se casaria, no caso, com o velho Finn - Ed, podemos tirar uma foto com você me comendo bem gostoso? Leandro, querido, pegue a câmera logo! Rsrs


E lá ia Ed, cumprir o seu dever de anfitrião, socar a pica naquela puta, enquanto o Leandro filmava tudo e incentivava:


- Goza dentro dessa puta, Ed, goza dentro! Rsrs


E o tour não parava, de mesinha em mesinha:


- Ferrugenzinhaaaaa! - Lizzie, a índia-negra, a abraçava repentinamente por trás -, Você arrasou! Que orgulho eu tenho de ser a sua melhor amiga! - ela fazia questão de enfatizar - Mas agora eu preciso urgentemente chupar a pica do seu marido! Kkk. E é claro que quero uma foto desse momento! Rsrs


Yona também adorava a amiga:


- Kkkk, sua safada! Ed, querido, dê logo seu pinto a ela, antes que ela tenha um treco! - se divertindo bastante


E assim o casal ia, dando aquela atenção toda especial aos convidados:


- Yonaaaa! - era Verônica Gogóia - Eu simplesmente A-DO-REI aquele boquete! - elas se abraçam felizes - Você aprendeu direitinho! Não engasgou nenhuma vez! Eu sabia que você ia conseguir! Você viu como a pica dele estava inchada? E mesmo assim você conseguiu!!! E você sabe que só tem uma coisa que impressiona mais os homens do que umas boas engasgadas, né?


- Sim, você me ensinou direitinho: é quando socamos pra dentro uma pica bem grande e grossa, fazendo bater na goela com bastante força, até a gente lacrimejar, fazendo todos aqueles barulhões de saliva e vácuo, MAS SEM ENGASGAR NENHUMA VEZ! Eles ficam loucos, porque passa a ideia de que já engolimos tantas rolas, que perdemos todo o reflexo de engasgo! Quando percebem que a gente não engasga, mesmo que metam pra valer, eles piram! Kkk


- Sim, ruivinha, porque aí eles nos consideram beeeem putas! Hahaha - Verônica sorria


- Uhum, nos consideram verdadeiras chupa-rolas! Kkk


- Exatooooo! Você entendeu tudoooo! - e elas se abraçam novamente, felizes porque tudo tinha dado tão certo


Numa mesa um pouco afastada, estavam as sogras Violet e Bianca. Sentadas uma ao lado da outra, elas se beijavam como duas namoradas:


- Ai, Bianca, estou tão feliz que nossos filhos estejam juntos! E também porque a gente está transando quase todo dia, claro, rsrs


- Sim, Violet, eu fico especialmente feliz porque a Yona foi uma das primeiras a nos conhecer quando chegamos à ilha! E sim, estou adorando transar com você, principalmente na frente do seu marido! Kkk


Então Violet segura com carinho a mão de Bia e abre as pernas, exibindo o bucetão ruivo como o da filha. As sogras se beijavam com bastante saliva e tesão, uma alisando as tetas da outra.


Nem sempre os casamentos terminavam em suruba generalizada, mas sempre rolava muito sexo público. No casamento de Yona, porém, a putaria ficou realmente desenfreada. A música obscena já tocava bem alto e já era possível ver se formar as parcerias sexuais mais inusitadas, uma fodeção sem fim debaixo de cada guarda-sol.


Enquanto a orgia rolava, Ed e Yona se distanciavam e subiam sozinhos à grande pedra, a maior que havia na praia. Lá de cima podiam ver o mar e sentir o vento fresco. A música alta lá embaixo era agora apenas um ruído abafado e insignificante.


Debaixo da majestosa mangueira, única árvore que nascera ali, os dois pombinhos se deitaram, ainda vestidos com seus trajes quase inexistentes. Yona suspira e sorri:


- Agora você é meu marido… - olhando lá em cima uma manga tão perfeita, madura e suculenta


- Sim, e você é minha mulher. Está feliz? - reparando na mesma manga lá em cima, que chamava atenção pela forma e pela cor


- Estou Feliz demais, Ed, e você?


- Claro que sim, gata


Yona se aninha em Ed, fazendo de seu peitoral um travesseiro. Os dois no maior dengo.


- Ed, você pretende ter uma amante?


- Ãhn? Uma amante?


- Tem gente que gosta de ter amante, ué


- Mas aqui todo mundo transa com todo mundo, qual seria o sentido?


- Ué, mesmo transando com todo mundo, as pessoas gostam de se casar, não gostam? O sexo livre não impede que as pessoas se casem, nem que tenham amantes.


- Bom, isso é verdade - ele diz, embora um pouco confuso


- Pense assim: você se casou comigo porque sentia algo especial por mim, não foi? Você já enfiava a rola em mim, não precisava casar comigo para continuar enfiando, mas mesmo assim, você queria que eu fosse a sua esposa, e não apenas sua amiga ou colega. Não é isso?


