Os amigos do meu marido
- Temas: cuckold, traição, metrô, encoxada, pés, podolatria, vestido
- Publicado em: 16/05/24
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- Autoria: taiane
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Olá, taradinhos e taradinhas de plantão. Como vocês estão? Andei sumida, descansando um pouco, mas espero que estejam todos bem. Bom, depois daquele coroa que me comeu no Terminal Bandeira aqui em São Paulo, acabei me lembrando de outro episódio gostoso da minha vida e gostaria de compartilhar com vocês.
Lembro que naquele dia, Fernanda, minha amiga e que trabalha comigo, e eu, estávamos saindo do trabalho. Entramos na estação República, não era a estação mais próxima do trabalho, mas pelo menos assim, evitávamos ficar fazendo baldeação. Era um dia comum na linha vermelha do metrô de São Paulo, ou seja, um verdadeiro caos!
Fernanda estava com muita pressa, então sendo esmagadas por um batalhão de gente, entramos no primeiro que veio. Nisto, acabamos ficando prensadas a um homem. Um coroa de seus sessenta e poucos anos, eu acredito. E reparem como o universo novamente traz este tipo de homem para perto de mim. Muito simpático, ele puxou assunto falando: — É triste como nos humilhamos nestes transportes, né?
Sorrimos concordando com ele, e o danado era tão bom de papo que foi puxando assunto e outro assunto e assim nos envolvendo numa conversa muito agradável. Em dado momento, senti a mão dele na minha cintura. Na hora não falei nada, pensei até que estivesse apenas se equilibrando devido aos solavancos do metrô. Mas a viagem foi avançando pelas estações e o danadinho seguiu com a mão na minha cintura, e então vi sua maldade quando ele passou a apertá-la levemente.
Eu estava com uma blusinha de alcinha, calça jeans justa e uma botinha de salto. Fernanda parecia não ter notado nada, até pensei que o safado estivesse tarando as duas, mas um pouco depois da Sé ele levantou o outro braço se segurando na barra ao alto.
Certo momento, aquela mão correu mais para baixo e na frente da minha amiga ele apertou minha bunda com vontade. Fernanda desceu na estação Tatuapé, e acredito que sem perceber nada, ao menos o único comentário que ela me fez depois, foi ter achado aquele homem muito simpático. E foi só a porta do metrô fechar ali no Tatuapé, que o safado se ajeitou ficando atrás de mim, me fazendo sentir seu pau duro roçar na minha bunda.
Eis que para minha surpresa ao pé do ouvido ele me perguntou: — Você não é a esposa do Rodrigo, que trabalha na …? — O safado desfez o botão da minha calça. Me arrepiei todinha na hora, e com a voz falhando, respondi — Sim, sou eu, você o conhece? — Deslizando sua mão dentro da minha calcinha, fazendo o zíper da calça descer bruscamente, ele encontrou uma bucetinha molhadinha e lisinha. Eu havia depilado no dia anterior, então além de lisa, estava bem sensível.
— Você é muito gostosa, todo mundo naquela empresa tinha vontade de te comer — ele me falou baixinho no ouvido e sem responder minha pergunta, começou a estimular meu grelinho me deixando louquinha!
— Vamos descer na próxima estação. — Ele disse e quando me dei por mim, estava saindo daquele vagão, duas estações antes da minha. Deu tempo apenas de fechar minha calça para ao menos saltar com o mínimo dignidade.
— Vamos ali, beber uma cervejinha. — Ele falou segurando minha cintura e foi me guiando. Antes de atravessar a avenida em frente da estação, esperando o farol abrir, ele se apresentou. Seu nome era Jair, disse que já trabalhou com meu marido. E que tinha me visto em um churrasco da firma, e que havia ficado com muita inveja do Seu Manoel. Nossa! Que coincidência! Eu já contei esta história aqui. Mas enfim, de frente para mim, ele levou uma mão no meu rosto e segurando-o firme, me beijou.
Depois de atravessar a avenida, entramos num pequeno bar que ficava quase de frente para a estação. Na calçada havia alguns homens conversando e tomando cerveja em volta do famoso churrasquinho de gato. Quando passamos por eles entrando no bar, notei que a conversa até silenciou. Jair cumprimentou um homem, que estava lavando alguns copos atrás do balcão, de forma muito animada. Indicando que era um frequentador assíduo do local.
— O quartinho tá livre Nogueira? — Perguntou o Jair, e antes dele responder, Jair ainda disse: — Essa aqui é a esposa do Rodrigo, lembra dela? Daquele churrasco.
Mas que filho da puta! Vi aquele homem jogar uma chave para Jair, ele tinha um bigode que me lembrava o português de um mercadinho que eu conhecia. Secando a mão ele passou por uma portinhola e veio até mim — Ah sim, lembro muito bem, aquele desgraçado do Seu Manoel tirou a sorte grande. E seu marido é muito ruim de serviço viu — disse rindo. Levando uma mão no meu rosto e outra na minha cintura, me levava pra ele — mas o bicho é rabudo, olha que belezura de esposa ele tem. — Ele disse e senti sua mão pesada apertar minha bunda.
