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Como Fogos de Artificio Explodindo na Sala

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: Lavoso, Ardente, Borbulhante, Molhado, Tuga Devassa, Rapaz Insaciável.
  • Publicado em: 28/06/24
  • Leituras: 767
  • Autoria: Ballack
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Continuação de Encaixe Perfeito, a sua leitura é recomendada para a apreciação total deste.


Reiner

Vivian, Karen, Renata, Ingrid, Carolini... Cada um desses nomes representava um conjunto de eventos e recordações na minha mente, apenas em pronunciá-los, a minha cabeça já era tomada pelas quentes recordações que vivi com cada uma dessas mulheres. Fatalmente provocando em mim desejos quase impossíveis de serem saciados, a não ser, por essas que foram donas dos meus carinhos, beijos e abraços. Mas, nesta noite que findou, uma mulher foi responsável por apagar tais recordações da minha mente, e tudo começou naquele beijo, já narrado, em pleno elevador do condomínio, registrado pelas câmeras, e se seguiu por um boquete delicioso vindo do banco do carona – Graça, meu amor - e culminou numa suíte, enfim sós, na primeira de muitas outras que virão de fodas inesquecíveis. Abro meus olhos, os raios solares nascentes iluminam minha face, minhas pupilas curiosas olham para o lado, e enxergam Graça, saciada e feliz, deitada no meu peitoral com um sorriso de canto a canto. Não consigo resistir àquela imagem terna, tão bela e distinta da sua de algumas horas atrás, quando estava como uma puta no cio montada em mim. Delicadamente toco suas bochechas com meus dedos, passo os cabelos cobrindo a testa para o lado, beijo-a com meus lábios recém despertados, aproximo meu nariz de seus cabelos e sinto aquele cheiro pungente invadir minhas narinas. Não dá para resistir mais aos lábios, encosto com cuidado os meus nos dela, e durante o ato, seus brilhantes olhos vislumbram a mim.

- Bom dia, amor – Graça me diz, sinto suas pernas se esfregando em mim – nossa, que delícia acordar com esse pau duro de manhã colado em mim.

- Bom dia, amor, você sabe o que fazer, não sabe?

- Sei sim, delícia minha – Meu selinho de então se transforma num beijo voraz, e o sabor adocicado de seus beijos tomam conta de mim, atiro os lençóis ao chão, e mando Graça me chupar melhor do que mamou horas atrás. Ela também está ávida para sentir meu gosto mais uma vez. Agora a luz natural me proporciona uma visão muito mais nítida de seus detalhes e contornos, o brilho de seus olhos castanhos é evidentíssimo, o brilhante seu sorriso é ainda mais lustroso, e seus fartos seios estão muito mais deliciosos.

- Minha puta, faz uma espanhola pra mim, faz – Digo carente de prazer.

- Assim, Reiner? – levanto minhas ancas, e meu pau invade aquele conjunto de peitos tal como se fosse uma buceta, fecho os olhos e sinto a boca gulosa de Graça abocanhar a cabeça do meu pau, enquanto a extensão veiuda da rola perpassa seus seios.

-AHHHHHH, Meu Deus, que gostoso... - Exclamo. Já é demais aquele prazer para mim, mas Graça não poupa nada...

- Hmmm, DELICIA, é gostoso sentir meus biquinhos nessa cabeçona, Reiner? – Esfrega meu pau em suas bicudas aréolas.

- Demais! Não pára, pois eu vou gozar, vou gozar... AHHHHHHH – Pego a cabeça de Graça quando sinto o jato de gala a mais de mil no seu caminho, e gozo tudo dentro da sua boca com minhas fortes mãos pressionando sua cabeça, fazendo Graça emitir os sons guturais mais obscenos que uma mulher pode soltar. Pressiono mais, até sentir tapinhas na minha coxa.

-AHHHHHHHH, SAFADO GOSTOSO, QUANTA PORRA VOCE JORROU. – Se liberta da rola com a boquinha toda babada por causa da golada. Cuspe parte do esperma gosmento na palma da mão, ficando com os dedos todo melecada, e aproveita um pouco do resto para se sorver deliciada.