- Certo, isso está correto. Eu te amo de forma diferente. A Lizzie, a Cathe, Verônica, a Emmy e tantas outras, são apenas amigas. Eu as amo, claro, e adoro comê-las, mas com você é diferente, é um amor especial.


- Uhum, isso mesmo. Mas então, tem vezes que uma pessoa sente esse amor especial por alguma outra pessoa além do cônjuge.


- Hum, entendi. Bem, não é o meu caso. É claro que quero foder todas as bucetas da ilha, lógico, isso é normal, mas o sentimento que tenho por você, não tenho por outras. Esposa mesmo é só você.


- Hum…


- O que foi?


- Nada, rsrsrs


- Yona, você gosta de mais alguém? - ele desconfia


- Hahaha, e se eu gostasse, você ia se incomodar?


- Não. Não sou mais um continental bobinho. Se além de mim, houver outro homem no seu coração, não me ofenderei nem um pouco


Yona então monta subitamente em seu esposo e o beija:


- Seu gostoso! Eu te amo, sabia?

CHUAC, CHUAC, SMACK!, eles se beijam


- Olha como ela ficou animada! Hahaha - segurando no quadril dela - Eu posso saber quem seria esse seu amante? Eu fiquei curioso!


Yona beija-o de forma bem romântica e lenta, diferente do que Ed esperava. Depois, ela diz:


- Não tenho nenhum amante, bobão! Meu coração é só seu! Rs. Mas adorei saber que você realmente não tem mais resquícios do continente. Se um dia você tiver uma amante, Ed, eu vou adorar saber, porque não tenho nada contra, ok? E se um dia eu tiver um amante, sei que você vai me entender também. Mas isso não vai acontecer, porque meu coração é só seu.


CHUAC, CHUAC, CHUAC - eram os beijos cheios de desejo e admiração mútua


- Hum, que apaixonada minha mulher está! Rs - e se beijam novamente, com a menina ainda montada, esfregando a buceta molhada no pau meia-bomba.


De repente, ela para, segurando os braços do marido:


- Mas que fique claro, Ed: seu amor satisfaz meu coração, mas eu preciso de outras picas para satisfazer minha buceta! Pica é sempre bem-vinda! Hahaha


- HAHAHAHA! Disso eu sei, né? O mesmo digo a você. Não preciso de outro amor, o seu me basta. Mas de outras bucetas eu preciso, sim! Kkkkk


Eles se beijam gostosamente mais uma vez, e então Yona se põe de pé, com o marido entre as pernas e retira a calcinha. Retira também a grinalda, o véu e depois as luvinhas, de forma bem provocante. Então ela senta novamente no corpo do esposo, pondo os bracinhos para trás, desafivelando os saltinhos e os deixando para lá. Ed também retira a roupa, que consistia na mera gravatinha borboleta preta.


A menina já erguia um pouquinho seu próprio corpo e posicionava a rola de Ed na entradinha de sua xoxota gelatinosa:


- Empurra Ed, vai! Empurra antes que eu fique louca!


Ambos haviam transado várias vezes na festa lá embaixo. Mas o tesão das núpcias associado à quase overdose de gogóias os impulsionava a mais. A pica dura entrava na xoxota mole e os dois sentiam em seus órgãos a maravilha dos prazeres corpóreos.


- Hummmmmm, que delícia essa piroca, meu amor! Hummmmmm! - e ela começa a subir e descer, em movimentos leves e rebolantes, como seu machinho tanto gostava


- Ohhhhh, Yona, Hummmm! Que buceta quente, puta que pariu, OoOooh! - ele dizia, olhando sempre para aqueles pelinhos ruivos


Yona não esperou muito para começar a sentar forte. Ed apenas mantinha a putinha alinhada em seu pau, segurando-a pelo quadril com as duas mãos, auxiliando a vagabundazinha a subir e descer sem receios.


PLEC, PLEC, PLEC, era o som da gelatinosa bucetinha recém-casada, naquele pau.


- Oh, Amoooor, você vai me foder assim todo dia, né? Hum! Hum! Hum! Hummmmmmm! - ela não parava de sentar com força, uma verdadeira surra de buceta que envolvia todo os seu corpo, chacoalhando toda a sua carne


- Pode deixar, ruiva, minha pica nessa xota é o que não vai faltar! Prometo comer você, suas irmãs, sua mãe… Todas! OoOooh!


- Sim, Ed! Simmmmmmmm! - e toma-lhe bucetada, PLEC, PLEC, PLEC


Ed permanecia quase imóvel, apenas conduzindo aquela bucetinha ao seu pau, só observando os peitos rosados da menina, que, mesmo durinhos, balançavam bastante, dado o impacto das sentadas tão decididas. Ela subia até chegar ao pico da piroca e, em seguida, deixava cair seu quadril com todo o peso e gravidade, PLAP, PLAP, PLAP, PLAP, não tendo o menor respeito pela própria buceta.


- Isso, Ruiva, isso! Ooooh! Não para, não para! - e dava tapões na raba da gostosa, PLAFT, PLAFT!


