A Maldição da Clareira da Cadela VII

  • Temas: Maldição, estupro, cães
  • Publicado em: 15/04/24
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  • Autoria: KetMarina
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A Maldição da Clareira da Cadela VII



Mônica a cadela da vez



Mônica voltou para sua casa e começou a recolher todas as coisas que ela e eu precisaríamos, pouco antes de sair, ela ligou para o motel que conhecia, reservou um quarto duplo para um mês. Ela havia colocado algumas roupas e a arma em sua mochila.


Voltando ao hospital.


Uma policial veio ao quarto que eu ocupava. Ela ficou quieta e não disse nada, apenas me observava. Traduzido e adaptado por Marina G.


Sem escolha, pois era óbvio que ela só sairia do quarto depois de um depoimento. Eu tive que contar uma história diferente da que de fato ocorrera comigo. Contei de todas as transas que tive, só omiti que os meus parceiros eram cães, dei os nomes, mas não contei que possivelmente era alguém da cafeteria que eu e Mônica costumávamos frequentar.

Não seria muito bom que soubessem do motivo que eu fora sequestrada. Assim que a policial colheu meu, digamos falso depoimento, pediu licença e saiu.


Quando Mônica regressou, contei da policial.


— Jenny, você não contou tudo? Não é mesmo?

— Claro que não, se eu contasse estaria sendo internada em algum manicômio, disse que fui abusada e usada como escrava sexual, pelo grego Spiros e seu ajudante Poli. Falei da fazenda, mas que não me lembrava do quanto andei na mata e como cheguei à parada de caminhões, a polícia vai vasculhar, mas não vai achar.

— Então sair logo deste, já peguei sua alta na recepção, se arrume e vamos. Eu peguei algumas roupas minhas, vão servir em você, quando for mais seguro, vou a seu apartamento pegar suas roupas.

— Ok! Vamos embora. Traduzido e adaptado por Marina G.


Eu e Mônica saímos o mais rápido que pudemos do hospital, antes que mais algum policial aparecesse. Registramo-nos no hotel, usando nomes diferentes, mas com os mesmo sobrenomes, assim despistaríamos o grego, caso estivesse nos procurando e até a polícia.


O quarto do hotel não parecia nada de especial, a decoração parecia básica, envelhecida e suja, um desses hotéis barato. Eu não me importava, considerando tudo o que eu tinha passado últimamente, ele meio que me parecia caseiro. Nós entramos juntas no chuveiro abraçadas, eu chorava, me lembrando de como tinham sido violada, por homens e animais e rasgada em meu espírito. Depois do banho deitamos na cama de casal, bebendo scotch e ficamos bêbadas.


— Jenny, você gosta de fazer? Com os cães, você gosta de fazer?

— Quando está acontecendo é uma delícia. Eu nunca tive orgasmos como esses na minha vida. No começo eu me senti horrível depois de ter transado, com muita culpa e vergonha. Mas, últimamente, eu fico revivendo e fico excitada. Esta maldição está me mudando Mônica, assim como o velho Fred disse que seria.

— Da forma que você fala me parece delicioso, orgasmos que eu nunca senti e adoraria poder sentir.

— Hummm! Está com inveja? O tesão está batendo e você Mônica, está louca para ter esta buceta arreganhada.

— Oh Jenny! Não seja julgar.


Nós rimos alto. Depois que paramos de rir, o quarto ficou em silêncio. Traduzido e adaptado por Marina G.


— Queria muito, acho que seria melhor do que Dave!


Nós caímos novamente na gargalhada, estávamos ficando muito bêbadas.


— Quem teria imaginado que eu estaria transando com um cão e gostando de foder.


Mônica sentou-se, com um olhar sério em sua face.


— Você pode aproveitar enquanto puder e eu experimentar.

— O que você quer dizer com isso Mônica?

— Bem! Podemos arrumar um cão para nos divertir e nós revezamos com ele. Ninguém tem que saber.


Fiquei séria e franzi o rosto.


— Mônica, você está falando como Fred.


Mônica fez uma cara de espanto e bateu a mão na cabeça, se dando conta do que acabara de dizer. Traduzido e adaptado por Marina G.


— Merda, eu sinto muito, Jenny. Você acha que eu posso estar assim por causa de estar perto de você? Eu estou virando uma cadela estúpida também?

— Não sei se Cérbero pode te influenciar, mas vamos ficar atentas.

