A Santinha da Empresa

  • Temas: traição, escondido, pecado
  • Publicado em: 29/04/24
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  • Autoria: Morfeu
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É um conto breve, mas que até hoje foi a melhor experiência sexual que eu tive, e como consta nas tags do conto, envolve traição.


Há alguns anos, eu vim morar em um apartamento perto do centro da cidade com minha namorada/mulher e desde então comecei a trabalhar 100% Home Office.


Quando entrei na empresa atual, conheci os funcionários de lá e entre eles, uma moça que tem lá por 25, 26 anos, usava óculos, tinha o cabelo moreno batendo na cintura, um sorriso lindo, porém ela era meio tímida, reservada as vezes e descobri que era casada com um rapaz de outro país aqui na América Latina, porém ambos moravam aqui.


Eu falo muita besteira quando me enturmo em um local, e lá não foi diferente... Todos os dias indo trabalhar presencialmente no começo, eu vivia falando besteira e fazendo piadas com tudo e ela era uma das que sempre dava risada e puxava conversa.


O tempo foi passando e fomos conversando cada vez mais, e sabendo mais um do outro, mas sempre conversas gerais, nada de eu e ela sozinhos...


Ano passado aconteceu o almoço da empresa, que é costume de todo fim de ano. Como de costume, aconteceu numa churrascaria lotada e tudo a vontade.


Avisei a minha mulher, saí de Uber e chegando lá, encontrei com um amigo da empresa lá fora esperando, então entramos juntos... Demoramos um pouco pra achar a mesa que nosso chefe havia reservado.


Na mesa já estava todo mundo: meu chefe, essa colega de trabalho e outra pessoa da empresa. Nós cumprimentamos todos de longo e sentamos, e eu fiquei de frente para ela.


Era uma churrascaria enorme e estava lotada como de costume, então ficamos todos conversando um pouco antes de enfrentar as filas, e na hora que ela comentou sobre ir pegar comida, eu falei que também iria.


Nessa churrascaria, os pratos ficam empilhados na mesa, então assim que eu fui pegar um, ela também foi e sem querer acabei pegando na mão dela, ao invés do prato... Ninguém mais percebeu, só eu e ela, nós nos olhamos por uns segundos com vergonha e depois cada um deu um riso e pegou o seu prato.


Deixei ela ir na frente e ela estava com uma roupa casual, nada muito curto, como sempre, e chegando na fila, ela virou e comentou rindo que estava enorme e perguntou se eu ia ter coragem de encarar.


Eu concordei e disse pra ela que rapidinho ia chegar nossa vez...


A fila rodeava a ilha central do self service e depois ia para o balcão de carnes assadas, que era o que todo mundo queria... Então nós pegamos a comida, e fomos para essa fila das carnes.


Chegou um momento, que a parte da fila em que estávamos, passava bem na frente da porta da cozinha da churrascaria, e de repente veio um garçom com pratos amontoados numa bandeja pedindo licença e acabou me empurrando um pouco...


No instinto para não cair, acabei indo pra frente e agarrei na cintura dela, e meio que meu corpo encaixou no dela por uns segundos... Ela olhou pra trás correndo pra ver o que tinha acontecido e eu pedi desculpas, mas ela só deu um risinho, olhou pra minha mão e virou pra frente.


Depois disso fiquei pensando por qual motivo ela fez isso... Mas confesso que desde então comecei a imaginar como seria dar uns pegas nela... Aquela cinturinha gostosa escondida por baixo das roupas longas que ela sempre usava...


Fiquei o resto da fila todo olhando disfarçadamente o corpo dela e então fomos na mesa, comemos, brincamos, conversamos e sempre rolava uma troca de olhares rápidos...


No fim do almoço, todo mundo levantou pra ir embora, fomos até o estacionamento e cada um se despediu. Mas quando eu fui me despedir dela, ela perguntou se eu ia de Uber e eu disse que sim, então ela sugeriu uma carona e eu aceitei, mas não tinha nenhum pensamento sujo em mente.


Segui ela pelo estacionamento, mas ela tinha estacionado na rua do lado, bem perto. Então fomos falando sobre o serviço, sobre como o ano passou rápido e etc... Chegando no carro, nós dois entramos e ela para um pouco pra descansar, desce o espelho pra se arrumar, e continua falando comigo.


De repente, ela me solta uma pergunta que me gelou:


- Aquela encoxada na fila, foi de propósito né? - Ela me olhou e deu risada


Eu sem graça respondi:


- Não! Eu até peço desculpa de novo, o garçom me empurrou e acabei nem vendo o que fiz na hora... - Eu respondi meio sem graça, disfarçando.


Ela levanta o espelho e fala:


- Pode até ter sido sem querer, mas que você gostou, eu sei! - Ela responde brincando e deu risada.


Nessa hora resolvo devolver na mesma moeda, e falei:


- Quem deve ter gostado é você, me chamou até pro seu carro... - Respondi quieto e encarei ela.