- Quem mandou ser tão gostosa? - Digo de forma indiferente a ela, com um pouco de lucidez voltando a mim. Cato meu relógio no criado-mudo e vejo o horário marcar 08h:35mim, ou seja, dormi bem menos que a minha cota diária de sono necessária. Olho pra Graça e vejo-a se limpando com guardanapo, digo que vou tomar banho e parto para o boxer sem ouvir sua resposta. A água do chuveiro cai e me torno reflexivo com toda essa cadeia de eventos. O marido dela viu numa tela de celular a sua mulher, naquela cena. E agora? Tá certo que o bigodudo tá lá em Portugal, mas... E o que minha mãe vai pensar dessa situação toda? Decerto ela está pensando besteira neste momento, afinal eu pernoitei fora, mas dessa vez com a sua amiga distante lusitana... Quando sinto a porta deslizar atrás de mim, ouço sons de pegadas molhadas em minha direção. Era Graça com suas macias bochechas se ancorando em mim, deslizando sua mão por toda a minha barriga, até chegar aos meus mamilos, deixando-os rígidos com a mera ponta de seu toque. Bruscamente me viro e a pego pelos ombros, com seus olhos próximos aos meus em função de sua elevada estatura. Meu Deus. Como eu amo mulher alta! Novamente a tomo de costas, prensando seu corpo nos vidros daquele banheiro, e em questão de segundos o som das socadas se mistura com os gemidos da nossa voz.

Dessa vez o meu relógio marca 09h10min. Espero na porta do quarto Graça se arrumar, e aguardo ansiosamente a hora de chegar em casa para finalmente fumar um cigarro. O telefone tem mensagem nova, era minha mãe. ''Filho, cadê você? Se divertiu muito?’’ Será que ela tem noção? Quando Graça finalmente aparece, a pego pelas mãos, e como dois namorados na ebulição do amor, saímos do hotel agarradinhos até o carro. Tenho muito a tratar com ela.

- Amor, aquele era seu marido? Qual a situação entre vocês? Se não for demais pra você falar. - Pergunto, mais cedo ou mais tarde, nosso papo ia ficar sério.

- Era, não é mais. Hoje eu estou em processo de separação. – Responde, agora mais séria.

- E eu posso saber o motivo? Vocês estão juntos há quanto tempo?

- Ah, o que mais poderia ter sido. Reiner? Aquilo que os homens mais gostam de fazer: trair, trair, trair.

- Nossa, meus pêsames, Graça. – A vejo sendo tomada pela tristeza, e o peso na minha consciência por tê-la possuindo com seu marido testemunhando muxando.

- Eu estava com ele há tempos, sempre tentei ser uma boa esposa, para ele me trair daquele jeito.

- Eu entendo um pouco você. Claro, guardada as devidas proporções, pois o quê um moleque de 21 anos sabe de relações comparado a uma mulher como você. Mas eu acabei de sair de um término e o motivo foi uma traição das mais sórdidas. E já é passado para mim, acredite se quiser. E aí você veio pra cá pra esquecer tudo isso, foi?

- Sim, eu recebi uma ligação providencial da sua mãe, Carmen. Expliquei a situação, e ela prontamente se dispôs a me convidar para uma visita. E também passar uns dias na sua casa.

- Sério. Que maravilha! - Pego na sua coxa e massageio com ternura – O único problema é a minha mãe, a gente vai ter que esperar ela sair pra curtir melhor.

- Ah, Reiner, ou então podemos a chamar pra curtir com a gente.

- O QUE VOCÊ DISSE?

- Brincadeirinha.

A paisagem se torna mais arborizada, as ruas se estreitando, e o longo condomínio vai cruzando o céu, tornando-se mais imponente conforme piso no acelerador. Penso nos roles que posso proporcionar a Graça, alguém como eu tem muito a mais a apresentá-la do que o puro e infinito sexo. Será que ela curte velocidade automobilística? Ou então o clichê da praia? Uma conversa intelectual para aguçar a nossa mente? Fico sorrindo igual um bobo pensando nas nossas possibilidades. Mas e sobre a relação em si, estamos namorando? Se depender de mim, sim, agora, como será que ela ver? Ah, tantas dúvidas na minha mente, o que a Carmen vai dizer sobre isso. Adentro o estacionamento cinza do prédio, dou uma volta no terreno até chegar a minha vaga que fica próxima da saída. Desligo o carro e sou o primeiro a sair, pois quero abrir a porta para a Graça, que responde encantada com meu gesto de cavalheirismo, me fazendo apreciar mais ainda sua pessoa. Dessa vez, o percurso ao elevador é como andar nas nuvens, pois Carolini, ou qualquer outra, não atuam mais em meu psicológico. Os casais em pleno amasso no jardim agora são só um bando de pervertidos. O elevador é como um passeio no lago dos cisnes com o quente corpo de Graça colado no meu, quando a máquina sobe, um leve selinho sabor mel compartilhamos, transportando-nos para outra dimensão conforme subimos os andares. Na cobertura nossa, giro a chave no trinco, e agora outra etapa do nosso relacionamento se inicia.

