Arregaçando Mãe e Filha, Parte 4/1
- Temas: Traição, incesto, hardcore, fantasia...
- Publicado em: 22/04/24
- Leituras: 3773
- Autoria: Didakus
- ver comentários
E Ju Safada me levando a “doce inspiração de um desfecho” rs (para quem se interessar, recomendo ler as três partes anteriores)…
Antes de prosseguir, é necessário registrar: depois de algum tempo, eu e aquelas gostosas crescemos na empresa. Eu consegui o diploma de engenheiro, fui promovido e trabalhava de forma mais orientativa, assim eu não precisava aparecer direto nas obras. Laura já era analista do departamento pessoal, e Julinha se tornou assistente no departamento de finanças e orçamento. Cada um de nós criou profissionalmente uma boa autonomia, salários razoáveis, e assim administrávamos bem a casa, mas… Quando chegávamos… Era como se elas virassem a chave, e se redescobrissem como putas, com a contínua necessidade de ser usadas e abusadas no sexo, pareciam ter necessidade de se sentir assim comigo… Em resumo, na intimidade eu retomava minha rotina erótica com ambas… Laura e Julinha seguiam suas, digamos, “sagas” (ou seriam “sinas”?). Àquela altura, eu acho que já havia feito de tudo com aquelas duas, não tinha fantasia ou impulso meu que não realizasse, sempre terminando em mandar ver nos buracos das minhas putas particulares...
Entre outras aventuras, parei certa vez o carro com Julinha, levei-a a construção de uma obra nossa quase deserta, e sodomizei-a, metendo com força no rabo daquela garota gostosona, que volta e meia se apresentava como “minha filha” (para manter as aparências do envolvimento com ambas)… Enquanto eu ia e vinha por trás de Julinha, mandando ver naquela bunda maravilhosa, ela uivava como uma loba, de quatro sobre os sacos de areia, mantendo a bunda colada em minha virilha… era uma visão erótica que me enlouquecia, apesar que às vezes, penso se alguém me viu enrabar aquela garota… Em outra oportunidade, num dia de pagode, levei ambas para sair, provocantes e por isso, sempre assediadas (admito que aquela altura, eu tinha um certo ciúme das duas). Na volta para casa, eu meio alto pela bebida, com Laura rebolando na minha frente com uma minissaia que marcava os contornos de sua bunda, e sem calcinha (!), o que me levou à ação: com Julinha cansada, falei para ela entrar no banco de trás do carro, e então… peguei e currei gostoso sua mãe sobre o capô, puxando Laura pelo cabelo enquanto metia em sua chana… os gritos de gozo da mãe de Julinha eram tão escandalosos que, mesmo no barulho do pagode ainda rolando, quase fomos pegos (e Julinha, puta da vida de não ser a comida do dia…). Em outra, a filha deu o “troco” na mãe: num dia que Laura chegou mais tarde da contabilidade, eu cheguei, entrei na cozinha e encontrei sua filha nua, tendo por cima do corpão somente um aventalzinho, o que fazia-a exibir seus quadris generosos e sua bunda maravilhosa e desnudada para quem entrasse… Não deu outra: depois de me ver e fazer uma expressão meio displicente tipo de adolescente, eu avancei, a puxei pelo braço, joguei-a em cima da mesa e enterrei o caralho na sua boceta, sem nada mais falar, fodendo-a sem maiores delongas, com um dedo no cuzinho escondido pelas polpas daquela raba, o que a fazia gemer e suar durante meus movimentos frenéticos… Um dia, Julinha foi almoçar mais tarde para ajudar com o orçamento de outra obra, e eu e Laura fomos com amigos comer em um restaurante próximo… Enquanto esperávamos a refeição, fiz um sinal para Laura, e enquanto o almoço era preparado e as pessoas conversavam, fomos ao toilete, apoiei Laura na parede e passei a bombar feito um louco na boceta carnuda dela… Seus gritos foram abafados pela minha mão, e antes que eu gozasse na boceta, eu a desci, virei-a para a parede e voltei a meter, dessa vez no seu cuzinho, onde terminei de jorrar porra quente naquele orifício apertado, envolto pela bunda igualmente maravilhosa de Laura… Voltamos para a mesa, eu parecendo exausto e ela com um pouco de dificuldade para sentar… Algum tempo depois, aluguei uma casa de praia numa área deserta, em que eu, Laura e Julinha ficamos isolados quase a base de nudismo, eu só de sunga e elas de biquíni sem a parte de cima… Por alguns dias, a minha rotina foi comer as duas na areia ou na água… De noite, nos fechamos na casa, que se tornou uma masmorra erótica, feita de rodízio de sexo intenso, ora com uma, ora com a outra…
Enfim, um jogo sacana e depravado que se estendeu por um tempo, até que uma situação inesperada se deu…
Era mais um sábado em que ficamos em casa, e Julinha saiu cedo para comprar pão. Eu tinha acabado de acordar, com a deliciosa Laura ao meu lado, como pouco antes estava também Julinha. Estava me espreguiçando, e Julinha veio e me deu um selinho, antes de ir a padaria. Ainda estava com sono, e assim que ela saiu, deitei de barriga pra cima e relaxei para dormir mais um pouco.
