Yuri real 1

  • Temas: Real puta
  • Publicado em: 16/07/24
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  • Autoria: Kaory
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Eu estava todo lisinho, pele firme, sem pelos, novinho e cu virgem. Percebi que causava uma certa confusão nos homens, com meu rosto andrógino e corpo delicado. Eu não ajudava muito em ficar sempre de shorts cavado e camiseta curta mostrando meu corpo juvenil.


Aqui conto como meu cu ficou tão suculento, porque quente e apertado sempre foi, além de ser uma delícia, gostoso de comer! Além de ser muito voluptoso ver as picas dentro da minha bunda.


Morava numa chácara e por isso andava por uma rua de terra rodeada de mato. Bem no começo da estradinha tinha uma vilinha onde moravam várias famílias em várias casas. Tinha um rapaz que sempre me xingava quando eu passava, mas naquele dia ele não me xingou, mas correu atrás de mim!


No susto comecei a correr, mas ele rapidamente me alcançou e me puxou para o mato! Me encostou na árvore e abaixou meu shorts e senti o pau dele no meu rego!


Eu tinha sentido um cacete antes, na minhas férias, um loirinho me amarrou num terreno baldio e ficou me encoxando até gozar nas minhas coxas! Ele não meteu, só ficou esfregando o pau entre as minhas coxas até gozar e saiu correndo quando o dono do terreno apareceu gritando!


Lembro que demorei pra conseguir me soltar e o velho aproveitou pra bater uma punheta e gozar na minha cara, porque estava ajoelhado tentando me soltar.


Senti a porra esguichando na minha boca e sentir cheiro de água sanitária enquanto escorria pelo meu queixo e pescoço.


Consegui me soltar, mas deu tempo do velho bater o cacete na minha cara, espirrando porra pelo meu rosto. De baixo pra cima vi a cara de safado que ele fez. Fiquei com um sentimento estranho, não lembro dos detalhes daquele momento, era um misto de sonho e devaneio numa tarde qualquer. Mas algumas sensações ficaram, de repulsa, nojo, vergonha e desejo!


Por isso, quando senti a pica do rapaz veio toda a lembrança acima e despertou algo em mim!


O rapaz, negro, jovem, me deixou nu enquanto esfregava o pau na minha bunda.


- Aaaai - gemi sem controle - para moço, para por favor!


O rapaz continuou esfregando o que me fez perder as pernas de prazer, o pau estava mole, mas latejante e endurecendo.

- Moço, por favor, pa.... Aiii - gemi de novo de prazer e de repente veio a imagem da Ritinha, minha primeira paixão!

Não posso deixar esse gostoso continuar a esfregar essa pica enorme na minha bunda! Preciso me preservar pra ela, casar com ela, beijar!

- Que bundinha gostosa, deve ter um cu apertado!

- Moço, isso é errado, homem não faz isso com outro... Aaaahh!

Senti o cuspe que ele passou no meu e estremeci de prazer, o corpo entregue àquela sensação que saia do cu, percorria o corpo e voltava ao cu!

A posição incomoda no meio do mato, encoxado na árvore, o barulho dos bichos do mato e o sentimento estranho de ninguém estar vendo aquela safadeza!

- Nossa, que cuzinho quente! - falou sem medo de ser ouvido - sabia que você era um viadinho!

- Não- gemi sofrendo com o prazer daquela pica esfregando meu rego e molhado de gala e cuspe - não, para, aaaiii, nossa! Não para de esfregar essa rola!

Não acreditei no que eu disse, mas fiquei tão excitado que saiu e deixei ele entrar!

Doeu tanto que ia pedir pra ele tirar a pica do meu cu! Mas a sensação da glande entrando e abrindo minhas pregas me alucinou. Quando senti a glande passar e ceder para o cabo do pau me fez gemer como uma puta!

O rapaz gemeu!

- Caralho! Que cu quente! Porra é muito quente e apertado! Porra! Que cu gostoso! Que cuzinho delicioso! Tô gozando pooorra!

No que ele gemeu, senti o pau dele gemer, meteu a pica toda, vibrando, me agarrou e fudeu minha bunda! Doeu pra caralho sentir o pau lá no fundo, mas foi rápido, molhado, intenso, voluptoso!

Senti a porra escorrendo pela coxa assim que ele tirou o pau amolecido, quente.

Não durou segundos lá dentro, mas parecia que queria deixar dentro de mim o quanto desse.

Ele levantou a calça e foi embora, eu fiquei com a bunda empinada sentido o ar entrando pelas pregas arregaçadas. Achei que estava tão arrombado que meu cu não ia fechar. Mas não, meu cu sempre será apertado, quente, suculento, gostoso e aconchegante.

Demorei um pouco mais agarrado à árvore com a bunda empinada, nua e melada. Parecia que tinha entrado um ônibus no cu, me sentindo muito arrombado! Ergui o short e lentamente sai do mato e caminhei devagar pra casa. Em poucos minutos virei uma puta, meu cu queria mais rola, muita rola!

*Publicado por Kaory no site climaxcontoseroticos.com em 16/07/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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