Pai Putão 3 - novas picas
- Temas: Sexo, amor, incesto, pai e filho, pai submisso, putaria
- Publicado em: 17/07/24
- Leituras: 1703
- Autoria: Theo21
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Depois daquela fatídica noite onde eu servi o meu filho como a puta dele naquele clube de sexo, tudo se intensificou, nossa rotina continuou a mesma, com a diferença que agora nós fodíamos todo dia, era nossa rotina e nossa diversão. Quanto a mim, estava mais safado do que nunca, eu trabalhava todo dia e na hora do almoço me dirigia até a academia onde treinava e cuidava do meu corpo, eu sempre fazia questão de usar agora shorts mais curtos e apertados e regatas que valorizassem mais meu físico, era nítido que eu chamava atenção de várias pessoas naquele lugar.
Depois do trabalho eu chegava em casa e ia direto pro banho ficar limpo pro meu filhão, eu sempre ansiava por esse momento, eu vestia minha jockstrap e já ficava no sofá esperando por ele que quando chegava me dava um trato. Os dias passavam tranquilos, eu estava mais feliz do que nunca, ninguém a nossa volta desconfiava da nossa nova vida e nem de mim, além disso, fomos outra vez àquele clube e como da primeira vez, eu servi Kauan e em frente aqueles outros homens, eu fui sua puta e da mesma forma como ele acabou comigo da primeira vez, ele acabou nessa também.
Após uma semana cansativa de trabalho eu só queria descanso e meu garoto comigo, então na sexta após um dia exaustivo, ele chegou me beijou e me puxou pra si daquela forma, enfiando sua mão na minha bunda e apertando ela
- Hoje vamos sair novamente, mas relaxa que não vai ser pro clube, hoje vamos beber na casa do Vitor - ele disse fazendo carinho em mim
- Por que vamos beber na casa dele? - eu perguntei curioso
- Porque estamos comemorando a promoção dele no novo emprego, então além de nós dois, vai o Ramon e o Gustavo, infelizmente não deu pro Igor ir, mas ele já quer marcar um próximo, por conta dele
- Entendi, amor, então por mim, tudo bem! - falei beijando-o e concordando com a ideia - acho que vai ser bom sair pra se divertir e socializar um pouco, dessa vez eu espero poder falar - eu brinquei
- Hahahaha, relaxa pai, hoje você é vai se divertir muito, eu garanto - ele me beijou intenso - agora vai se arrumar e você já sabe né? Quero você bem safadinho, daquele jeito - ele lançou
- Mas os seus amigos, filho! Eu não posso ir de qualquer jeito, vão desconfiar e vão achar muito estranho eu dessa forma
- Pai, já disse, relaxa! Qualquer coisa cê fala que tá experimento uns visuais diferentes, que tá fugindo do padrão - ele riu
- Idiota, eu conheço seus amigos desde que vocês eram pequenos, o que eles vão achar de mim agora? - eu realmente estava amedrontado
- Eles não tem direito de achar nada! Além do mais, foi o próprio Vitor que te convidou, então eles não estão nem aí pra como você vai se mostrar!
- Com essas palavras você me tranquilizou 5%
- Pai, só vai se trocar e anda! Precisamos estar lá às 20h
- Ok, vou fazer o que você mandar, mas depois não diz que eu não avisei - falei me rendendo
Fui para o meu quarto me trocar, resolvi vestir algo mais despojado, logo coloquei uma camiseta normal lisa preta, bermudas jeans acima do joelho bem apertadas com uma cueca slip branca também apertada por baixo, sandálias e um colar, passei perfume e fui de encontro à Kauan que estava vestido casualmente como eu.
- Viu? Doeu? E por mim você ainda tá vestido demais, podia encurtar esses shorts e essa camisa aí - ele disse me beijando
- Idiota, eu tenho que me preservar, nem todos podem saber da gente assim - eu disse cauteloso
- Ninguém vai descobrir nada, para de pensar demais, vem, vamos descer!
E assim seguimos pro estacionamento, no carro íamos tranquilos ouvindo música e observando as ruas cheias de carros, tivemos que parar em uma conveniência para comprar bebidas. Feita a compra, voltamos pro carro e seguimos destino até a casa de Vitor, que morava em um bairro mais afastado da cidade, onde as casas eram grandes e seus moradores eram pessoas mais ricas.
Após mais ou menos 25 minutos de trajeto, chegamos até aquela casa grande de muros altos, eu estive poucas vezes naquela casa, apenas quando trazia Kauan para passar o dia aqui ou em aniversários mesmo. Assim que Vitor abriu o portão grande, entramos com o carro e estacionamos naquela garagem imensa, eu olhava ao redor daquela mansão e percebia o quanto o amigo do meu filho era rico, na verdade sempre foi, era definitivamente uma casa luxuosa e cheia de pequenas coisas valiosas espalhadas.
Seguimos andando e encontramos enfim os rapazes, assim que chegamos perto deles já foram abraçando Kauan e cumprimentando ele daquela forma que sempre fizeram e depois que me viram eles me abraçaram também
- Tio César, que bom que cê veio! - Vitor me abraçou forte, automaticamente senti seu hálito forte de cerveja - caramba tá gatão hein! - ele falou me deixando corado
- Que isso Vitor! Assim fico sem jeito, como você está?
- Eu estou ótimo, melhor agora com você aqui, vocês dois na verdade - ele pareceu se corrigir
- E seus pais, onde estão?