- Mãe! Cheguei. – Sinto o cheiro saboroso vindo da cozinha, e só podia ser ela preparado nosso gostoso café da manhã.

- Amiga, eu tenho muitas novidades para te contar, hein. – Graça toma a minha frente e vai à direção dela.

- Amor! – Testemunho as duas trocando de novo aquele grudado abraço, com aquele intruso selinho se repetindo. – Reiner! Nossa, parece que você está namorando agora, semblante tão diferente dos dias de ontem. – Tem a audácia de me dizer palavras assim, trocando sorriso e olhares em miúdo com Graça, como se estivessem comemorando seus planos. – Bem, deu para matarem a fome? Pois preparei um café da manhã especialmente pra você, amiga.

- Sim, e muito, Carminha. O Reiner caiu do céu para mim. – Essa sua fala, combinado com os olhares das mulheres dirigidos a mim, faz meu sangue subir para a cabeça.

- Ah, Gracinha. Reiner, o que fizestes com ela, hein, rapaz? – Penso em dizer a verdade em forma de piada; é a única saída que vejo pra quebrar o gelo naquela situação.

- Carminha. Não precisa deixar ele mais vermelho do que estar. Afinal, nem ainda começamos, não é Reiner?

- Sim, amo... Digo, dona Graça. E você mãe, vê se fica na sua, tá bom. Ora. – E o clima mágico de nós três juntos ali jogava na janela qualquer pingo de constrangimento que pudesse ocorrer dado tudo o que aconteceu entre mim e Graça, e também tudo que elas planejam em secreto, me deixando de fora. Minha mãe avisa a mim que Graça ficará conosco uns dias, e me aproveita para me dizer que quer fazer sua estadia no Brasil a mais inesquecível de todas, e me diz que eu sou peça fundamental na construção dessas memórias. E eu respondo que sua visita foi a melhor surpresa de todas, finalizando com dizeres de um amigo da infância: Tá comigo, tá com Deus. Eu subo as escadas pra voltar a minha privacidade costumas, ponho uma regata branca e bermuda, vejo o celular e dispenso qualquer convite de role, seja de homem ou de mulher. Deito na cama e passo a mão pela roupa até chegar ao meu pau, tão contente das muitas metidas naquela mulher, endurecendo quando os gemidos de Graça invadem meu cérebro. Aquelas palavras sujas carregadas de sotaque português, eram mais gostosas que qualquer outro ouvido antes. Liberto a minha rola, e está tão vívida e saliente, que parece um ser vivo separado de mim. A glande lubrificada parece me dizer: O que está esperando? Desce agora e pega aquela mulher. Já! Mas a minha mãe ainda está lá. O que posso fazer? O ponho de volta sobre a cueca vermelha, e desço as escadas, escuto minha mãe combinando encontros com Graça nos lugares da cidade, algo como uma amostra internacional de pinturas renascentistas de uma curadora famosíssima. As duas param a conversa quando reparam a minha presença, e me sinto exposto na sala de estar, diante do meu tesão sem fim pela Graça que senti só uns segundos atrás. Graça desvia o olhar para mim, e diz à Carmen.

- Carminha, adorei todos os seus programas de passeio, mas estou cansada de viagem, combinado ainda com o encontro de ontem com Reiner, me deixou mais arrebentada. Tudo o que eu quero é uma cama agora, amor. - Parece que Graça leu meus pensamentos ao ver meus olhar na sala.

- Claro, amor. De noite, eu, você e meu marido vamos para um restaurante francês cinco estrelas aqui no bairro. E quem sabe você também vai, né, Reiner? – Mas a minha voz não sai, e sim a dela.

