A Maldição da Clareira da Cadela VI

  • Temas: Maldição, estupro, cães
  • Publicado em: 13/04/24
  • Leituras: 737
  • Autoria: KetMarina
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A Maldição da Clareira da Cadela VI


Gang Bang Canino


Eles dirigiram por quase toda a noite, assim que chegamos a algum lugar que eu não sabia onde, antes mesmo de abrirem o furgão, Poli cobriu a jaula com uma coberta. Não pude ver nada a não ser o chão, levaram a jaula para dentro de uma residência. Spiros retirou a mordaça e me obrigou a engolir um comprimido que me nocauteou em pouco tempo. Traduzido e adaptado por Marina G.


Quando acordei estava em um quarto com as janelas fechadas com tábuas, uma corrente presa em meu tornozelo. Tentei soltar a corrente, mas não tive sucesso, eu gritei e esmurrei a porta, até que Spiros apareceu. Nem tive tempo de abrir a boca, ele estava com um Dog Alemão preso a uma corrente.


— Então minha cadela, pronta para uma sessão on-line? Deve estar com muita vontade e energia, já que fez todo este berreiro inutilmente, já que ninguém pode escutá-la.


Enquanto Spiros falava, eu me ajoelhava e fazia movimentos com os quadris, já bem molhada e ansiosa para acasalar. Poli o ajudante de Spiros, entrou em seguida trazendo uma coleira e corrente, Poli soltou a corrente que prendia meu tornozelo.


— Spiros, essa foi a única coleira que encontrei aqui nesta cidadezinha.


Enquanto Poli falava, colocava a coleira em meu pescoço!


Spiros saiu puxando o Dog Alemão, em seguida, Poli puxando a corrente presa a coleira que estava em meu pescoço, me levou do quarto que estava para outro local, eu o segui docilmente. Fui levada a uma sala, toda branca e prenderam a corrente de minha coleira no chão, bem no meio, havia nos cantos da sala 4 câmeras, prontas para gravar tudo.


— Acredito que fizemos uma boa divulgação, faremos um bom dinheiro com esta cadela.

Traduzido e adaptado por Marina G.


Spiros soltou o cão e saiu da sala junto de Poli, assim que saíram o cão veio me cheirando e com aquela língua comprida e deliciosa, lambia todo meu suco vaginal e me levava ao orgasmo facilmente. Eu que tive pouco sexo em minha vida, em poucos dias, já havia fodido mais do que em toda ela. Agora, ali estava eu, sendo lambida por um cão, adorando, gozando e querendo ter aquele pau gigante dentro de minha buceta. A voz que sempre estava em minha cabeça, não dava uma trégua.


— Você é minha cadela e me obedecerá sempre.


Aquilo dito insistentemente em meu consciente, já me fazia acreditar, obedecer a seus comandos, eu rapidamente passava a aceitar os comandos, pelo menos quando em transe. Eu tinha total consciência, mas não conseguia recusar. Eu estava quase gozando novamente com aquelas lambidas deliciosas, quando o cão resolveu me montar, foi com muita dificuldade que o Dog Alemão acertou minha buceta, como foi gostoso ter aquele mastro penetrando e me abrindo, uma só estocada e estava todo em minha buceta. Por mais que doesse, era tudo transformado em prazer, queria muito mais, o cão parecia que sabia o meu desejo e acelerou o ritmo, com uma forte estocada aquela maravilhosa bola em seu pênis, me abriu. Traduzido e adaptado por Marina G.


Uma dor muito forte, mas deliciosa que me provocou um orgasmo longo e contínuo, após ter me empalado com aquela vara gigante, ele diminuiu os movimentos.


Eu sentia sua bola misturando meus sucos vaginais a pré-porra do cão, era como fazer um bocejo com mingau, grosso e gosmento, isso foi até o cão parar totalmente, ele ficou imóvel por alguns segundos. Desceu de minhas costas e por fim passou a perna por sobre meu corpo e virou-se, ficando de bunda comigo. Gozava seguidas vezes, mexia meus quadris desesperadamente para que o gozo não parasse, estava totalmente submissa aquele prazer.


Por 20 minutos ou mais, ficamos unidos pela bola que não parava de me encher de sêmen, chegando a vazar pelos lábios de minha vagina, e um último e violento gozo tanto do Dog quanto meu, ele me entupiu de muita porra quente.


Após aquela gozada, sua bola começou a diminuir e saiu como um estouro de champanhe de tão cheia de porra, jogando esta porra para todos os lados. Eu e meu amante canino rapidamente lambemos todo o sêmen que estava no chão e quando ele passou a me lamber e me limpar, eu fiz o mesmo em seu pau.

Traduzido e adaptado por Marina G.


Depois de tudo terminado, Spiros e Poli entraram e retiraram o cão, me deixando jogada ali, eu ainda estava envolta na nevoa da luxuria, como ainda escorria sêmen de minha buceta, eu tentava me lamber, como não conseguia, colhia com a mão o que escorria e lambia. Eu dizia para mim mesma, que não estava certa, mas a voz sussurrava.


— Isso, vamos continue a lamber, isso lhe dará mais prazer.


Eu obedecia, queria mais e mais prazer. Quando finalmente me refiz física e racionalmente, dei uma boa olhada ao redor e pude ver as câmeras e todas estavam desligadas, pois não vi as luzes de Led ligadas. O mais rápido que pude, me livrei da coleira que me prendia ao chão e assim que pude, me coloquei de pé e tratei de achar um jeito de sair dali. Traduzido e adaptado por Marina G.


— As tábuas estão podres vou conseguir sair daqui, bem rápido.