A mocinha continuava irredutível, parecia possuída por um único desejo, o desejo de sentar firme e em alta velocidade:


- Goza dentro, tá, amor? Hum! Hum! Hum! - perdendo totalmente a compostura, ofegante a cada sentada - Não interrompe agora, por favor! Hum! Hum! Hum! Não pede para eu mudar de posição! Não pede chupetinha! Hum! Hum! Hum! - a velocidade era tão alta que parecia uma buceta elétrica - Não peça anal, Ed, nem adianta pedir! Hum! Hum! Hum! Hum! Eu quero na xota, Na XOTA! Hum! Hum! Hum! Eu quero na xota, Ed, na xotaaaa, na xota, na… na…. HUM!, HUM!, HUM!...... Na… na XOTAAAAAAAaaaaa… OoooOooooh!


Enquanto a menina gozava, toda descompassada, sentindo toda a recompensa sensorial da natureza pela arte do sexo, Ed também explodia de prazer, recheando aquela buceta ruiva da mais alva porra


- Oooooooh! Oooohhh! Caralhooooo, ooooooh!


Yona não parava a bucetaria, não diminuía o ritmo da periquitice, querendo sentir até o último gostinho daquele orgasmo fabuloso. Ed já estava quase pedindo arrego, ambos imersos numa poderosa onda de prazer. As sentadas só foram diminuindo à medida que todo o prazer ia se esgotando, restando apenas exaustão física e plena satisfação.


Então, quando o casal se abraça ofegante e suado, com os sentidos começando a retornar à normalidade, alguém se aproxima…

Um belo corpo feminino ia na direção do casal, que acasalava sob a imensa mangueira, única árvore ali.


Ed não entende nada, quem diabos era aquela mulher? Yona arruma rapidamente o cabelo, desengata a buceta de vez e se põe ao lado do esposo. Ed pergunta baixinho:


- Q… quem é ela? E por que está vindo em nossa direção?


- É a bruxa


- Bruxa???


- Esse enorme rochedo em que estamos, é dela.


- Ai, caralho, ruiva, eu tenho medo dessas coisas e…


- Shiu! - Yona pede silêncio com o dedo nos lábios - Depois eu te explico, amor!


Ed engole seco. A linda mulher, madura, mas incrivelmente conservada e gostosa, chega ao casal. Ela sorri, um sorriso bem branco e diz:


- Oi, minha raposinha, rs


- Oi, Margot! - Yona sorri de volta


- Cadê meu beijo, hein? - se inclinando um pouco e beijando a boca de Yona com ternura.


Yona desmaia imediatamente, assim que os lábios desencostam. Ed leva o maior susto:


- Yona!!! O… o que é isso??? O que você fez???


A Bruxa ri:


- Relaxa, mocinho. Só vim recolher isso aí - ela apontava para a porra que havia no pinto de Ed e na buceta de Yona


- Recolher? Como assim???


- Sim, o sêmen das núpcias é sempre meu, você não sabia?


Ed não sabia nada sobre aquilo:


- …M... Mas... Por que ela desmaiou???


- Meu beijo não é normal, menino. Se eu te beijar, você também desmonta.


O coração de Ed gela. Ele olha mais uma vez para Yona, tão apagada quanto a Bela Adormecida.


- Por que você quer a minha porra???


- Você já está aqui tempo suficiente pra saber, não? Você não não chegou ontem à ilha, já devia saber.


- …Como eu vou saber, se todo mundo sempre evita falar sobre você?


- Evitam, é? Aiai. Tá, vem cá, vamos terminar com isso logo. Só vou dar uma mamada e recolher o que é meu - ela se ajoelha e pega no pinto de Ed, que permanecia na posição intermediária entre estar sentado e deitado, ao lado da esposa adormecida.


Então, Margot, a Bruxa, olha bem nos olhos de Ed, sorri maliciosamente e diz:


- Você não vai esquecer desse momento tão cedo, rapazinho, rs - e abocanha-lhe o pau sem aviso.

.

.

.

Uma bomba. Abalo sísmico. Portal para outra dimensão. Delírio. Convulsão.

…………. Uma sensação absolutamente estranha…………………

…….. Nova, sem paralelos

………..…………. INDESCRITÍVEL ……

…………. Espasmos, violentos espasmos ………..

…….………… a alma pode sair do corpo?

…………….. PRAZER, MUITO PRAZER……………

Mais dopamina do que um cérebro poderia suportar……………..

…………… meu corpo está derretendo

……………… FELICIDADE………

……………………VIDA……………

……CONFUSÃO……

…………………….. ADRENALINA…..

……GARGALHADA…….

.

.

.

.………. “CÉUS, ESTOU TENDO UM INFARTO!”.


Embaixo da mangueira, lado a lado, o casal permanecia inerte, em coma profundo. A bruxa nua se distanciava, sorrindo e lambendo os lábios.


“Hum, docinho, docinho rs”.

*Publicado por Larissaoliveira no site climaxcontoseroticos.com em 11/04/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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