Quando estou quase a dormir, quem me desperta é Laura, sendo que Julinha deve ter saído minutos antes. Laura começou a me beijar, acariciar meu peito e tentar me punhetar. Reclamei que queria dormir um pouco mais, porém ela sem ligar para o que eu falava, baixou minha bermuda e sacou meu caralho grosso para fora. A mulher estava doida de vontade, e não neguei fogo então… Em instantes, após tanto punhetar e babar gostoso na minha pica, Laura me deixou enrijecido. Deixei-a assumir; ela me montou, encaixou a boceta no meu membro, e começou a se mover sobre mim, com o desespero de quem busca água no deserto. Laura galopava com gosto, e sem sair da minha posição, comecei a dar as tradicionais pegadas firmes em seus quadris, coxas e bunda, que ficavam marcadinhos como de costume, ao passo que a esquerda pressionava o clitóris de Laura. Aquele sexo gostoso seguiu por alguns minutos, até que sem aguentar, esporrei firme, preenchendo de sêmen generosamente a buça da mãe de Julinha… Laura gozou montada em mim, aos urros...
Em circunstâncias normais, eu já partiria para continuar a pegar aquela garota, e fodê-la com força ainda maior em outras posições (como eu sabia que ela curtia), mas aquela foda me deixou relaxado, de modo que peguei novamente no sono, ainda com Laura se movendo, rebolando e gozando por cima de mim... Acabei apagando, mas antes notei quando Laura saiu de cima, me cobriu e me deu um selinho, como que a fazer um bebê nanar... Minha última lembrança foi ouvir Julinha chegando da rua, embora não soubesse se ela tinha nos visto fodendo quando chegou…
Os dias se passaram normais, com Laura e Julinha se revezando no sexo comigo, além das atividades profissionais de todos nós, como de costume. Um dia, quando eu estava no escritório, recebo uma ligação: Laura havia passado mal no DP e foi levada por uma amiga para o hospital que ficava próximo. Era fim de tarde quando eu soube, e eu e Julinha fomos na minha Dobló (onde volta e meia deixávamos roupas dobradas, para agilizar as viagens que às vezes fazíamos) até o hospital, preocupados com Laura. Enquanto estacionei o carro, Julinha subiu pelo elevador da garagem do hospital, que dava para a recepção. Indicado pela enfermeira de plantão, cheguei logo depois ao quarto onde Laura estava com a amiga, e onde Julinha já havia chegado também. Laura parecia bem, somente cansada, mas sorrindo para mim… O médico havia saído antes para fazer exames complementares, para descartar qualquer coisa mais séria...
Ficamos um tempo esperando o médico, com Julinha fazendo carinho na cabeça da mãe, a amiga do lado (gostosinha, história para depois) e eu segurando a mão pequenina de Laura. Finalmente, o médico retornou, com uma expressão não muito preocupada. Ela perguntou se eu era o marido de Laura, e Julinha se antecipou, dizendo que eu era o marido, e também era o pai dela (quase que ri da situação…), além da amiga. O médico abriu um sorriso e falou em direção a Julinha:
“Então parabéns a todos, seu papai e sua mamãe trabalharam para te arrumar um irmãozinho garota”, e me cumprimentou com um forte aperto de mãos.
Por essa não esperava: Laura estava grávida!!! Por um instante, o tempo parou para mim...