Mas, mal falei isso, ouvi barulho na porta e Spiros entrou na sala, ele trazia 5 cães das mais variadas raças, ainda pensei em correr para a porta, mas nem mesmo um passo eu dei, minha buceta formigou alucinadamente e já caí de quatro, corcoveando os quadris e me virando para os cães.


— Ora, ora! Minha cachorra favorita está dando uma de rebelde, não gostou da coleira. Poli venha aqui. Preciso de você.

— O que foi Spiros? A cadela no cio soltou a coleira? Vou colocar de novo. Acho que teremos que colocar outra Spiros, uma com cadeado.

— Uhmmm! Acho que lá no celeiro tem um grilhão de ferro, podemos enrolar com fita adesiva, não quero cortar o pescocinho delicado de nossa cachorrinha, nossa fonte de renda e fechar com um cadeado.

— Ok! Vou lá pegar.


Spiros ficou ali na sala segurando os cães, eu virava de costas para os cães, me oferecendo, continuava a corcovear os quadris, como se estivesse pedindo o coito. Estava enlouquecida, pois meu desejo estava sendo retardado. Traduzido e adaptado por Marina G.


Por 15 minutos fiquei andando de quatro, de um lado para outro, até que Poli retornou com o grilhão enrolado com fita silver tape, o grilhão estava preso por solda a uma corrente muito mais grossa e um cadeado também muito grande. Poli teve dificuldade de trazer aquela corrente. Ele colocou o grilhão em meu pescoço e o prendeu com um cadeado. Assim que estava devidamente presa, eles saíram da sala, mas deixaram os cães, que avançaram imediatamente para mim.


— Não tinha uma corrente mais grossa Poli? Ela vai ter que fazer muita força para carregar esta corrente.

— Spiros, eu não achei outro grilhão, este era o único, estava soldado a esta corrente, pelo menos ela não vai conseguir quebrar a corrente, já que mal consegue aguentar o peso, duvido que consiga fugir.

— Bem isso é verdade, não quero perder nossa mina de dinheiro. Traduzido e adaptado por Marina G.


Minha buceta estava encharcada, o cheiro que ela exalava dominava toda a sala. Os cães me lambiam com desespero, mas nenhum deles brigou ou rosnou para o outro. Não tinham raça definida, todos eram vira-latas, pegos por Spiros pela rua. Como se fosse uma coisa predeterminada, o maior dos vira-latas me montou, os outros se aproximavam de mim, se esfregavam, levantavam a perna e urinavam por todo meu corpo, também paravam perto de meu rosto, para que eu lambesse seus pênis. Coisa que eu fazia imediatamente.


O cão que me montou, não teve dificuldade em enfiar seu pinto em minha buceta, logo na primeira ele acertou, com muita velocidade, bombeava sua pré-porra dentro de minha vagina. Por 20 minutos eu empurrava minha bunda para traz e o cão empurrava seu pinto em minha buceta, era bem comprido, só depois pude ver que ele tinha, contando com a bola em sua base, perto de 27 centímetros de rola, a bola na base era comprida e pequena, mas me provocava deliciosos orgasmos, ao mesmo tempo, eu chupava os paus dos cães. Assim que o cão parou e desceu de lado, ele não teve tempo de gozar dentro de minha buceta, pois como tinha a bola pequena ela saiu, outro cão tomou seu lugar e tudo começou outra vez.

O cão que me montou logo de início, veio até perto de meu rosto e fez como os outros, além de urinar em meu rosto, manteve a perna levantada para que eu chupasse seu pau ainda inchado e duro, e eu imediatamente passei a chupar seu pênis. Chupava seu pau, engolindo todo ele, eu empurrei toda a pica do cão, até o fundo de minha garganta. Tive que virar minha cabeça e o cão passou a corcovear sobre meu rosto, a bola na base de sua pica, começou a inchar, mas como disse antes, não era grande para minha buceta, já em minha boca, foi diferente, me vi presa pela boca, a bola me amordaçou totalmente. Traduzido e adaptado por Marina G.


Ele tinha um pênis com 27 centímetros enfiado até o fundo de minha garganta, sentia sua porra escorrer e me encher o estômago. Presa com sua bola em minha boca, o cão virou e eu fiquei com meu rosto colado em sua bunda, e ainda havia o outro cão, que descendo de minhas costas e se virando, me deixou celada pelos dois lados. Assim fiquei grudada por dois cães. Não demorou muito e ambos os cães começaram a esguichar seu sêmen em meu interior, minha garganta era bombardeada com jatos de porra e minha buceta também, orgasmos enlouquecedores faziam meu corpo tremer todo, meus olhos se reviravam. Eu queria mais, desejava ter todos os meus buracos preenchidos. Cérbero não deixaria meu desejo sem ser atendido, outro cão me montou e corcoveava sobre minha bunda, eu em minha alucinação de luxuria, usando uma de minhas mãos dirigi seu pau para meu ânus, mesmo sem poder ver, por estar empalada pela boca e buceta, eu podia dirigir o terceiro pau para onde eu queria, ou não queria.


Este terceiro cão, assim que sentiu o calor da porta de meu ânus, empurrou fundo, senti uma dor imensurável, dilacerante, mas o prazer que se seguiu, aplacava toda a dor, e tornava o prazer muito maior. Seu pau foi fundo e pressionou o pênis do cão que preenchia minha buceta, desta forma seu pau ficou muito mais seguro dentro de mim. Traduzido e adaptado por Marina G.


Sentindo o pau em meu cu vibrando com o coito do cão, eu contraía minha esfinge anal e logo a bola começou a crescer mesmo antes de entrar, mas o cão não se importou com isso, a cada estocada meu ânus dilatava, pouco a pouco, foi abrindo e em uma estocada mais forte a bola entrou e cresceu, me prendendo pelo ânus.


