O primeiro boquete da minha am

  • Publicado em: 25/12/15
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  • Autoria: Dedé23
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Já fazia um tempinho que a minha amiguinha de infância, não me dava! Não porque eu não queria, e sim porque ela dizia não. Eu ficava chateado, insistia e nada! Então parei de procura-la, e neste perí­odo tive a sorte de conhecer duas coleguinhas, uma da escola e a outra da mesma rua, esta eu já conhecia, só que não esperava que fosse acontecer, bem, e nem da escola. Mas isso é história para os próximos contos.

A ultima vez que tinha pegado a amiguinha de infância, foi quando fiz sexo oral nela, foi o meu primeiro sexo oral.

Estava com 11 anos e ela com oito anos, nesta época, estava em casa, só e ela chamou no portão, perguntou se eu queria brincar? Eu disse que sim, ela entrou, eu pensei que era o que eu queria, mas não! Ela estava com elástico e me convidou para brincar com ela, fiquei desapontado, mas aceitei. Pequei um banco de madeira, e fiquei do outro lado enquanto ela pulava. Ela estava com uma sainha que quando pulava mostrava tudo, e eu ficava olhando querendo come-la, porem ela tinha dito não nas vezes anteriores, fiquei com medo.

Não entendia porque ela não queria, pois já havia acontecido outras vezes, ficava sem entender. Brincamos além do elástico, de amarelinha, pular corda e falamos, falamos... Depois de um tempo ela foi embora, me deu um abraço e tchau. Dias depois eu estava no portão quando ela me viu veio em minha direção, e falou vamos brincar? Eu disse sim, afinal ela estava desta vez de vestindo e era curto e dava pra ver tudo! E no mesmo momento, passou uns garotos na rua brincando de acerta um o chinelo do outro, e o chinelo daquele que era acertado, o dono tinha que carrega nas costas ate onde o chinelo estava. Ela pergunta-me que brincadeira era aquela, então expliquei, e ela disse que queria brincar daquilo. Eu não queria, mas como não sabia o que fazer foi brincar porem, perguntei com ela iria me carrega se eu ganhasse? Ela falou sei lá... E vamos brincar ou não? Depois desta fui! Meio assim, mas fui. Eu não conseguia acerta ela também não. Até que ela acertou, e eu fui carregar, ela ficou feliz eu nem tanto. Mas ai pintou a oportunidade que queria. Quando ela subiu na minha costa, eu percebei que dava pra colocar a minha mão pra traz, ao invés de segura nas pernas, enquanto ela segurava no meu pescoço. Então levei a minha mão pra traz até chegar a sua bunda, ela não falou nada e fui embora a levando ate o chinelo. E ela feliz da vida! Passei então a deixar o chinelo próximo para que ela acertasse e eu a carregasse, e assim foi. Dava volta na casa etc. ai tive uma ideia que se eu acertasse ela era eu que iria carrega-la só que na frente. Ela aceitou de imediato, e logo acertei o chinelo dela, a peguei no colo, só que eu segurava na altura do joelho dela e ela no meu pescoço, assim a piriquita dela ficava no encima do meu pito, ficava sarando ela o tempo todo. Assim ficamos brincando. Era o que dava no momento. Depois de um tempo cansei, pois eu ficava carregando ela o tempo todo, tanto que ela só queria fica no colo. Enquanto tive forças foi o que fiz.

No dia seguinte ela bateu no portão e entrou e logo propôs a brincadeira do dia anterior, aceitei logico! Desta vês de saia curta e fiquei feliz. Começamos a brincar fiz a mesma coisa do dia anterior e foi. Lá pelas tantas sugeri de brincarmos de cavalinho na cama dos meus pais. Expliquei a ela como era a brincadeira e fomos. Era uma maneira de da um sarro e também de tira a roupa dela. Primeiro coloquei ela na minha costa e fiquei imitando cavalo, depois ela ficou de quatro e fui à costa dela, ela não me aguentou, então propus que ela seria égua e eu a carroça. Pequei o cinto do meu pai, era tão grande que dava nós dois juntos. E coloquei o cinto e fiquei de joelho atrás dela. Botei a mão na cintura dela, a maneira que ela ficou dava pra ver tudo. Encostei-me a ela e fiquei assim e ela muito alegre e eu também. Abaixei o meu short e fiquei com o pito de fora e brincávamos, abaixei um pouco a calcinha dela, tudo beleza, pedi pra ela para numa parte da cama e ficamos ali. Ela fazia vários sons de égua e eu ali atrás, fiquei com medo de tira toda a calcinha dela, mas até onde tirei dava para roçar bem o bumbum e a ppk dela. Ficamos assim, até a mãe dela chamar e ela ir embora. Fiquei feliz e voltou a me da um pouco.

