Um amor proibido entre irmãos - Parte 2

  • Temas: Irmãos, abusada, oral, incesto
  • Publicado em: 18/04/24
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  • Autoria: Llorac
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Acordei no outro dia um pouco atordoada, os fragmentos das memórias vinham a tona aos poucos, demorou um pouco até juntar tudo e perceber que nada daquilo, daquela noite anterior, foi um sonho, eu fui realmente abusada pelo meu irmão.

O esperma seco na minha barriga, a ardência na minha xota e um mar de sangue no lençol.

Sim, também havia perdido a virgindade com ele.

Fiquei me sentindo uma vadia suja, principalmente ao lembrar de como eu gozava a cada metida que ele dava na minha buceta.

Um misto de dor, nojo e tesão vinham à tona, um furacão de sentimentos que eu não sabia ao certo como processá-los.

Eu levantei e a primeira coisa que fiz foi jogar aqueles lençóis fora e limpar o colchão, o sangue atravessou o tecido mesmo sendo grosso e algumas manchas vermelhas ficaram ali, a minha prioridade era não deixar meus pais verem aquilo. Depois de tudo, fui tomar banho, um banho de quase duas horas onde eu esfreguei minha pele ao ponto de quase esfolar, intercalado de choros de raiva e tristeza.

No meio da tarde, um pouco mais recuperada, fui fazer o que faço de melhor, jogar e ficar atoa o dia todo. Foram horas na frente do computador, naquele dia, não vi pornografia.

À noite, estava escutando um pouco de música, até que aquela batida na porta me assustou de novo, mais do que no dia anterior.

- Esquisita, tá vendo pornô de novo? – Meu irmão entrou no quarto indo direto para a tela do computador.

Eu nem consegui responder, a voz estava entalada, e mal consegui olhar para ele também.

- Só música? Virando alguém normal, finalmente – Ele saiu do quarto e foi para o corredor – Tô saindo, sem hora pra voltar.

Me senti uma esquisita de novo, mal pude olhar em seus olhos, mal pude falar o que estava sentindo, e o pior, ele agia como se nada tivesse acontecido. Ou será que estava tão bêbado na noite passada que não se lembrava de nada da noite em que abusou da irmã mais velha?

Fiquei mais um tempo no computador até que a exaustão bateu a porta, mas antes de me deitar na cama para dormir, me certifiquei de fechar a porta.

Apenas fechar, por que não trancar?

Será que no fundo, desejava ser abusada de novo por ele?

Bullshit. Não queria as mãos daquele verme em mim de novo, é mais provável eu arrancar a cabeça dele, sim, era isso que iria fazer se aquelas mãos me tocassem de novo!

Fui dormir, mas algo me acordou no meio da noite, alguns batuques na parede do quarto ao lado, que não eram nada agradável. Me levantei após inúmeras tentativas de ignorar o barulho, mas lá fui eu, verificar o que estava acontecendo.

Liguei a lanterna do celular numa iluminação baixa, apenas para enxergar o corredor, o barulho vinha do quarto do verme, para variar.

A porta estava entreaberta. O idiota não ligava se caso nossos pais ouvissem essa barulheira no meio da noite?

Ah, verdade, eles saíram pra viajar naquela mesma tarde.

Me aproximei do quarto e pude me deparar com a cena, uma mulher daquelas bem cavalas sentando com força no pau enorme dele, enquanto gemia sem poupar esforços, e o idiota mamando nos peitos formosos dela.

Ok, foda-se, aquilo me deu tesão pra caralho!

Me vi hipnotizada pela cena, tanto que desliguei a lanterna do celular e comecei a gravar a cena enquanto assistia, aquilo era bonito demais pra manter apenas em quatro paredes.

Deu um tempo considerável de vídeo, voltei correndo para o meu quarto e no desespero, nem fechei direito a porta. Me deitei na cama e fiquei vendo o vídeo repetidas vezes.

Minha noite de sono já estava arruinada, não conseguiria mesmo pegar no sono após ver aquilo. Perdi as contas de quantas vezes dei replay naquele vídeo de dois minutos, tanto que me perdi no tempo e os raios de sol já começavam a invadir o meu quarto, e também os barulhos de passos no corredor me chamou a atenção, pude ouvir alguns risos femininos enquanto eles desciam as escadas.

Vagabunda, deve ter se divertido muito quicando no pau dele, vadia, vadia, vadia!

