Um Ménage Dos Sonhos - Parte 3
- Temas: Genro e Sogra, Namoradinha, Amor
- Publicado em: 19/06/24
- Leituras: 1204
- Autoria: Ballack
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Carol
Na bagunçada cama do quarto, uma loira deitava-se com seus longos cabelos loiros sobre as costas, se recompondo dos espasmos que tivera por causa da sessão quente há uns poucos minutos atrás. Lentamente, passa suas mãos pela barriga até chegar à sua parte intima, sorrindo graciosamente ao sentir o clitóris inchado, os lábios inferiores batidos, e na entrada da gruta, um líquido branco e viscoso escorrendo de suas partes. Pelas suas contas, era quinta vez que tomava jato quente de porra desde que o conheceu. Pegando um pouco do leite com a ponta dos dedos, o admira ao ver com seus olhos, e sente um sentimento de orgulho dentro de si por ser a responsável por aquilo. E assim, tal qual uma putinha gulosa, põe um pouco na boca, e chama pelo seu namorado.
- Vida? - Mas não o ver no quarto, a não ser sua peças de roupas jogadas pelos móveis do quarto, com exceção da bermuda. Conclui que deva ter saído para tomar um ar, e assim decide por um banho, já em mente qual jogo de lingerie vai usar dessa vez; está louca pelo repeteco.
Carin
Ao ouvir a voz do marido entrando na sala, Carin sentiu um leve desapontamento por sua repentina entrada, pois estava adorando os momentos presentes com sua filha e o rapaz. Mas prontamente faz seu papel de boa esposa tendo ter com seu marido. Ela escuta que precisa ir para a loja tratar de certos assuntos, mas antes de ir, apresenta o padrasto da filha para seu namorado. Nos cumprimentos, Carin reparou no olhar de falcão de Christian dirigido para o homem, o que a fez contrastar com o olhar afável do rapaz para sua pessoa. Ao se retirar da casa, com o rabo de olho, não deixou de sentir os olhos de Christian em sua direção, já com saudades dos momentos, e também contando os minutos para o seu retorno.
No carro, Carin decide tirar a limpo os assuntos
- Então, para exatamente o quê você precisa de mim?
- Nada, chuchu, só algo em relação aquela parafernália de computadores lá. Hoje em dia é tudo pelo celular, o que me fez desaprender a mexer com aqueles troços.
- Só por causa disso? - Levanta a voz - Você poderia falar com os meninos de TI sobre.
- Ah, delícia, entre falar com aqueles moleques e você, quem eu vou escolher? E por falar no demônio, viu o olhar que aquele pivete olhou pra mim? Já apertou minha mão como se apertasse uma arma, que abusado. A Carol arranja cada um, aposto que vai tá comendo outr....
- Chega! - Finalmente o interrompe - me leva de volta para minha filha, por favor.
- Puxa, amor.
E assim o carro entra na pista contrária, parando em frente a casa.
- Na cama, a gente vai ter que conversar, hein - diz ao tentar retirar o cinto de Carin, mas sem sucesso.
- Sim, vamos - Responde seco, fechando a porta do carro.
Em frente ao imóvel, a ansiedade mais uma vez retorna à Carin. ''O que eu vou dizer para o dois? Será que eu vou ser uma inconveniência para Christian?'' Lentamente gira a maçaneta do portão e se depara com uma casa vazia, sem sinal de vida. Vai até os fundos dos aposentos e encontra a piscina, cristalina e serena, com o fim da tarde batendo em suas águas, refletindo espectros azuis por todo o quintal. Carin, em sua discreta presença, sente na pele os ventos noturnos de um inicio de noite, e observa seu reflexo formado naquele gigante recipiente azul. Neste lúdico ambiente, respira fundo e conclui que o jovem casal está na cidade, curtindo a noite, dessa vez mais tranqüila por ter conhecido o rapaz que Carol está namorando.
Subindo os degraus até seu quarto, uma sonorosa onda de ruídos põe fim ao silencio do local. Eram sons de pés de cama rangendo estridentemente o chão, ou então molas de cama subindo e descendo furiosamente, e corpos nus se chocando gerando uma batida que ecoava por todo o corredor. Até que uma voz dissipou as origens daquilo.