Não, eu não tinha complexo disso, óbvio que eu esperava um dia me tornar pai, e quem sabe com vários filhos, pois foder mulher, fazer filhos e constituir família era quase uma fantasia minha (na verdade, tinha inclusive fantasia de comer uma grávida, ouvia falar que a mulher fica sensível no período). E essa parada de casamento acabar por causa disso é balela, gente que não sabe como administrar ou entender sua vida, na verdade, acho que deve ficar mais gostoso. Mas… Cara, a situação!!! Por mais que eu e Laura estivéssemos juntos faz tempo, a minha dinâmica de relacionamento com ela era mais intensa à base de sexo intenso, quase à força, como ela bem gostava e eu me acostumei a fazer!!! Já seria disfuncional o suficiente. Para aumentar a loucura, eu mandava ver do mesmo jeito, no mesmo estilo (e com a mesma preferência e permissão!!!) na filha dela, o que tornava a parada ainda mais surreal! Que tipo de família pode sair daí? Por isso, por iniciativa delas, eram regulares com pílula anticoncepcional, pois sentiam elas que poderiam assim aproveitar nossas farras sexuais mais à vontade...
Assim, sinceramente não esperava ouvir a afirmação do médico, que perguntou se eu estava bem. Disse que estava, agradeci pelos parabéns, mas pedi para sair por um momento. Mais que bronqueado ou feliz, eu estava perplexo, precisava de ar, colocar as ideias em ordem... Saí batido para o estacionamento...
Voltei para a Dobló e fiquei sentado no vão de entrada. Por acaso, foi justamente mais ao canto que estacionei, ao lado de uma parede do local, o que dificultava ver algo no local em que parei. Nervoso, ora ficava com mãos atrás da cabeça, ora com as mãos no rosto, tentando colocar as ideias em ordem, sobre como fazer agora que ia chegar um pimpolho (menino ou menina). Além de organizar despesas, era também organização pessoal, me ajustar à intimidade com Laura e Julinha...
Enfim, imerso em pensamentos desencontrados, nem reparei quando comecei a levar uma sequência de tapas agressivos na cabeça. Eram tapas femininos, e quando me protegi, pude ver: era Julinha, com expressão furiosa!!!
Perguntei o que eu havia feito, e ela disse que eu e a mãe tínhamos feito isso de propósito, quando ela me montou e deu para mim, num dia em que ela estava em período fértil (foi quando lembrei da foda gostosa daquela manhã, a puta queria ficar prenha!), e que queríamos passá-la para trás, ela ficando só comigo. Aí começamos a discutir de forma intensa, eu dizendo que era maluquice, Julinha me chamando de safado, tentando me estapear e eu me protegendo; como eu disse, devido ao lugar mais ao canto, apesar do barulho, quem não se aproximasse, não veria o que está rolando... Estava ficando puto com aquela sequência de tabefes, ia apenas segurá-la, mas como em quase todas as fodas com aquelas duas, aquilo me excitava... Até que ela começou a me chutar, e após evitar muito, me deu um baita tabefe, que eu retribuí em seguida...
Terminei de me enfurecer (e de me excitar) e fui para o inevitável: praticamente, a agarrei de vestido e tudo pela cintura, com ela ainda me estapeando e agora se debatendo, abri a porta da Dobló e no espaço entre os bancos da frente e do meio, joguei-a e rasguei sua calcinha creme por baixo. Ela ainda se debatia, e então passei a rasgar também seu vestidinho, deixando seu corpo gostoso ao meu dispor. Como a tempos não fazia, abri as coxas grossas de Julinha com força e vontade, e fazendo movimento com as pernas, fui baixando minha calça e minha box...
Estava com o pau duro, e falei: “tu só sossega com rola, né sua vaca? Então toma...”, e numa única estocada, empurrei com tudo na chana de Julinha, que seminua no espaço, soltou um berro (de fato, acho que nunca meti fundo daquele jeito nela, era quase uma punição sexual). Ela berrando que eu era um cavalo, e eu nem ligando, comecei a repetir as entradas furiosas na chana dela. Ela seguia gritando, e dessa vez, tampei a boca dela com um lenço para reduzir o alarde...