— Sei que você gostaria de foder com algum cão, pois eu vivo falando que é gostoso e dá muito prazer Mônica. Há mulheres que gostam de transar com cachorros, sem estarem amaldiçoada. Eu já vi isso na net, mas até que eu resolva essa maldição, não vou abusar da sorte. Traduzido e adaptado por Marina G.


Mônica suspirou profundamente, sentindo vergonha de como deve ter soado assustador o comentário dela.


— Sim! Você está certa. Sinto muito, Jenny.

— Esse demônio está soltando nossos parafusos Mônica, de modo que nenhuma de nós deve estar pensando claramente, você sabe. Uma vez desfeita esta maldição, se ainda quisermos sexo com cães, será escolha nossa e não de algum demônio nos empurrando.

— Você é uma boa amiga, Jenny.


Mônica se inclinou e me beijou nos lábios de forma demorada. E eu beijei de volta, puxando-a para cima de meu corpo. Beijamo-nos por cerca de 5 minutos e com seu roupão aberto pude tocar sua pele nua. Nossas mãos acariciavam nossos corpos, seios e coxas nas preliminares. Mônica desceu lentamente, até minha cintura, em pouco tempo começou a lamber minha buceta. Eu pensava em todas as depravações, até nas várias picas caninas que tinham usado minha buceta, estes pensamentos me excitavam. Estava cada vez mais molhada, Mônica até ficou espantada com tanto suco vaginal que eu liberava, ela avidamente lambia tudo, era como se ela fosse um dos muitos cães, que enlouquecido pelo feromônio excretado de minha buceta, o lambiam sem parar. Então ouvimos um alvoroço na porta que nos assustou, fazendo-nos dar um pulo na cama. Mônica foi até a porta e olhou pelo olho mágico. Traduzido e adaptado por Marina G.


— Você consegue ver alguma coisa Mônica?


Ela sacudiu a cabeça, negativamente. Abriu a porta lentamente para ver o que podia ser e sem que esperássemos, três cães da raça buldogue invadiram o quarto e imediatamente pularam na cama.


— Que porra é essa Jenny?


O momento de hesitação de Mônica para fechar a porta, foi o suficiente para que os cães me atacassem sexualmente, enquanto ela me observava abrindo as pernas e os cães lambendo minha buceta em luxuria total. Eu já arqueava as costas, meu corpo tremia com as línguas explorando minha vagina.


Mônica fechou a porta, tirou o roupão e deitou ao meu lado na cama, na esperança que um deles também a lambesse. Um dos cães farejou, timidamente lambeu sua buceta, mas eles estavam interessados em lamber minha buceta, o que a deixava frustrada. Traduzido e adaptado por Marina G.


Então, Mônica se aproximou, passou a mão em minha vagina, esfregou a umidade sobre a própria buceta. Só assim um dos cães logo que sentiu o feromônio na buceta dela, passou a lambê-la da mesma forma que os outros.


Eu delirava em prazer, Mônica desejava sentir a mesma luxuria, mas não era uma entrega total já que tinha o controle, um dos pequenos cães, me montou e outro começou transando com ela. O terceiro cão sem ter onde se satisfazer, cheirava tudo e cheirando chegou ao rosto de Mônica que estava impregnado de suco vaginal de minha buceta, para sua surpresa, ele montou em seu rosto e começou a foder sua boca.


Ela chupou o pau do buldogue, avidamente engolindo sua pré-porra. Eu tinha vários orgasmos, com espasmos selvagens, mas Mônica percebia que o cachorro que transava com ela não estava dando a ela o mesmo sentimento, embora não entendesse, o quão perversa estava sendo com este comportamento.


O cachorro que fodia sua boca teve sua bola peniana expandida na boca de Mônica, assim ficando preso a ela, por mais que ela abrisse sua mandíbula, ela não conseguia se livrar.

A pré-porra do cão descia por sua garganta e não demorou muito para que soltasse sua carga de esperma, a grande quantidade, junto ao gosto estranho, fez ela engasgar, mas mesmo assim, com um pouco de tosse, ela engoliu tudo e limpou o pau do cão com sua língua. Mônica puxou o cão para fora de sua vagina, pois a bola não foi grande o suficiente para que se mante-se unida. Traduzido e adaptado por Marina G.


Ela pegou os dois cães, o que ela havia acabado de chupar e o de sua vagina e os colocou para fora. Em seguida, ela tirou o outro buldogue que tinha seu pênis em minha vagina e colocou-o para fora também.