Estava presa a três cães, os três me puxando, mas eu em pura luxuria, não sentia a luta para se separarem, apenas sentia um tesão inesgotável, sentia suas picas ejaculando seu sêmen, sentia meu estômago recebendo porra em abundância diretamente dentro dele, sentia meu cu, sendo lubrificado por esperma canino e minha buceta sendo afogada em porra quente e abundante. Meus sentidos eram só o prazer e a luxuria, não pensava em mais nada e a voz em minha cabeça não me abandonava.


— Isso Jenny, sinta o prazer que posso lhe proporcionar, sinta a esta luxuria interminável, te darei todo o prazer que quiser, seja minha.


Eu ouvia e tentava lutar contra, mas meus sentimentos eram só o de sentir prazer.


Por três horas eu me entreguei ao sexo animal, não tinha nada na mente a não ser sexo, não via outro sentido para viver se não fosse transando. Às horas passaram sem que eu visse, mas finalmente os cães se cansaram e me deixaram em paz. Não vi quando os cães foram retirados da sala, pois me concentrei e lamber toda a porra que estava pelo chão e pelo meu corpo, lambia até onde alcançava. Eu me contorcia para lamber minha vagina, mas ainda estava fora de alcance, não tinha o dom do contorcionismo ainda, mas com as constantes orgias que eu seria submetida, logo acabaria conseguindo. Traduzido e adaptado por Marina G.


Quando finalmente retomei o controle sobe meu ser, pude ver que mesmo depois de ter me lambido e esfregado minha mão em minha buceta e também tê-la lambido, ainda estava suja de sêmen e fedendo a mijo de cachorro. Então senti que não tinha como escapar desta maldição, o choro veio e eu chorei até adormecer.


Eu não sei se era dia ou noite quando acordei, mas assim que abri os olhos, recordei tudo que havia passado, minha vagina doía, meu cu doía, até minha garganta estava doendo. Tentei levantar, só então me dei conta do peso da corrente em meu pescoço, tentei tirar, mas vi que estava com uma coleira de ferro, na verdade um grilhão, como os usados pelos escravos. Isso era o que eu era, uma escrava, duplamente escrava, escrava da maldição e agora deste maldito grego.


Olhando ao redor vi que a corrente em meu pescoço era mais grossa, tinha uns 2 metros de comprimento e muito pesada, a corrente tinha elos que quase poderiam ser usados como pulseira, chegava a ter dificuldade em puxá-la, ela impedia que eu ficasse de pé por muito tempo, precisava fazer muita força e impedia que me aproximasse das janelas, mesmo que pudesse, não conseguiria me livrar do grilhão, muito menos quebrar aquela corrente. Do outro lado da sala, vi um pote com alguma comida, outro com água, uma jarra em forma de pera com a boca larga, onde estava escrito urina e uma caixa com areia, escrito fezes. Era claro que eles queriam que eu fizesse minhas necessidades na caixa. Eles estavam me tratando como uma cadela de verdade. Eu precisava sair dali, mas não via como.


Durante oito meses fui mantida naquele lugar, na verdade eu não tinha noção de horas ou dias e nem imaginava que já havia passado tanto tempo. Spiros fez com que eu transasse com todos os tipos de cães. Spiros queria mais, porque estava ganhando muito dinheiro. Traduzido e adaptado por Marina G.


Então ele teve a ideia de fazer um Gang Bang só de cães grandes, Spiros e Poli alugaram todos os rottweilers e dogs alemães que puderam. E vieram me contar, como se eu estivesse adorando tudo aquilo.


— Olá Jenny, a senhorita cadela, eu vim aqui para te dar uma notícia, muito boa, claro que boa para mim. Vou fazer muito dinheiro com você de uma só tacada. Vou promover um Gang Bang de 24 horas online, e claro você será a cadela principal e única. Seria uma exibição de 24 horas, só vamos ter os maiores cães, você vai adorar!

— Eu vou me vingar de você um dia Spiros, eu vou me vingar, pode demorar o que for, mas um dia. Aproveite bem este seu dinheiro, porque será o único que você verá.

— Ora cadelinha, eu sei que você gosta, porque toda essa rebeldia. Olhe, faça tudo direitinho e eu te prometo uma semana de descanso.

— Spiros uma semana é muito, acho que só 5 dias seria bom para esta puta bebedora de porra de cão.

— Você tem razão Poli, te darei cinco dias de descanso, mas só se for boazinha. Traduzido e adaptado por Marina G.


Eles saíram da sala, rindo e conversando sobre seus planos.


— Spiros, eu acho que a sala é pequena para colocarmos todos os cães, como eles não brigam, quando estão com a nossa cachorra, acho que deveríamos levá-la para um local maior e com mais câmeras.

— Uhmm! Acho que você tem razão Poli, vamos precisar de um lugar maior. Porque não o celeiro? Acho que seria ótimo, não teremos muito trabalho para levarmos os equipamentos e nem vamos nos arriscar sendo pegos. Tem muita gente atrás desta cadela.


Só então vi, ou melhor, ouvi, havia pessoas que estavam a minha procura, mas como me achariam? Se nem eu sabia onde estava. Será que Mônica havia acionado a polícia? Muitas dúvidas, nenhuma resposta e poucas esperanças de minha parte.


