Ops! Ando falada entre os amigos do meu marido!
- Temas: traição, cuckold, pés, podolatria, anal, cuzinho
- Publicado em: 27/05/24
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- Autoria: taiane
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Como o Rodrigo trabalhou por bastante tempo numa transportadora, ele ainda tem contato com muitos amigos de lá. Principalmente com os caminhoneiros, como o Beto Cavalo, que vocês já tiveram a oportunidade de conhecer em contos anteriores. E agora vocês irão conhecer o Valdir, este parecia não ter nenhuma peculiaridade especial como a do Beto, tirando claro, o seu pau delicioso, Grande, grosso hummm…
Mas enfim, era uma sexta-feira à noite quando Rodrigo atendeu o celular, lembro que já eram umas nove horas da noite. Eu mesma já estava pronta para ir para cama, usava um confortável vestido camisola, curtinho. Pela conversa, vi que Rodrigo ficou bem animado, mas o que me deixou puta, foi quando ele disse: — Claro! Pode vir para cá, tem um quartinho sobrando aqui.
Quando ele desligou aquela ligação, ele já me viu fuzilando-o de raiva.
— Amor, é o Valdir lá da transportadora, como ele entregou uma carga aqui perto e já está tarde, falei pra ele vir para cá. Inclusive, já está quase chegando. — E estava mesmo! Em menos de dez minutos o ruído forte daquele motor parava na frente de casa.
Rodrigo foi recebê-lo, segundos depois, eu o recepcionei na sala de casa. Valdir era um homem de atributos comuns, pelo menos, aqueles que meus olhos puderam alcançar naquele momento. Magro, um pouco mais alto que eu e era dono de um bigodinho à lá Freddie Mercury. Antes de me cumprimentar, Valdir me olhou da cabeça aos pés de uma forma que me excitou. — Mas não é que este palerma tem uma bela esposa mesmo! — Ele disse e já deu a entender que a peãozada deveria fofocar a meu respeito naquela empresa. Me aproximei dele cumprimentando-o e fui logo surpreendida com um beijo pegando no cantinho da boca e com sua mão apertando minha cintura de maneira um tanto ousada. Quando Rodrigo se aproximou, ele rapidamente disfarçou seu ar de ordinário, admito que aqui minha calcinha já estava ficando úmida.
Fomos para a cozinha, onde tínhamos um belo balcão americano com uns bancos altos. Era onde costumávamos receber os amigos. Ali, começamos a beber e contar casos. E Valdir tinha muita história engraçada. E não sei se era papo de caminhoneiro, mas ele disse já ter dado carona para um famoso ator aqui do Brasil, falou que que o dito cujo se encontrava em estado lastimável saindo de um cabaré em Goiás, sem condições nenhuma de dirigir, aí ele o deixou em um hotel mais próximo.
Passado uns vinte minutos, Valdir buscou em seu caminhão duas garrafas de uma deliciosa cachaça mineira, deliciosa mas bem perigosa. Em dado momento, quando eu saí do fogão para deixar umas linguiças, que havia preparado para tira-gosto, sobre o balcão. Valdir levou uma mão na minha cintura e detalhe, praticamente na frente do Rodrigo! Dizendo: — Essa sua mulher é muito cheirosa viu Rodrigo — e me puxou pra ele, como ele estava sentado em um dos bancos, minha bunda ficou encaixadinha no seu pau. — Mas tem que ser, né? — respondi com um riso safado. O balcão escondia a nossa safadeza de Rodrigo, que estava colocando mais umas cervejas na geladeira. — Você recebe todos os amigos do seu marido assim, tão gostosinha? — Ele sussurrou no meu ouvido, ao mesmo tempo em que sua mão invadia minha calcinha.
Agarrando meu cabelo e virando meu rosto, ele me beijou, e o safado nem fazia questão de esconder a safadeza de Rodrigo que estava ali tão perto, embora eu não possa nem julgá-lo sobre isto. Encaixadinha nele, sentindo seus dedos massageando meu clitóris e aquela boca gostosa e safada a me beijar, eu estava entregue, rebolava bem putinha no pau de Valdir, entregue ao cafajeste.
— Vou ao banheiro — disse Rodrigo, e olha, eu fui muito, mas muito rápida. Talvez seja os anos de experiência aprontando, ou apenas o sexto sentido da sacanagem a me auxiliar. Pela movimentação corporal de Rodrigo, previ que era o momento de sair dali e assim escapei das garras de Valdir uns dois segundos antes de Rodrigo nos flagrar. E só bastou ouvirmos a porta do banheiro fechando-se, para Valdir voltar a me pegar. Ele mesmo ficou surpreso com minha rapidez pois falou: — Nossa ainda bem que você foi ligeira. — Voltamos a nos beijar e enfiando a mão por baixo do meu vestido, ele puxou e rasgou minha calcinha! — Bem que o Beto falou que você era bem gostosinha. — Mas que safados! Ficam falando de mim no trabalho!
Valdir me colocou sobre a pia ali da cozinha. De costas para ele e empinadinha, senti ele socando bem fundo o pau na minha bocetinha. Me segurando pela cintura, suas primeiras estocadas já vieram fortes, intensas, me fazendo ficar na ponta dos pés. Em dado momento, senti uma de suas mão saindo da minha cintura mas ele continuava estocando com avidez e como ele tinha um pau bem grossinho, nossa, fui às nuvens! Fechei os olhos e só apreciei aquele momento. Eis que quando abro os olhos, vejo o safado com o celular na mão, fazendo um vídeo selfie. — Por favor, não Valdir… — tentei argumentar, mas sem forças. O safado grudou o rosto no meu, carregando um riso ordinário mordiscava meu pescocinho me deixando molinha, até que gozamos quase juntos.
