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Desde cedo trabalhava muito.

  • Conto erótico de gays (+18)

  • Publicado em: 26/12/15
  • Leituras: 5710
  • Autoria: Romantico
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Comecei a trabalhar com 11 anos de idade e entregava pães em minha bicicleta para um parente meu de uma padaria. Comecei a sair por volta das 5 horas e às 8h30min já estava desocupado. Fiz minha freguesia e voltava com bons trocados para casa.


Até que um dia um senhor de aproximadamente 50 anos me chamou e queria que eu passasse na casa dele para entregar pães todos os dias exceto domingo naquele mesmo horário. Não vi nada de mais e aceitei. Até porque ele era pai de uma menina de minha sala que eu a achava muito bonita e vi a oportunidade de saber mais sobre ela.


Com o passar dos dias ele foi tomando mais liberdade, pegava os pães me pagava, e passou a mão sobre minha bermuda e falou que eu tinha um pipiu que endureceria. Achei estranho, não falei nada para ninguém. No outro dia, ele pegou os pães, passou a mão sobre a bermuda, tirou o pipiu duro para fora e masturbou até eu gozar na grama.


Todos os dias ele tirava o meu pipiu para fora, masturbava, até, então, o colocá-lo dentro de sua boca, com um boquete, até eu gozar em sua boca e ele cuspir na grama. Continuava vendendo pães e ele me fazia uma chupeta. Conforme os meses foram passando e as chupetas continuavam frequentes.


Até que um dia ele tirou meu pipiu para fora, me masturbou, fez a chupeta e logo parou. Ele me chamou para dentro de sua casa, me avisou que sua esposa estava dormindo com suas filhas e eu não poderia fazer barulho.


Ele me levou até a cozinha, fez mais um pouco a chupeta, abaixou minha bermuda, abaixou sua calça de pijama, pegou o sabão em barra, ensaboou seu cú, e pediu para eu enfiar meu pipiu em seu rabo. Assim, fiz, como ele gostava, depois de alguns minutos eu gozei em seu cú. Ele limpou com uma boquete meu pinto. lavou na torneira da pia seu cu, se vestiu e eu me vesti. Ele pediu sigilo, falou que ninguém poderia saber o que aconteceu naquele momento.


Sai de sua casa anestesiado, sem saber o que direito aconteceu?! E me perguntava "Cadê a mulher?".

No outro dia quando cheguei para entregar os pães, ele me disse que era a última vez que pegaria pães comigo.


Depois de algum tempo, fiquei sabendo que ele fazia com outros meninos a mesma coisa.


Saiu um boato na cidade de suas atitudes, mas ninguém conseguiu provar nada.


*Publicado por Romantico no site climaxcontoseroticos.com em 26/12/15.


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