- Combinado, amor! Agora, tudo o que eu preciso é de uma outra coisa. – Dessa vez, ao virar seu fino pescoço em minha direção, aquele olhar sexy retorna à sua face. Que fêmea escaldante

- Sei, querida. Reiner, você faz companhia a Graça que eu tenho assuntos a tratar. Até mais, Gracinha, te vejo a noite, hein, safada.

- Até, amiga. Olha quem fala. Você é a mais safada de todas. – Não me recordo de já ter ouvido minha mãe pronunciar essa palavra. Ela passa por mim, me dá um leve belisco na bochecha, e ao abrir a porta, se vira uma última vez e joga um selinho na nossa direção, trocando mil olhares à Graça que só as duas podiam compreender, me deixando como um penetra ao presenciar a cena.

Graça retribui com o mesmo gesto, mas dessa vez com a palma da mão sobre a boca, fazendo um sonoro SMACK ressoar na sala branca, que só não é maior que o som do trinco fechando a porta. Em menos de três segundos após esse som, os olhares ternos dirigidos a Carmen sumiram, e fitei Graça com todo desejo que pulsava no meu ser. Instantaneamente nos entregamos num demorado beijo, entrecortados com gemidos vindos da alma de prazer. Beijava-a com sofreguidão como se mais nada importasse no mundo, e reciprocamente me invadia com sua língua me fazendo sentir um gosto mais doce que mel. A minha cama fica no segundo andar, e só todo o movimento até chegar lá era insuportável pra mim, a deitei no sofá com todo meu corpo sobre si, empurrando meus quadris na sua cintura enquanto assimilo o turbilhão lavoso em mim. Levanto-me e me desvencilho da regata, e nesse momento Graça toma meu corpo, sentando e rebolando no meu colo, me fazendo grunhir com aquelas batidas em meu colo, puxo suas roupas pelo lado dos ombros, ouço o tilt do soutien abrindo, e me sorvo mais ainda daqueles suculentos seios, Graça me atiça com sua língua mal criada ‘‘ gosta de mamas grandes, Reiner’’, com minha boca sobre seus mamilos, respondo que sim, vagabunda safada, parecendo um bebê apesar da putaria sem limites que estava começando. Sugo até não conseguir mais, me levanto, taco a minha cueca o mais longe que consigo, a pego pela nuca e começo a bater minha rola em sua boca, até ela abrir e ficar com língua de fora, levando surra com a minha pica dura, até suas mãos pegarem a base do meu pau e começar a chupar e punhetar simultaneamente. Elogio o esmero com o que faz o boquete, levando carícias em seus cabelos e ao redor de sua mandíbula.

- Gracinha, saiba que você chupa melhor que muita putinha. Agora eu vou foder sua boca igual fodi sua buceta horas atrás.

Meu pé esquerdo sobe e pisa no sofá, ponho um travesseiro embaixo de sua cabeça e a coloco cuidadosamente num ângulo que permita o entra-e-sai frenético da minha rola, enfio-a lentamente até chegar num certo limite e retiro com força, a minha piroca sai mais molhada ainda daquela boca, repito o movimento dessa vez ultrapassando o limite que fixei, deixando ali, quentinho dentro dela, até sentir os tapinhas e um leve empurrar de mãos.

- AHHHHHH, Reiner, assim voc.... – Nem esperei ela terminar de falar, e meti mais uma vez, agora até o talo daquela mulher. Aqueles tapinhas sinalizando que não agüentava mais era coisa mais sexy que eu já tinha visto no sexo, de novo sinto um empurrão nas minhas coxas, pressiono só um pouquinho até ela implorar pra eu tirar, e meu pau sai todo de uma só vez em questão de segundo. Vejo Graça com uma expressão angustiada, tons vermelhos na pele e os lábios carnudos molhados de saliva e uns líquidos viscosos a mais. Mas a gente nem tinha chegado na melhor parte. Dessa vez, vou começar o pornô com uma posição clássica. A mesa de acrílico no meio da sala é providencial para o nosso prazer. De joelhos tal como uma devassa no cio, me desvencilho de sua calcinha e dou uma bela golada no seu rego desde o cuzinho até seu clitóris, que também parecia se comunicar comigo. Enfio minha face naquele rabo sem fim, me deliciando com aquele paraíso carnal. Peço permissão a Graça para entrar nele.