Mônica ajoelhou-se entre minhas pernas e começou a lamber toda a porra que saía de minha vagina, ela queria provar o gosto da porra misturada aos meus sucos, depois de ter terminado de me lamber, viu que eu ainda estava deitada, olhando fixamente para o teto. Eu estava ainda envolta em uma névoa, então Mônica se deitou a meu lado e passou a observar-me.


Ocorreu-lhe que ter a maldição, significava que os orgasmos eram muito mais intensos, que até mesmo um cachorro pequeno, poderia levar-me as alturas inimagináveis de prazer.


— O buldogue que me fodeu foi muito bom, mas dificilmente me faria ter orgasmos como os que Jenny tem.


Eu gozava violentamente e continuamente, muitas vezes eram múltiplos. Mônica sentia uma pontada de inveja, mas rapidamente sacudiu isso de sua mente.


Eu me sentei na cama. Olhando em volta. Traduzido e adaptado por Marina G


— O que aconteceu Mônica?

— Aquele barulho foram três cães da raça buldogue na porta. Eles entraram rápido, você os aceitou imediatamente, desculpe, eu os coloquei para fora.

— Me foderam.

— Sim, havia três deles.


Eu empurrei ela e me posicionei sobre seu corpo na cama.


— Jenny, o que você está fazendo?


Eu a ignorei e enfiei um dedo dentro de sua buceta, depois eu coloquei na boca e provei.


— Você estava fodendo com os cachorros, junto comigo, você é uma vagabunda.


Mônica me empurrou de cima dela, saiu da cama e eu caí no chão, ofegante e ofendida.

Traduzido e adaptado por Marina G.


— Bem, por que você tem toda a diversão? Acha que eu não tenho desejos.

— Mônica, eu não tenho escolha, você sabe. Você deveria estar me protegendo, não me usando para o seu prazer. Você me parece tão má quanto o velho Fred e aqueles gregos.

— Não, eu não sou. Eu não planejei isso, este cheiro de sua buceta no cio que os trouxe aqui, isso os fizeram transarem comigo também.

— O que você quer dizer?


Eu saltei da cama e agarrei Mônica pelos cabelos.


— Explique-se!


Mônica ficou pálida e seu corpo tremia. Ela disse envergonhada.


— Esfreguei minha mão em sua buceta e depois na minha buceta, com seu feromônio, os cães me foderam também, assim como fazem com você.


Eu a soltei me sentindo enojada com o que ouvi.


— Mônica, que diabo está acontecendo com você? A velha Mônica, que eu saiba, jamais iria querer foder com um cão, esta não é você.


Ela começou a chorar, ela olhou para mim.


— O que está acontecendo comigo, Jenny? Eu tenho esses sentimentos e desejos que cresce em mim, eu nunca pensei assim. Mas, eu não estou amaldiçoada como você, isso não deveria me afetar, não é mesmo?

— Eu acho que sim, que está te afetando. É a presença do espírito demoníaco, ele está corrompendo você, nós acabamos de falar disso. E agora está mais que provado, Cérbero também pode afetar quem estiver próximo a mim. Eu acho que seria melhor se talvez você parasse de me ajudar, porque eu não quero vê-la se tornar no que estou me tornando.

— Não, Jenny, eu não vou deixá-la enfrentar isso sozinha. Você vai falhar e você sabe disso e eu sei disso. Você está começando a amar e desejar ser fodida por cães, considerando os orgasmos incríveis que você tem, durante o ato, eu posso entender por que, mas você não pode enfrentar isso sozinha, isso é certo. Traduzido e adaptado por Marina G.


Eu me afastei e caminhou para o outro lado da cama.


— Tudo bem! Tudo bem! Mas, se você continuar a transar com cães, você não será capaz de me ajudar. Sem sexo com cães para você, está certo?


Mônica assentiu.


— Vou me controlar, assim poderemos combater essa coisa.

— Bem Mônica! Vamos nos deitar, eu estou me sentindo exausta.

— Sim vamos.


Não muito tempo depois da luz se apagar, enquanto eu sonhava em ser fodida pela rola de um grande dinamarquês, Mônica estava lá com a voz do mal, sussurrando em sua mente. Vozes que a bajulavam, que a divertiam, fazendo com ela sentisse como se fosse a uma amaldiçoada, dizendo a ela que faria coisas muito diferentes, muito melhor do que o sua fraca amiga. Traduzido e adaptado por Marina G.


Continua

*Publicado por KetMarina no site climaxcontoseroticos.com em 15/04/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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