E Poli e Spiros começaram a levar todos os equipamentos para o celeiro, por último, eu fui levada. Poli colocou uma chapa de ferro com um elo meia lua soldado a chapa, ele foi pregado ao assoalho do celeiro, onde prenderam a corrente que estava soldada ao grilhão em meu pescoço. Poli me fez carregar a corrente sozinha, com muito esforço eu consegui. Ela devia pesar uns 40 kg ou mais, eu com meus 59 kg e 1.60 de altura tinha que lutar e suar muito para carregá-la.


— Ande cadelinha de ouro, quero tudo pronto para as 18 horas.

— Seu desgraçado um dia, ainda ..., eu o verei na cadeia.

— Duvido muito cadela, ninguém sabe onde você está e nós podemos fazer isso por anos e depois quem sabe até vendê-la.


O celeiro era bem grande, foi possível colocar dez câmeras a minha volta, em várias posições. Os espectadores online teriam uma ótima visão de todos os ângulos. Traduzido e adaptado por Marina G.


— Então Poli, tudo pronto? Acho que já podemos trazer os cães.

— Sim Spiros, vamos trazer e esperar às 18 horas, ela vai adorar 24 horas deste rali de rola de cão.


Eles saíram para pegar os cães que latiam feito loucos, minha buceta formigava levemente, mas eu sabia que logo ela estaria me levando a loucura. Eu tentava lutar contra o véu de prazer que começava a embaçar minha mente, mas como sempre, não teria sucesso.


Assim que eles entraram com os primeiros cães, caí de joelhos, e como sempre fazia, começava a corcovear meus quadris, oferecendo minha buceta para os cães. Eu fazendo força para puxar a corrente, circulava em volta do grampo que a prendia, dava pequenas mijadas no chão, isso anunciava aos cães que estava receptiva e mais os excitava.

Spiros e Poli prenderam os cães em algumas baias que deveriam ser usadas por outros animais e saíram para pegar mais cães, eles trouxeram uma infinidade de cães, todos loucos para me montar. Eu sentia minha umidade vaginal escorrer, podia sentir o meu cheiro e o cheiro dos cães, sentia o cheiro da pré-porra deles. Meu tesão era enorme, chegava a puxar a corrente como se fosse um cão tentando fugir, mas eu não queria fugir, eu queria me entregar aos cães. Traduzido e adaptado por Marina G.


Por fim eles terminaram de trazer todos os animais para dentro do celeiro.


— Pronto Spiros, temos aqui 52 cães, 30 dogs alemães e 22 rottweilers.

— Estas 24 horas de transmissão com nossa cadela online, nos dará muito dinheiro Poli. Vou poder visitar minha Grécia com muita grana e luxo. Agora vamos, temos ainda uma hora para começar a transmissão. Vamos fazer mais divulgação, até começar.


Poli e Spiros saíram e trancaram o portão do celeiro, assim que eles saíram a algazarra dos cães cessou, eles ficaram em silêncio e começaram a se sentar, e aguardar. Era como se tivessem recebido um comando e todos se aquietaram, menos eu, que continuava a forçar o grilhão, me comportando como um cão, louca para dar. Fiquei neste estado de excitação por uma hora, até que ouvi a voz de um de meus algozes se aproximando, os cães quase que simultaneamente começaram a latir, e pular dentro dos cercados. Era Poli que veio soltar os cães. Traduzido e adaptado por Marina G.


— Hora do show cadela no cio, vamos dar início a 24 horas de transmissão. Quero esta sua buceta escorrendo porra por toda sua perna. Então vamos.


Poli abriu todos os cercados e os cães vieram todos me lamber, eu também os lambia, vários lambiam minha vagina, com suas línguas grandes e grossas. Eu gemia desejosa, levantava minha perna para que todos tivessem acesso. Assim que Poli se aproximou da porta, ele se virou para conferir o Gang Bang.


— Cadela! Volto em 24 horas, aproveite bem este festão.


E saiu rindo, eu podia ouvir ele se afastando e rindo, mas também ouvia a voz em minha cabeça.


— Isso Jenny, sinta todo este desejo, eu posso te dar isso e muito mais, goze, goze como a cadela que você é. Eu te darei todo o gozo para que você seja minha cadela para sempre, é só me aceitar.

— Jamais, eu nunca vou aceitá-lo.


Eu conseguia dizer isso em minha cabeça, mesmo com o desejo me consumindo e me confundindo. Eu não queria aquela vida, mas o desejo era tentador, dominador e alucinante.


Então o primeiro me montou, em algumas tentativas o seu longo e grosso pau me acertou a buceta, assim que senti seu pau entrar, empurrei minha bunda para trás, mesmo com a dor que senti com uma estocada tão repentina, eu queria tudo dentro de mim. Aquela uma hora de espera e desejo, me transformou, na mais puta das cadelas. Traduzido e adaptado por Marina G.

Eu gritava.


— Me fodam, me comam, eu sou de vocês, eu sou a cadela de todos vocês, quero ter filhotes de todos.


Não estava apenas falando, estava desejando que aquilo fosse possível. Assim que um cão se aproximava de meu rosto, eu enfiava a cabeça embaixo de sua barriga e começava a lamber e chupar seu pênis, eu queria sua pré-porra. Assim que o rottweiler me montou, pude sentir seu pau gigante chegando ao ponto mais fundo de minha vagina, sentia ele me alargar como se fosse me rasgar a buceta, ela ficou esticada em seu máximo e a bola na base de seu pau ainda nem havia entrado. Eu desejava a bola, desejava que me arrombasse, queria ficar presa ao meu cão, bunda com bunda, ser puxada por todo aquele celeiro, como uma cadela submissa.