Passou um tempinho ela veio e eu propus uma brincadeira e ela aceitou fomos à barraca do avô dela e comprei um pirulito e o Avô dela deu outro pra ela. E voltamos pra minha casa. A brincadeira era de adivinhar as coisas, e que ela tinha que adivinhar com os olhos vendados. E só podia usar as mãos para uns e a boca para outros. Na verdade eu queria que ela chupasse o meu pau, pois as imagens que via na revista pornô dos colegas ficaram na minha mente, e eu já tinha lambido a ppk dela, era a hora dela agora, assim que funcionava na minha cabeça, e estava esperando a um bom tempo. O famoso boquete eu nem sabia o que era isso.


Pequei frutas e legumes que tinha em casa e o pirulito que comprei, o dela ela já estava chupando. Fui ao banheiro rapidinho jóquei uma água no corpo e passei bastante sabonete no pinto, para ela não perceber inocência a minha. Mais fui. Pequei uma blusa e um pouco de algodão, pedi pra ela fechar os olhos e pronto ela não via nada.

Pequei um legume e pedi pra ela adivinhar e frutas também umas ela acertava outras não. O que ela não acertava repetia depois, ela estava muito empolgada, e eu com medo de executa o que tinha planejado, mas tomei coragens e fui abaixei o short e pedi para ela abri a boca e colocar as maus pra traz, falei que não podia morder que era uma fruta e iria estragar ela não questionou e fui. Coloquei o pinto na boca dela e pedi para lamber e ela o fez, depois tirei e ela perguntou o que era, pois estava sentido gosto de sabonete, falei que não podia falar e que tinha que adivinhar. Dei uma bala e continuamos, depois pedi pra ela segura o meu pau. Ela segurou com umas das mãos e começou a bater punheta sem saber, perguntou de novo o que era? Eu disse que tinha que adivinhar, ela não acertou mais ficou cabreira. Já tinha passado tudo e poucas coisas ela não acertou. Então falei que iria marca tempo de um minuto, e coloquei o pinto na boca dela de novo, e falei que só quando eu desse a ordem que poderia para. Na verdade foram dois minutos ela chupando o meu pau. Peguei um reloginho do Paraguai e coloquei no cronometro. Quando terminou o tempo ela não sabia ainda, então repeti a doze com o mesmo tempo, e ela não acertou claro! E ainda bem! Ai eu falei vamos de novo ela disse chega quero saber o que é! Eu gelei, mas ela não tirou a venda, então propus a última vez e ela aceitou, e falei por ser a ultima teria que ser dois minutos, na verdade coloquei três. E fui! Coloquei de novo o pinto em sua boca e fiquei ali segurando, passou dos três minutos foram quase cinco minutos, ai tirei, pequei um pano e seguei a saliva dela, e ela perguntou se poderia tira a venda, falei não e ela falou que não iria colocar nada mais na boca, falem sim, porem tinha mais uma coisa para ela adivinhar com a mão. Ela falou tudo bem mais seria a ultima. Sim respondi, pedi para ela pegar no meu pito sem ela saber é logico, e ficou por dois minutos mexendo, depois parou, e tirei a venda dos olhos dela. Ela perguntou o que era eu sem jeito peguei o pirulito e dei a ela. Ela perguntou desconfiada e eu disse que era e ficou por isso mesmo.

A minha amiguinha pagou seu primeiro boquete sem saber o que estava fazendo. E foi a primeira a fazer em mim.

Gostei muito não foi lá essa coisa, mas na época eu não tinha experiência foi maravilhoso. Só descobri isso depois. Confesso que fiquei confuso senti que tinha feito sacanagem com ela e nunca mais propus esta brincadeira a ela. Mais teve varias outras com ela afinal foram um pouco mais de três anos com ela, e não tinha nem um ano que nós começamos as nossas gostosas brincadeiras.

*Publicado por Dedé23 no site climaxcontoseroticos.com em 25/12/15. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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