- Enterra tudo nele, esse caralho gostoso, Reiner, AHHHHHH... - E assim foi feito, sem dó, de uma só vez todo dentro da buceta. O suor começa a tocar conta de mim, igual a um exercício aeróbico sem fim, me vejo por tirar o suor latente na minha testa, pois os fios de cabelo já estavam grudando em mim. Ordeno Graça a fazer o movimento com o quadril enquanto recomponho minhas energias, e ela topa tudo sem hesitar. Já devidamente recuperado, a ergo com meus antebraços e a abraço por trás para voltar a sentir a maciez fina dos seus seios, agora meus grunhidos são captados diretamente nos seus ouvidos, e a digo o qual gostosa aquela transa estava sendo, acompanhados pelos meus mais puros gemidos pelo contato caloroso de minhas pegajosas mãos nos seus seios, e a minha rola naquele constante entra-e-sai nas profundezas da sua buceta.

- Amor, deita no sofá, deita... – Meus lábios tocam em suas grudentas bochechas, a minha língua escapole para fora em busca da dela, e de costas ainda, compartilhamos um devasso beijo de língua com minhas mãos apertando seus biquinhos. De frente, a intensidade do beijo aumenta, e abraço com todo meu corpo grudado no dela.

- Ah, Reiner. – Finalmente a deito no sofá, agora por um tradicional mamãe-e-papai, só que mais íntimo e profundo do último que tivermos. Entretanto, aquele móvel não era como uma cama, assim, a posição clássica não era confortável, então apoiei minha perna direita no chão, levantei as ancas de Graça, e com o joelho esquerdo apoiado no sofá, comecei a meter nas grutas mais profundas de sua fenda, tudo olhando nos seus olhos. Era impressionante, conforme eu metia mais Graça se arqueava, e mais profundamente eu conseguia sentir meu pau adentrando mais fundo na sua buceta, eu podia sentir a minha próstata sendo estimulada toda vez que minhas bolas esbarravam na parede de sua xana. E como não podia deixar de ser, meus gemidos de prazer se confundiam os de Graça, me fazendo soltar gritos que reverberavam por toda a casa, quiçá até fora da janela.

- AHHHHHHHHH, REINER, EU ESTOU A VIR, CARALHO!

- EU VOU GOZAR TAMBEM AMOR, VAMOS GOZAR JUNTOS!

- AHHHHHHHHHHHHHHH, EU VOU GOZAR!!!! UHMMMM AHH UMM DELICIAAAA

Cai duro sobre Graça, naquele que tinha sido o orgasmo mais profundo que sentirá antes, ela é trinta anos mais velha que eu, com certeza deve ter muito mais experiência contabilizada, mas a sensação pós-coito que ficou para mim foi a de dever cumprido.

- Eu te amo, Gracinha, de verdade;

- Eu também te amo, amo mesmo, amor.

Senti que dava para um repeteco, mas não senti confiança em levá-la carregada como uma princesa até o meu quarto, mas ficar deitado ali no sofá eu não queria também e nem ela, assim de mãos dadas e nus, fomos para o meu quarto, até ela me perguntar.

- Reiner, a sua cama é de solteiro?

- É, sim.

- Vai ficar pouco espaçosa para nós, vamos para a cama de casal da Carminha.

Aquilo acendeu um alarme na minha cabeça, Graça já tinha me feito cometer loucuras antes, mas essa é demais. Penso em negar seu pedido, mas ela começa a acariciar minhas mãos e seus beijos me desarmam, fazendo meu batido pau despertar com seus toques perversos sobre mim, e sem um pingo de vergonha, consenti com seu pedido.

Naquela noite, recusei a acompanhar minha mãe e meu padrasto no jantar chique que ela organizou, depois soube que pessoas antigas do convívio de Graça e Carmen estariam lá também. Não conseguiria encarar minha mãe e o pai depois da tarde íntima que tive com a sua amiga, no quarto dos dois. Disse que precisaria estudar e assim fiz, parti para a biblioteca e lá fiquei, com a mente ocupada pela ciência e um pouco de ansiedade pelos dias vindouros desse meu relacionamento secreto.

*Publicado por Ballack no site climaxcontoseroticos.com em 28/06/24.


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