Aquilo tudo era um absurdo, principalmente pelo fato de eu parar tão facilmente naquele lugar, mas admito, aquilo me deu um tesão danado. Acho que menos de menos de dez minutos depois, eu estava peladinha em um minúsculo quarto aos fundos do bar. Havia espaço apenas para a velha cama de solteiro que parecia querer desmontar a qualquer momento. Sentada sobre o pau de Jair, eu cavalgava gostoso enquanto sentia o Nogueira, arrombar o meu cuzinho com belo de um pau, enorme!
— Ah, seus traíras! Não acredito que nem me chamaram, é esta a esposa do Rodrigo? — Um terceiro cara abriu a porta repentinamente e foi entrando no quarto. Era um homem, negro, careca e deveria ter a mesma faixa etária dos demais. Eu estava virada para porta, então pude ver ele tirando aquela giromba imensa para fora, veiuda, tinha a cabeça bem roxa. Segurando meu cabelo me fez engolir o seu pau quase todo. Ali comecei a chupar com vontade.
Jair era o menos pauzudo, mas ainda sim era bem grosso. E gente, que loucura! Do nada, bem no meio da semana, lá estava eu trepando com três caras! Num boteco que acho que nunca entraria e pior, os três caras que pareciam conhecer muito bem o meu marido. Os três se revezavam e me foderam por sei lá quanto tempo. Aquela pica preta no meu cuzinho, nossa, me fez ver estrelas! E o safado metia ainda sem dó, bem forte e ainda falava — Vou gravar porque os caras não vão acreditar. — Definitivamente virei a putinha entre os amigos do trabalho do meu marido.
Consegui tomar um banho rápido numa ducha que ficava fora do bar! Os safados gozaram no meu corpo, estava toda meladinha. Só que o chuveiro ficava lá nos fundos, tipo no quintal atrás do bar e ainda por cima, tinha dois cachorros caramelos insistindo em me lamber, e me cheirar! Os safados ficaram até de pau duro! kkk Ah estes caramelos viu, ainda bem que eram mansinhos. Nunca fui adepta de zoofilia, mas confesso que quase eu cedi as investidas deles kkk.
Cheguei em casa às nove da noite, Rodrigo estava na sala, assistia um jogo. Apesar dele nem me perguntar porque havia chegado tarde, falei que estava enrolada para num relatório na empresa. Mas parecia que, como sempre, Rodrigo estava por demais hipnotizado por aqueles homens correndo atrás da bola. Depois de tomar um banho decente, voltei à sala. Estava de camisola, nua por baixo. Sentei ao lado de Rodrigo e puxei assunto dizendo que havia conhecido o Jair, amigo dele. Vi Rodrigo olhar para mim, esbugalhar os olhos e suar frio. Gaguejando ele perguntou: — É mesmo amor, mas como? — fingi não notar que ele ficou surpreso, então respondi: — Ele me reconheceu no metrô, não sei como, porque nem o conhecia, mas aí ele explicou que foi daquele churrasco da sua firma, lembra? Que foi até a despedida do seu Manoel. Nós viemos conversando… ele é muito simpático. Porque você não convida ele pra almoçar aqui em casa um dia destes?
Em um domingo, lá estava eu na cozinha. Descalça, usando um vestido de verão curtinho e soltinho no corpo, cortava um salame para servir de petisco.
— A rapaziada lá do bar está com saudade de você. — senti aquele corpo se encaixando no meu, me roubando um riso safado ao sentir sua notória ereção. Sua mão em minha cintura deslizou para entre minhas pernas, subindo meu vestido.
— Nossa sem calcinha, eu sabia! — ele sussurrou no meu ouvido e massageando meu grelinho, continuou — E molhadinha… assim você me deixa maluco. — Jair tirou seu pau para fora e foi logo empurrando ele na minha menina. — Ele tá no banheiro — Jair disse no meu ouvido e me beijou. Me comeu beijando, adoro este termo, e adoro quando fazem assim! Ele metia bem forte, me fazendo por vezes ficar na ponta dos pés.
E será que meu marido é um corno manso mesmo? Porque ele ficou assustado quando falei que conheci o Jair, mas ainda trouxe o Jair para nossa casa! Confesso que como pouquíssimas vezes, imaginei que Rodrigo estava escondido, vendo seu amigo me foder gostoso na cozinha da nossa casa. E não de forma concedida, Rodrigo estava com raiva e tesão ao mesmo tempo e imaginar aquilo… me excitava demais. Enfim, pouco depois de comer até meu cuzinho, Jair foi embora. Em segredo, prometi a ele um dia voltar naquele bar.
E esta foi uma lembrança de minhas safadezas. Espero que tenham gostado. Se puder, comentem, deixem suas opiniões… meu marido é manso ou não é? taianefantasia@gmail.com
*Publicado por taiane no site climaxcontoseroticos.com em 16/05/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.