O cão dava cutucadas rápidas, isso estava lentamente alargando mais a pele de minha buceta, a cada empurrão mais alargava. Finalmente em um empurrão mais forte a bola entrou, eu gozei alucinada e gritava. Senti um orgasmo tão violento que me fez dobrar os braços, enquanto empurrava meu corpo para trás. Aquele pau foi ao fundo de minha vagina, sentia ele dentro de meu útero, logo os primeiros jatos de sêmen, começaram a me encher, ele fez o que todos os cães machos fazem, se virou, ficando de bunda comigo.


Eu adorava ficar assim, sentir eles me puxando, tentando me levar junto, como se fosse só uma fêmea para procriar, algo para despejar a porra deles.


Minha vagina como que por automático, começou a se contrair e parecia ordenhar aquela pica canina, apertava da base até a ponta da rola do cão. Enquanto me acabava em ser fodida e gozar ininterruptamente, mamava uma pica que despejava sua pré-porra em meu estômago. Mesmo grudada a um cão e mamando a pica de outro, um terceiro tentava me montar, coisa que eu não impediria, tentava até ajudar se coubesse em minha buceta, adoraria ter dois cães enfiados nela. Mas com um pau daquele tamanho dentro de mim, não seria possível outro entrar, mas ainda tinha meu ânus. Traduzido e adaptado por Marina G.


Cérbero manipulava meus pensamentos, sussurrava suas indecências em meu ouvido em meu subconsciente, tentava me levar ao mais baixo grau da vulgaridade, obscenidade, ele desejava minha lascividade. Queria me transformar em uma mulher devassa, pronta para as maiores baixeza. Eu em minha névoa aceitava, todas as suas sugestões, como uma boa escrava. Forçava a dar espaço para que o cão me penetrasse o ânus, só pensamentos imundos se formavam em minha mente. E o cão como que guiado, penetrou meu ânus, com seu pau descomunal, alargando cada prega dele, era como fogo que abria caminho em minhas entranhas, mas Cérbero me jogava ondas de prazer, fazia a dor ser encoberta pelo prazer. Doutrinava-me a ter a dor associada ao prazer, se assim continuasse, logo seria a escrava que ele queria, não mais sentiria prazer, sem antes implorar pela dor.


O cão alheio aos conflitos em minha cabeça, apenas forçava sua bola para que despejasse sua herança genética dentro de meu corpo, em sua ânsia instintiva de impregnar sua fêmea, não se atentaria a ver se estava lançando sua semente no local apropriado. E como o primeiro, após alguns empurrões arrombou meu ânus.


Eu só não gritei da dor excruciante que me atingiu, porque estava empalada com um pênis em minha boca e um gigante orgasmo a encobriu, me fazendo quase perder os sentidos da violência do gozo, mesmo empalada, agora com duas picas monstruosas, eu senti minha umidade vaginal, esguichar como se fosse um borrifador. Atraindo vários cães que me lamberam avidamente. Eu já estava suada e lavada de urina, todos os cães sem exceção, se encostaram e urinaram em mim, para assim deixar seu cheiro e se sentirem meus donos.

Traduzido e adaptado por Marina G.


Por 24 horas eu transei com cães, cão após cão, muitos até duas vezes, outras vezes grudada a dois cães, só não fiquei presa pela mandíbula, porque suas bolas na base de seus pênis eram grandes. Eu mamei todos os pênis caninos, muitos gozaram em minha boca, muitos em minha buceta e cu. Por causa da quantidade de porra que tomei, não conseguia sentir fome, Cérbero doutrinava meu corpo, lentamente me transformava, não precisavam me alimentar, o sêmen me alimentava.


Estava com minha buceta e cu ardendo como fogo, mas depois de oito meses, eu conseguia me lamber como uma cadela, fazia isso diariamente, mesmo sem estar dominada por Cérbero, fazia sem perceber. Eu me lambia e lambia a porra que escorria de meus orifícios, sentia que aliviava o ardor, podia lamber toda a porra que saía de minha buceta e ânus, eu conseguia imitar os cães, me lambia com facilidade depois de tanto tempo, conseguia enfiar minha língua no fundo de minha buceta e mesmo meu ânus era penetrado e sugado, para não perder uma única gota de sêmen.


Eu estava totalmente entregue a lascividade e as maiores obscenidades do sexo.


Quando finalmente Spiros e Poli começaram a tirar os cães, a névoa de Cérbero começou a se dissipar. Só então pude tomar consciência do estado que eu estava. Mesmo podendo lamber minha buceta e cu, não podia lamber o esperma de cão em meu rosto e cabelos, quando me forcei a ficar em pé, ainda escorria muito sêmen de minha buceta e cu. Mesmo tendo controle de meus atos, deitava no chão, me contorcia e lambia o sêmen e o sugava, não conseguia desperdiçar uma só gota. Traduzido e adaptado por Marina G.


Eu chorei em desespero, mas nada podia fazer, era como um instinto ligado ao meu eu.


— Cadelinha de ouro, você me proporcionou muito dinheiro hoje, como gratificação, vou te dar os cinco dias que te prometi para descanso. Eu e Poli vamos aproveitar a dinheirama que ganhamos e vamos nos ausentar por uns dois ou três dias. Aqui tem um saco de ração, se você tiver fome, depois de toda a porra que bebeu, acho improvável, mas se der fome, é só comer.


— Eu não aguento mais comer, eu não sou cachorra, preciso de comida de gente.

— Ah! Você é cachorra sim, tenho até gravação, onde você dizia que era uma grande cadela no cio. Você quer ver? E pode deixar eu trarei comida de gente pra você, vou passar em um restaurante de uma amigo e te trago os restos dos clientes. Cadelas comem resto.