Iniciei assim um dos vai-e-vem mais intensos que já fiz com Julinha. Ela com a boca tampada, eu só ia metendo forte, e quando dava a chance, eu descia a boca e mamava forte naquelas tetas, que ia ficando vermelhas e enrugadinhas. Na posição em que ficamos, Julinha estava imobilizada, de forma que só podia levar rola e gritar por baixo do lenço. Até que, finalmente, desde o início de mais aquele sexo brutal, o som de raiva começou a ser substituído por um arfar, e em seguida, por uivos, enquanto sentia a chana dela agora mastigando minha rola. Percebi que agora que não tinha como fugir: ela estava gozando, e me aproveitei da excitação para agora foder sem mais resistência aquela chana naturalmente apertadinha e úmida da filha de Laura...
Como estava imobilizada, tirei o lenço da boca de Julinha, que agora não escondia o prazer com minhas arremetidas. Com um braço, passei a bolinar a bunda gostosona dela, e com o outro, massageava seus seios, quase sem parar de meter. Finalmente, com ela rendida e eu ainda metendo, senti os braços de Julinha a me abraçar o pescoço, e em seguida arranhar minhas costas. E passou a falar, agora mais rendida, que não queria me perder, que precisava da minha rola, que eu era o macho dono dela, seu “papai” disciplinador... Que não queria outro homem e tals, enfim, tudo aquilo que sempre me excitou, agora mais relaxadamente, e eu me segurando para não gozar, ela já dizendo ter gozado duas vezes... Foram uns vinte minutos de sexo, até que sem mais me aguentar, explodi e jorrei um rio naquela chana, uma vez mais violada...
Finalmente, fez-se o silêncio, eu ainda bolinando o corpão de Julinha... Por uns cinco minutos, eu só relaxava o pinto na boceta dela, sem tirar, com a garota agora imóvel e sem forças, tanto pela briga quanto pelo número de gozos que ela teve... Saí do meio das pernas de Julinha, e como estava uma penumbra no local, usei o celular para colocar luz na cena… de fato, a chana de Julinha estava vermelha de inchada, em contraste com o branco do muito sêmen que ali se espalhou e vazava de sua vulva... Apesar de não querer brigar ou fazer aquilo, confesso que foi muito gostoso fazer sexo com ela daquele jeito... Finalmente comecei a me arrumar, e disse para ela pegar outra calcinha e vestido na mochila do canto, e subir sem um pio para o quarto de Laura (eu sabia que carregar aquelas mochilas de roupas ia ter serventia um dia, para além das viagens...). Dei um beijo gostoso e quente, que pareceu tirar o pouco de força que ela ainda tinha, me arrumei e fui na direção do elevador.
Enquanto me dirigia ao elevador, olhei ao redor, por sorte, ninguém perto durante o sexo que rolou com Julinha (ou não?). Enquanto eu esperava o elevador, como se nada tivesse acontecido, Julinha me alcançou, agora com um vestido vermelho de bolinhas brancas... Subimos em silêncio, eu sempre mirando tarado como sempre nas curvas dela… Enquanto eu subia cansado pela foda, pensei: “o que deu nela para brigar comigo assim?”. E como um novo raio, saquei comigo o porquê daquela nova provocação…
Entramos novamente no quarto onde Laura descansava, falando com o médico e a tal amiga gostosa, comigo ainda imerso em pensamentos. Laura me olhou e perguntou onde estávamos, eu disse que fui conversar com Julinha. A filha de Laura estava novamente com dificuldade de andar (nem precisa dizer o motivo), e na claridade do quarto foi que notei algo que espero que nem o médico nem a amiga tenham reparado: escorria um filete de porra entre as coxas da filha de Laura. A mãe de Julinha sacou, e fechou a cara (nem ali essa meia rivalidade parava, aff), e como uma “filha” bem comportada (e óbvio para não dar mais na vista), Julinha se enlaçou e beijou meu braço, e se recostou de forma carinhosa, que nem uma gatinha. Ficamos em silêncio, sem mais falar dos eventos de minutos antes… Horas depois fomos para casa…
Como que a dirimir minha dúvida, percebi que estava certo: cerca de um mês depois, Julinha também passa mal, vai ao médico e descobre que também estava grávida!!! E era desnecessário saber quem era o pai...
(CONTINUA...)
*Publicado por Didakus no site climaxcontoseroticos.com em 22/04/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.