- Fode, caralho, essa bucetinha gulosa! - Era a voz de Carol, sendo declamada com toda a força de seus pulmões nos ouvidos de Carin, gelando seu corpo. E o show de vocabulário persistiu...
- Enterra nela esse caralho gostoso, amor! - Aquilo era demais para seu coração materno. Não obstante o beijo público que foi testemunha, agora uma fina parede de gesso a separava de ver a cena de sua filha sendo possuída pelo simpático rapaz que conheceu apenas horas atrás. Naqueles instantes, uma bateria de recordações de Carol veio a sua mente, tais quais os seus sorrisos com suas amigas, no balé, em formaturas escolares, em igrejas na presença...
- Ahhhhh, eu tô gozando gostoso... - Essas palavras lhe trouxeram à realidade, e rapidamente se retirou dali, indo para a cozinha pois sentiu que era o único lugar aonde poderia estar. Com os dedos nos lábios, tentava assimilar tudo o que tinha escutado, e também o calor crescente que sentia, enquanto uma possessão de pensamentos tomava conta do seu ser.
'' Meu Deus, minha filha... Ela é uma adulta, essas coisas são normais.... Gritando aquelas palavras sujas... Com aquele gostoso, também... Eu não me lembro a última vez que gritei assim.... Se é que já gritei assim um dia... Christian... ''
Quando uma voz masculina a interrompeu.
- Oi! Graças a Deus é você - Christian, com o torso nu e completamente suado, desarma mais ainda Carin com a sua presença.
- Eu fiquei tão chateado quando você se foi - Prossegue o rapaz, a passos lentos em direção a ela - Estava tão bom até você ir com aquele gordo.
- Ah, Chris - finalmente consegue balbuciar algo - assim você e Carol puderam ficar sozinhos
- Na verdade, a sua companhia estava tornando o lugar muito mais gostoso - se aproxima, com os braços paralelos sobre Carin, de modo que não pudesse fugir dali.
- Eu, Chris? - Sente no fundo de suas narinas os odores de Christian misturados com o de Carol, deixando-a inebriada com o que estava sentido - Eu tenho idade para ser sua mãe quase, e sou mãe de sua namorada...
- Eu vi seus olhares na direção dos meu braços, não pense que igualmente eu não olhei para cada parte sua. Eu sei que aquele careca é incapaz de satisfazer uma mulher linda como você - Pronunciou cada sílaba fitando diretamente os dilatados olhos verdes de Carin.
- Meu Deus... - Os lábios molhados de Christian tocaram os seus, e o gosto de mel de Carol foi compartilhado e mesclado com o de Carin através daquele beijo - Ah, Chris... - E os dois se perderam num longo e contido beijo, apreciando cada segundo que aquele macio contato causava em seus corações, guardando nas recordações os momentos de algo que jamais seria esquecido. Quando por fim, lentamente, Christian diz.
- É melhor do que eu esperava - Os braços a tomam pela cintura - Mais um, amor...
Foi quando sons de passos desceram a escada, não restando outra escolha aos dois que se desvencilharem das caricias. Era Carol embrulhada numa toalha de banho.
- Amor? Mãe? Você já chegou.
- Acabei de chegar, meu anjo. - Responde Carin, como se não tivesse acontecido nada, enquanto troca um olhar cúmplice com Christian - Não era nada demais. Você sabe como seu padrasto é.
- Meu Deus, vida, você tá sem blusa aqui na cozinha.
- Ah, amor, depois daquilo que senti com você, eu quis tomar mais uma vez o chá delicioso da sua mãe. E encontrei a mesma aqui. Mas vamos subir, agora eu quero estrear seu chuveiro. A gente vai dar um rolé essa noite. - Toma Carol pelos braços e sobe os degraus junto com a menina. Carin acena para os dois, levando Christian a dizer.
- Você sabe que isso não tem mais volta, né, amor. Agora você é minha. - Lança na sala para qualquer uma ouvir.
- Eu sei, amor, eu sou sua. - Responde inocentemente Carol.
- Juízo, hein. - Emenda, Carin, agora com um pouquinho de malícia brotando em si.
(Continua...)
*Publicado por Ballack no site climaxcontoseroticos.com em 19/06/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
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