Eles saíram do celeiro rindo e sem me dar mais atenção, deixando um saco enorme de ração, um balde com água. Assim que ele saiu, ouvi correntes sendo passadas na porta do celeiro. Eu estava perdendo a esperança de fugir, não via como sair dali.


— Mesmo que eu me solte, eu nem sei onde estou. Droga de maldição, droga de vida!


Eu em minha raiva puxei com força a enorme corrente, dei um tranco nela, e isso me derrubou, pois estava agora sentindo o cansaço das 24 horas de orgia. Mas, teve uma coisa que vi antes de desabar no chão, eu vi que um dos pregos que prendia a chapa no chão pareceu se levantar. Traduzido e adaptado por Marina G.


Olhei de perto e vi que de fato, ele estava mais afastado, talvez pudesse soltar a chapa que prendia a corrente no chão. Levantei-me com muito esforço e repeti o tranco que havia dado na corrente, isso era um esforço descomunal que fazia e machucava meu pescoço. A cada tranco que dava na corrente, eu era jogada ao chão, mas era a única possibilidade de fuga.


Continuei a dar os trancos na corrente, até os pregos estarem bem frouxos, mas não aguentava mais, estava exausta, muito cansada, depois de toda a orgia e mais o esforço para me libertar. Precisava descansar, depois continuar a soltar a chapa do chão. Eu me deitei no meio de toda a sujeira, pois não estava ligando muito para isso naquela altura dos acontecimentos, precisava descansar e voltei a ouvir Cérbero falando em meus pensamentos.


— Você será minha Jenny, não adianta resistir, não existe como escapar, nem seus amigos poderão te ajudar.

— Eu te vencerei, vou sair daqui e vou vencer esta maldição. Traduzido e adaptado por Marina G.


E cansada como estava, rápido adormeci, mas não tive um sono tranquilo, sonhos com cães me possuindo, o com próprio Cérbero que também me possuía, eu gozava furiosamente. Mas, consegui dormir um pouco e repor as forças, eu não sei por quanto tempo eu fiquei dormindo, isso também não me importava. Pelas frestas do celeiro podia ver que era dia, não sabia se era manhã ou tarde.


Coloquei-me de pé, iniciei os trancos na corrente, as tábuas do chão estavam velhas e esfarelando, mais alguns trancos e a chapa soltou, me levando ao chão mais uma vez. Mas, agora eu tinha uma chance de fugir, precisava agora achar uma saída daquele celeiro.


— Eu vou sair daqui, vou sair, mas tenho que achar uma saída, preciso ser mais forte do que nunca, vou te carregar corrente, ou te arrastar, mesmo que tenha que morrer tentando.


Na parte de baixo do celeiro, não achei saídas possíveis, mas havia uma escada que dava acesso a um piso superior, uma espécie de mezanino, ocupando metade do celeiro.


Enrolei a corrente em minha cintura e a prendi com um arame, aquilo era um peso descomunal para meus poucos quilos, eu ainda havia perdido um pouco nos 8 meses.


A corrente ainda machucando meu ombro e cintura, mas se eu quisesse sair dali, tinha que suportar. Com muita dificuldade, subi a escada que rangia com meu peso e os mais de 40 kg do grilhão, corrente e chapa de ferro, mas consegui e com passos lentos, vasculhei cada centímetro daquele celeiro, apalpei cada madeira do local, só quando cheguei ao fundo do mezanino, vi que havia uma janela pregada com tábuas.


Comecei a fazer força para tirar as tábuas da janela, foi até mais fácil do que pensei, elas estavam bem podres, então depois de tirar as primeiras tábuas, pude por a cabeça para fora e vi que estava em um sítio ou fazenda. Olhando bem ao longe, pude ver uma estradinha, terminei de arrancar a última tábua que me impedia de passar, olhei para baixo, era uma bela queda, eu precisava de algo para descer. Lembrei-me da escada e voltei para pegá-la.


Tive que fazer um esforço gigante para erguê-la, quase desmaiei algumas vezes, suei muito para puxar a escada, mas consegui, depois de quase uma hora de muita força, muita oração, consegui colocar a escada do lado de fora do celeiro. Traduzido e adaptado por Marina G.


Eu desci lentamente, com muito medo que a escada quebrasse, assim que toquei o chão, me afastei do celeiro o mais rápido que pude. Completamente nua, enrolada em uma corrente, me arrastava, corria, caia mais que andava. Corri com muita dificuldade, muitas vezes tive que andar de quatro, o peso da corrente era desgastante, eu engatinhei a maior parte do tempo, sempre abaixada, fui em direção à estradinha, ao chegar à estrada acompanhei ela pelo meio do mato, para que ninguém me visse. A estrada terminou em uma autoestrada, muitos veículos passando para todos os lados, não tinha como atravessar, nem forças eu tinha mais e estando nua, não ousaria atravessar.


Fiquei aguardando escurecer e aproveitei para descansar, estava exausta e machucada, a corrente era muito áspera e pesada. Fechei os olhos por alguns instantes, mas acho que dormi, pois quando abri os olhos, já estava escuro.


Olhando ao redor pude avistar algumas luzes ao longe, aproveitei o escuro e ao diminuir a movimentação de veículos, atravessei a pista e segui pelo acostamento em direção as luzes. Via um letreiro bem grande, fui me esgueirando até o local. Era uma parada de caminhoneiros, pouco movimentada, dei uma boa olhada e vi que havia uma cabine telefônica no local, mas como ainda tinha um pouco de movimento, procurei me esconder e rezar para não dar de cara com nenhum cão.


Um frio de matar e eu nua e me escondendo a cada farol que passava. Nunca me imaginei em uma situação tão humilhante.