Nessa hora deu até pra sentir o calor dentro do carro, e ela virou de lado, apoiou o cotovelo no banco e a mão no rosto, e disse:


- Quem sabe... É uma pena que é só uma carona e nem isso eu poderia estar fazendo, meu marido nunca que ia gostar disso.


Nessa hora eu coloquei a mão na coxa dela e comecei a acariciar de leve e ela olhou devagar, riu e perguntou o que eu tava aprontando.


Eu respondi que só tava querendo ver se ela tinha gostado, tanto quanto eu, do que tinha acontecido na fila.


Nessa hora ela começou a se acomodar mais no assento do carro, me dando mais espaço pra agir e ficou olhando pro teto do carro, quase sem acreditar no que estava prestes a acontecer...


Me inclinei e comecei a respirar devagar no pescoço dela, e dar leves beijinhos, foi aí que subi até o ouvido dela e sussurrei:


- Se não tivesse gostado, nem aqui eu estaria né? Não sabia que você tinha uma cintura tão gostosa de segurar... Ah se eu fosse seu marido, até nesse carro já teria feito algo com você...


Nessa hora ela virou o rosto e sem muita enrolação veio me beijar, e ficamos por uns minutos nos beijando devagar... Um beijo molhado e calmo, mas com um alarme no ar, afinal de contas, nós dois éramos casados...


Depois do beijo, ela me olhou e falou que deu a louca nela, mas que ela não ia desperdiçar...


Fomos para o banco de trás, onde era bem mais espaçoso, e ficamos bastante tempo nos pegando, ela sentava no meu colo, de frente pra mim, me beijava e suspirava forte.


Lembro da sensação das minhas mãos invadindo aquela roupa longa pela cintura e subindo, até que eu conseguia segurar aqueles peitos lindos, e não demorou muito até ela poder descer um pouco a roupa.


Ela pressionava minha cabeça contra seus peitos, me fazendo chupar e mordiscar, quase admitindo que seu marido não fazia isso com ela...


Nós nos arrumamos e consegui colocar meu pau pra fora e nessa hora ela começou a suspirar, com ele na mão e dar risada de nervoso, falando que nunca tinha feito isso...


Eu dei risada e peguei ela pelo cabelo, e disse:


- Então aproveita que tudo tem a primeira vez... - E fui levemente abaixando a cabeça dela.


A vista da santinha da empresa chupando meu pau e me olhando com olhar de uma putinha escondida, me deixa louco de tesão até hoje...


E ela aproveitou tudo, me mamou e até brincou com minhas bolas, até eu gozar naquela boquinha linda dela, com aquele sorriso reservado.


Eu não ia perder tempo e logo ela estava no meu lugar, com as pernas abertas e uma calcinha preta por baixo da roupa, mas antes quis provocar...


Fui mordendo e beijando as coxas dela, até chegar na calcinha e pude sentir um calor vindo da bucetinha dela, e comecei a cheirar e lamber ela por cima da roupa íntima mesmo...


Foi então que eu puxei a calcinha pro lado e parecia que eu tava vendo um tesouro...


Quem iria imaginar que eu ia estar vendo uma bucetinha tão linda e lisinha, toda molhada já, sem ser a da minha mulher.


Eu fiquei encarando aquela buceta pulsando de calor e então ela começou a acariciar meu cabelo, como se fosse uma ordem pra começar logo, então não perdi tempo.


Nunca chupei a buceta da minha mulher, como chupei a dela aquele dia. Eu lambia, sugava e chupava forte toda a extensão daquela bucetinha linda, e brincava com o clitóris...


Ela suspirava e rebolava devagar, e dava risos de nervosa, cada vez que ela lembrava do corno do marido dela.


Eu então quis aproveitar e coloquei 2 dedos na boca dela, e depois dela ter babado tudo, comecei a massagear e enfiar na buceta dela, sem aviso... Foram vários minutos de dedo e língua naquela bucetinha, e cada gemido dela me dava mais tesão... Até que ela gozou também e eu fiz questão de lamber toda aquela buceta olhando diretamente pra ela...


Quem sabe, toda vez que o marido corno fosse chupar, ela não lembrava de mim?


Desde aquele dia, sempre que rola algo na empresa, nós damos um perdido, seja no banheiro da área de serviço ou até mesmo por baixo das mesas do escritório...


Mas o auge foi quando estávamos a sós, todos saíram pra almoçar e nós fomos direto pra esse tal banheiro, onde parece que ela não tava nem aí pro marido dela e tivemos uma transa rápida, onde gozei em cima da bucetinha dela e ela adorava brincar com a porra... Mas essa parte, quem sabe eu dê detalhes outro dia.


No fim das contas, a santinha reservada do trabalho, sempre que pode, deixa eu comer aquela bucetinha tímida dela ou então fazemos um oral bem gostoso quando o tempo é curto.

*Publicado por Morfeu no site climaxcontoseroticos.com em 29/04/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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