Ele se afastou levou o celular na minha boceta, certamente via sua porra correndo feito uma cachoeira da minha menina. Rapidamente peguei o rolo de papel toalha e me limpei, ao menos o suficiente para não ser pega em flagrante. Rodrigo saiu do banheiro e acredito que nem percebeu nada, mas se fosse um bom observador teria notado em mim a fisionomia de quem talvez tivesse corrido uma maratona. Nós continuamos bebendo e sempre à espreita de Rodrigo, ainda trocamos mais alguns amassos, até que exausta, fui para o meu quarto. Tomei um banho divino e quando saí do banheiro, Rodrigo já estava morto na cama, roncando feito cachorro velho.
No dia seguinte, fui a primeira a acordar. Pelo sono pesado do meu marido, ah antes das 10hs certamente ele não iria levantar. Fui para a cozinha, estava usando um shortinho cinza de malha soltinho e curtinho, sem calcinha, descalça e com uma blusinha de alcinha rosinha, sem sutiã. Tomei o café da manhã sozinha e ainda limpei a bagunça que deixamos da noite anterior. E foi nessa hora que um calafrio tomou meu corpo quando vi minha calcinha rasgada, jogada junto do balcão. Que sem noção! Já pensou se o Rodrigo vê isto!?
Sentada no sofá da sala, assistindo aqueles programas matinais da TV aberta, comecei a fazer as unhas dos meus pés. Com as pernas dobradas juntas do meu peito e com os pezinhos sobre o sofá, esperava o esmalte secar e foi neste momento que tomei um baita susto com Valdir parado na escada me olhando. — Que justo menino! Quer me matar do coração? A quanto tempo está aí?
— Não se mexa!— ele exclamou. Seu olhar percorreu minhas coxas parando em meus pés. Ajoelhando-se na minha frente já fui lhe entregando um pezinho, sem ao menos ele pedir, pois via em seu olhar a sua admiração. Aquilo me encantou e me excitou demais! Eu já falei isto em outros contos, eu amo quando admiram meus pés e modéstia a parte, minhas pernas também. Primeiro eu encostei o pezinho no volume da sua calça, sentindo ele já bem duro. Segurando minha panturrilha, Valdir foi erguendo minha perna até levar meu pezinho a sua boca e então começou a chupá-lo. Ainda bem que o esmalte secou a tempo! Enquanto ele se esbaldava com um meu pezinho, eu com o outro, fui alisando seu volume sobre uma bermuda, ali reconheci que era uma bermuda do Rodrigo. Sua boca subiu por entre minhas pernas. Puxando meu shortinho, ele abriu um riso de cafajeste vendo minha bocetinha já bem molhadinha, só pra ele. E meninas, o danado chupava minha boceta de um jeito tão safado e gostoso que não aguentei. Gozei ali, na boca dele.
No momento seguinte nossas roupas já estavam jogadas no chão. Sentado no sofá, Valdir me pegou forte pelo cabelo enquanto eu cavalgava gostoso no seu pau, me beijou com volúpia. A nossa segurança era o estrondoso roncar do Rodrigo, que se estremecia até casa. Valdir só pode ter tomado alguma coisa, porque o danado não parava de meter. Me levou pra cozinha, me comeu em cima da pia, da mesa e fomos meter até lá no quintal, sobre o tanque de lavar roupa kkk. Que delícia! De volta a sala, já eram umas 11h da manhã, o ronco havia diminuído muito, possivelmente ele iria despertar. E sentado no sofá bem folgadão, peladão e com aquele pau ainda duro apontando pra mim, Valdir me olhava. Ele tinha pedido para eu dar uma voltinha, e porque? Ah! Porque o safado estava com o celular na mão, e eu extasiada pelo prazer, deixei ele gravar.
— Isto, agora pode vir… — Ele disse, e safadinha cheguei junto dele, suas mãos alisavam meu corpo. Ficando de costas, fui me abaixando, segurando seu pau, encaminhei ele na entrada do meu cuzinho. E olha, eu juro vocês que acabei de gozar aqui, escrevendo esta história, só de lembrar disto. Fui sentado no seu pau, sentindo aquele pau abrindo meu cuzinho e o safado ria, me chamava de putinha e falava entre algumas coisas: “Esta é a esposa do nosso amigo Rodrigo…”. Não demorou nada e eu já estava com aquele pau quase todo dentro da minha bundinha. E assim fui sentando, sentando e rebolando bem putinha naquele pau gostoso, até ele inundar meu cuzinho.
Por fim, Valdir foi embora sem se despedir de Rodrigo. Meu marido foi levantar da cama já era quase uma hora da tarde! Nossa, eu acho que passaria o dia todo trepando com Valdir, ele metia muito bem, do jeito que eu gosto. Mas gente, eu ainda não consegui realizar um sonho que tenho desde menina, de dar pra um peão na boleia de um caminhão. Será que por aqui tem algum caminhoneiro que possa me ajudar? Kkk. Um beijo carinhoso a todos e espero que tenham gostado desta história, uma de minhas preferidas. Não deixem de comentar, eu amo até quando me chamam de puta e dizem que não presto kkk. E se não for para ficar me pedindo foto, meu e-mail é taianefantasia@gmail. Com
*Publicado por taiane no site climaxcontoseroticos.com em 27/05/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.