— O que será que fiz na outra vida para passar por isso, é loucura. Traduzido e adaptado por Marina G.


Murmurava comigo mesmo e ria, um riso nervoso de pavor. Quando as luzes se apagaram corri até a cabine e liguei a cobrar para Mônica. Ela atendeu e assim que percebeu que era eu ao telefone, me perguntava desesperadamente.


— Onde você está? Eu estou a mais de oito meses atrás de você, coloquei a polícia para te procurar, depois que soube do ocorrido no seu apartamento.


Eu passei um relato rápido do que havia se passado comigo, só não imaginava que se passaram oito meses. Tentei descrever onde me encontrava, dei o nome escrito no letreiro da parada de caminhoneiros na estrada.


— Eu vou informar a polícia, eles devem descobrir onde fica este lugar.

— Por favor, Mônica, venha o mais rápido que puder.


Após desligar o telefone, saí a procura de um lugar para me abrigar, vi uma luz fraquinha um pouco mais afastada e achei um galpão.


— Pelo menos não vou ficar ao relento e congelar.


Foi meu último pensamento próprio, pois assim que entrei, percebi que acabara de fazer uma grande besteira, minha buceta começou a formigar, já não podia fazer mais nada, estava me ajoelhando e pronta a me oferecer ao primeiro cão que aparecesse. Para meu costumeiro azar, havia vários cães ali.


Um cão todo peludo foi enfiando o nariz comprido e gelado no meio de minhas pernas, me deu uma gostosa lambida, que terminou por me deixar encharcada. Sem muita demora e mesmo enrolada com aquela pesada corrente, me montou e enfiando seu pau em minha buceta, com duas estocadas já tinha todo ele dentro dela e com a bola crescendo rapidinho.

Traduzido e adaptado por Marina G.


Em minha cabeça a voz dizia.


— Seja obediente e dócil e logo será minha cadela para sempre.


Meu subconsciente começava a aceitar tal destino, mas eu ainda tinha minha força de vontade.


— Não! Eu vou lutar até o final.


Enquanto pensava e tentava resistir, o cão se virou de bunda, me arrastando até o centro do galpão, eu obediente obedeci, rápido outros cães se empurravam para me montar, assim que tive chance aguarei um dos cães com uma das mãos e puxei seu pau para minha boca, com uma das mãos batia uma punheta para um terceiro cão. Cérbero me proporcionava uma força bestial, pois não era coisa deste mundo. No frenesi dos cães, um deles conseguiu me montar e me penetrar o cu, me fazendo gozar enlouquecida. Fiquei presa a dois cães ao mesmo tempo, mas isso já não era novidade.


Quanto mais depravação, mais eu gozava, era um entra e sai de pica, saía um cão e já era possuída por outro, isso foi até alta madrugada. Pouco antes de o sol dar seus primeiros raios, livre dos cães que me estupravam e sem mais nenhum cão dentro do galpão, pude me arrastar até um canto e me limpar. Me contorci como de costume e passei a chupar minha buceta, depois foi a vez de lamber meu cu, até não sobrar vestígio de sêmen canino. Só então dormi um pouco. Traduzido e adaptado por Marina G.


Não sei quanto tempo dormi, mas deve ter sido muito tempo, porque estava exausta.


Acordei com barulho de alguém forçando a porta do galpão, logo entrando, por sorte o sêmen em minha pele era pouco e imperceptível, depois que me lambi, o pouco que escorreu de minha buceta, eu limpei com a mão e lambi. Alguns policiais entraram no galpão e me socorreram. Eu estava muito cansada e a corrente dificultava minha locomoção, eles me enrolaram em um lençol junto com a corrente e fui levada para o resgate, onde me aplicaram uma injeção, logo apaguei. Estava muito gelada, com vários arranhões por todo meu corpo e meu pescoço muito roxo, por causa do grilhão.


Acordei no hospital com Mônica sentada ao meu lado, ela olhava para mim muito preocupada, notei que um policial também estava no quarto.


— Oh, graças a Deus, eu estava tão preocupada com você! Tantos meses te procurando. Você está bem?

— Eu me sinto bem! Como eu cheguei aqui?

— Após você me ligar, eu corri para delegacia e informei o responsável que já sabia do sequestro, logo eles começaram a procurar o local que você me passou.


— Senhorita Glenn, pelo menos a senhorita parece bem, o que é um alívio!

— Obrigada policial, sim eu estou bem, espero poder logo sair deste hospital.


Mônica não se virou para olhar para o policial, mas estava tentando me dar um sinal para manter a boca fechada. Como se eu fosse estúpida e saísse explicando que uma maldição me transformou em uma puta, disposta a dar para qualquer cão que aparecesse e qualquer outro que quisesse me comer.


Mas, tudo o que precisavam é de um cão presente e o interruptor era ativado. E ele saberia a verdade. Traduzido e adaptado por Marina G.


— Eu estou realmente cansada! Disse a ele, mas ele não acreditou em mim.

— Senhorita precisa fazer uma declaração na delegacia.

— Eu não quero falar do ocorrido por enquanto, eu preciso me recuperar, deixar para mais tarde.

— Mocinha, você esteve desaparecida por mais e oito meses, pelo que foi relatado pelos policiais que a encontraram, tudo nos leva a acreditar que foi sequestrada e que sofreu clara violação. Você tem que permitir-nos encontrar os autores deste crime para que outras mulheres como você estejam seguras.

— Policial, eu sei que fui estuprada, que fui mantida em cativeiro, que participei de um doentio jogo sexual. Mas, eu estou mal, preciso de descanso, não quero falar disso agora.


Eu comecei a chorar, Mônica levou o policial para fora.