Me levantei, já estava sozinha em casa, fui a cozinha e fiz meu café, comi alguma coisa e então fui direto para o banho. Minha buceta, mesmo ardida, estava molhada, mas mal conseguia tocá-la nem pra lavar, doía um pouco ainda.

Finalizado o banho, voltei para o quarto, onde fiquei atoa por mais alguns minutos, fiquei mexendo no celular mesmo, nada de mais.

A minha manhã poderia ser perfeita, se eu tivesse trancado a porta do quarto, o que iria impedir meu irmão de entrar de fininho no meu quarto e pegar meu celular desbloqueado da minha mão sem eu ao menos ver ele chegando.

- Idiota, devolve, devolve! – Já fiquei de pé tentando pegar o celular de volta.

Que de nada adiantou, ele era muito alto, quase o dobro da minha altura, fora que ele ergueu o braço e assim pude ver ele abrindo a galeria de fotos e vídeos do meu celular.

Meu Deus, que desespero!

- Além de esquisita, você é pervertida pra caralho – Ele dava risada passando pelas fotos que eu tirava nua, até que pausou no vídeo que estava procurando – Filmando o próprio irmão transando? Esquisita!

- Devolve meu celular! – Esbravejei de novo.

O que vem a seguir foi tão rápido que meu cérebro nem conseguiu processar direito, ele jogou meu celular na cama, agarrou minha nuca e me pôs de joelhos a força, logo sacando a pica semidura no meu rosto.

O cheiro, o tamanho, a sensação do calor crescente no meu rosto e como aquele pau ia ficando duro bem diante dos meus olhos, era uma bela visão, não posso mentir, então pela primeira vez pude ter uma dimensão real do verdadeiro tamanho do seu pau, era maior que meu antebraço, talvez até mais grosso, tudo bem que sou magra, pequena, mas o tamanho daquilo era ridículo.

- Vai ficar só olhando?

Ele falou e então começou a forçar o pau na minha boca, e eu mal tinha reação, apenas deixava acontecer, era a primeira vez eu tinha um pau na minha boca, e o pior, tinha um gosto um pouco estranho, daí lembrei que ele provavelmente nem tinha tomado banho desde que fodeu aquela vagabunda no quarto dele.

Que situação ridícula, mas ao mesmo tempo prazerosa. Estava sendo abusada pelo meu irmão de novo, mas em um buraco diferente, e dessa vez eu podia fazer algo, era só eu morder o pau dele ou dar um soco nas bolas.

Mas eu não queria fazer nada disso, aquela pica enorme na minha boca me desencadeava um sentimento de submissão, um sentimento que por tanto tempo procurei, mas nunca achei, e quem proporcionava isso era alguém do eu próprio sangue, meu irmão.

Fiquei parada em todo o processo, ele metia a pica na minha boca, eu me engasgava, mas não pestanejava, não reclamava, apenas tentava respirar de algum jeito enquanto mantinha o contato visual. Como ele havia gozado antes com aquela vadia, pensei que ele iria demorar para gozar de novo.

Pelo menos foi o que eu li em algum fórum na internet de discussão sobre sexo. Ok, aqueles fóruns estavam errados. Não se passaram nem cinco minutos que ele começou a foder minha boca, logo estava jorrando o esperma delicioso dele na minha boca, ele tirou o pau de dentro e gozou um pouco no meu rosto, enquanto gemia baixo.

Fiquei extasiada com aquilo tudo, sentia o ardor entre as minhas pernas. Meu irmão guardou o pau dentro da calça com um sorriso no rosto, fazendo um carinho na minha cabeça, me deixando sozinha no meu quarto.

O que foi tudo aquilo? Estava sonhando? Me belisquei e doeu, então era realidade.

Deixei ser abusada de novo pelo meu irmão.

E o pior, aquele cheiro de esperma no meu rosto, o gosto na minha boca, eu nem percebi que havia engolido a porra que ele gozou na minha boca.

Eu sou uma vadia imunda mesmo!

Por que estou sentindo esse tesão todo com isso?

Por que minha mão está deslizando inconscientemente para a minha buceta?

Porque tô tão molhada com isso?

Porque eu tô siriricando minha xota?

Aff, para!

Para de gozar, sua vagabunda estúpida, acabou de ter a boca abusada pela pica grossa do seu irmão, e agora está gozando?

...

...

...

Abusada, gozada, a boca cheia de esperma...

Merda! Eu sou uma vadia imunda mesmo, não tenho conserto...

*Publicado por Llorac no site climaxcontoseroticos.com em 18/04/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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