— Olhe policial, Jenny não está em condições de dar depoimento agora, se não a deixarem descansar, não haverá denúncia, nem depoimento!


O policial ficou ali olhando Mônica por um momento, pensando em ter minha declaração e foi embora, ele claramente saiu a contra gosto, ele enfiou a mão no bolso, tirou um cartão e entregou a Mônica.


— Ok! Então, quando ela estiver melhor, você pode entrar em contato comigo com este número. Eu recomendo que ela não demore muito, os culpados podem fugir.


Ele virou-se e saiu caminhando pelo corredor, Mônica entrou no quarto e estando sozinha comigo, manteve o silêncio por alguns minutos, nós ficamos olhando uma para a outra. Mônica caminhou no quarto e verificou se não havia ninguém próximo a porta. O caminho estava livre! Ela fechou a porta e virou-se. Traduzido e adaptado por Marina G.


— Então que aconteceu? Conte-me em detalhes.

V Dois caras, um era grego de nome Spiros, o outro se chama Poli, eu não sei como eles descobriram sobre a maldição, mas estavam esperando por mim com um rottweiler, uma vez que eu vi o cão, fiquei estática, o cão veio lambendo minha virilha. Depois fui abusada por eles e pelo cão, me prenderam em uma jaula e fui levada para uma fazenda bem afastada. Fui presa a grilhões, acho que você deve ter visto a corrente.


Lágrimas começaram a escorrer de meus olhos e Mônica veio para o meu lado e segurou minha mão para tentar confortar-me.


— Mas, como eles descobriram sobre a tal maldição? Apenas você, eu, velho pervertido Fred e Tricia sabem sobre a maldição. Você acha que Fred poderia ter-lhes dito? Para assustá-la e ir a ele para ter sua proteção?

— Eu não acho que Fred faria isso, porque ele sabe que não tem que fazer coisa alguma para me assustar, a maldição faz isso por conta própria.

— Eu não tenho certeza, mas acho que pela descrição que me deu, eu vi o tal grego que você fala, no café, uma vez, não tenho certeza!

— Só pode ter sido no café, não sei de outro lugar que poderiam ter visto. Eles me pegaram para me esporem na net, fui show para milhares de internautas.

— Oh merda, então ele pode ter visto você transando com o Jack Russell Terrier!

— É a única explicação possível Mônica. Tricia não contaria a ninguém, dado o que aconteceu com sua tia e mãe.

— Eu procurei Fred, para saber se ele havia visto você, ele até ajudou nas buscas, mas também sem sucesso. Ele disse que talvez, talvez você tivesse feito a mesma coisa que a esposa dele. Eu disse que você jamais faria uma coisa destas. Mas, uma coisa é certa, ele está feliz que você está viva, a situação vai te levar para ele, de uma maneira ou outra. Bem! Eu confio em que você vai conseguir se livrar desta maldição! Ou não é a Jenny que conheço.

— Eu não vou desistir Mônica, nunca!

— Será que eles foderam você também, assim como os cães?

— Sim, eles fizeram. Mas, só na primeira vez, achei até que ficaria grávida, mas por ainda não estar no meu período fértil, eu escapei. A pior coisa, foi que eles haviam planejado tudo, havia um quarto onde eu fiquei pelos oito meses e tudo que eu fiz com os cães era filmado e transmitido online. Assim eu os servi por todo este tempo, era só colocar um cão na sala e a chave se ligava novamente e novamente.

Então os cães me foderam, dia após dia, eu era a cadela vagabunda a disposição de todos os cães. Traduzido e adaptado por Marina G.


— Isso é horrível Jenny, posso imaginar, eu vi o colar de ferro que colocaram em você e a corrente que usaram, eles não queriam que você fugisse mesmo.

— Sim Mônica, eles me queriam para lhes fazer muito dinheiro.

— Não consigo imaginar no que eles te transformaram.

— Eu não sou puta. Não sou eu!


Mônica abraçou-me, ela tentava me consolar sem saber como.


— Então, nós temos que fazer o que a bruxa disse. Matar os três cães na Clareira da Cadela e livrá-la desta maldição!


Olhando para Mônica, senti mais confiança.


— Você realmente acha que podemos, Mônica?

— Sim.

— Eu sei quem são os outros dois cães, mas o terceiro, eu não faço ideia.

— Jenny! Se fizermos como a bruxa falou, ele estará por perto.

— Bem, eu não posso ir para casa, Spiros estará me procurando com certeza.

— Você pode ficar na minha casa se quiser.

— Não Mônica! Se me acharam, eles vão achá-la também.

— Melhor encontrarmos outra solução Jenny, até que resolvamos isso.

— Vamos pegar um quarto de motel e dar um tempo, ainda temos um pouco mais de três meses, até completar um ano. Se eles acharem que você é cadela como eu, farão a mesma coisa com você. Eu não poderei suportar perder você e continuar a ser uma puta para sempre Mônica. Traduzido e adaptado por Marina G.


Mônica franziu o rosto.


— Uhmmm! Eu não tinha pensado nisso, Jenny. Eu conheço um motel, que não é muito longe de Evans Park. Eu vou para casa, pegar algumas roupas para nós duas, encontrar arma de Dave, assim nós poderemos matar esses cães!

— Quando você voltar, vou sair deste hospital.

— Porque os homens são tão canalhas Jenny?

— Eu nunca vou entender porque Mônica!


Mônica beijou-me e fiquei sozinha no quarto do hospital.


— Pelo menos eles não têm cães em hospitais.


Sentindo-me relaxada, eu cochilei novamente.


Continua...

*Publicado por KetMarina no site climaxcontoseroticos.com em 13/04/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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