- Saíram, felizmente, deixaram a casa o fim de semana inteiro pra gente aproveitar - ele disse me olhando no fundo dos olhos
- Caraca! Achei que eles estariam aqui, pelo visto vai ser só eu aqui de “terceira idade” - falei brincando
- O que? De todos aqui você é o mais conservado, isso eu garanto, olha isso - ele segurou minha mão pro alto me fazendo dar uma voltinha - tá lindo, isso sim
- Só você mesmo, Vitor - ele já estava claramente alto
- E vocês? Como estão - eu fui abraçar Ramon e Gustavo em seguida - como estão?
- Bem, depois do meu último namoro, fiquei na merda, tô superando aos poucos, mas tô cada dia ficando melhor - Gustavo falou - mas muito feliz que você veio, tivemos que implorar pro Kauan te trazer - ele empurrou Kauan de leve
- E você Ramon?
- Melhor do que nunca, eu honestamente estou vivendo a melhor fase da minha vida, estou em um bom emprego, tenho uma família maravilhosa e tenho amigos incríveis também e ainda mais agora com você aqui, ficou tudo mais perfeito ainda - ele disse me abraçando forte
- Caramba garotos, assim cês me deixam sem jeito - eu estava muito tímido
- Eu falei pra você pai, eles insistiram muito para que você viesse - Kauan falou já bebendo sua cerveja
- Mas vamos, entrem, por favor tio César, aceita uma bebida né? - Vitor perguntou
- Claro que sim, aceito sim - eu peguei a cerveja e me sentei uma cadeira de praia
Estávamos todos ao redor da piscina, vi Ramon trazendo umas carnes e Gustavo cuidando do fogo, iria ser um churrasco. Fiquei analisando aqueles rapazes agora crescidos, Gustavo, branco, malhado e cheinho, com suas tatuagens e seu cabelo bem penteados era um macho tentador, Ramon negro de pele clara era o mais sexy, seu cabelo aparados bem curtos de forma militar davam a ele um ar de macho fodedor, além de ser mais magro com alguns tatuagens nos braços e Vitor era o mais bem cuidado, sua pele branca era mais lisa e seu rosto também era, seu corpo bem desenvolvido pelo judô lhe deu um ar de macho potente.
Eu estava fazendo o possível para me enturmar com aqueles rapazes mais novos, mas era mais difícil do que eu pensava, seus papos eram mais voltados para eles mesmo e volta e meia eles perguntavam algo a mim, além disso, seus olhares eram dirigidos de forma analisadora, sensual, em certos momentos eu ficava estranhando a forma deles me olharem.
À medida que a carne ia assando, íamos comendo e bebendo, consegui então com ajuda da bebida me enturmar mais e fui conhecendo um pouco mais daqueles jovens. Era inevitável não sentir tesão com todo aquele entrando álcool no sangue e após diversas latinhas eu já sentia meu corpo zonzo e alto, eu ria à toa com as piadas sendo lançadas e me sentia leve.
- Preciso ir ao banheiro - falei sentindo a fatídica forte vontade de urinar depois de tanto beber
Assim que levantei ouço um comentário que me faz estremecer
- Caralho tio, que bunda é essa? - Ramon fala assim que passo por ele - tá malhando hein? Gostei de ver
- Que isso Ramon? - fiquei tímido com o comentário dele mas ao mesmo tempo me senti feliz
- Realmente tio, é nítido como o seu corpo tá muito gostoso, se não tomar cuidado eu não sei o que eu faço - Vitor disse
- Gente, para! Assim cês me deixam sem jeito
- Não fica, tio, o que é gostoso é pra ser bajulado - Gustavo falou lançando um olhar provocativo pra mim e depois apertou rola por cima da bermuda
- Tô só observando vocês cantando meu pai na minha frente - Kauan falou brincando
- Chega! Vou mijar senão faço aqui mesmo - me dirigi ao banheiro
Quando cheguei lá imediatamente soltei toda aquela urina que segurava, minha cabeça rodava e aqueles comentários mexeram comigo, afinal, era o que eu estava pensando? Os amigos do meu filho estavam mesmo dando em cima de mim? Eu não sabia o que pensar e fiquei meio confuso.
Terminei de mijar, lavei as mãos e saí do banheiro, quando cheguei novamente na roda vejo que todos tiraram as camisas e estavam somente usando bermudas, todos eles pareciam mais à vontade e ficando muito bêbados, inclusive eu. Eu não podia segurar o tesão que estava subindo no meu corpo, eu precisava foder imediatamente, olhei para Kauan e ele conversava alegremente com seus amigos, peguei o celular do bolso e chequei as horas, passavam de 01 da manhã, voltei para o meu lugar e senti os olhos se voltarem para mim, claramente estava acontecendo aquilo que eu estava imaginando.
Depois de mais conversas regadas a risadas altas e muitas piadas, eu estava chegando a um nível que beirava a embriaguez, devido a isso, decidi parar de beber, eu estava satisfeito, tudo o que eu sentia naquele momento era tesão, uma vontade avassaladora de dar, meu cuzinho piscava e eu tinha certeza que Kauan não iria deitar agora, então decidir e na frente
- Garotos, foi isso! Não consigo mais, por hoje é só! - eu disse sendo o primeiro a desistir
- Que isso, tio? Não bebeu nada - Gustavo falou - não vai ainda, fica mais um pouco
- Isso, tio, ainda está cedo - Vitor apertou meus ombros bem forte
- Não meninos, eu tenho 45 anos, esqueceram? Não estou mais nos 20 iguais vocês, aliás Vitor, em quarto vamos ficar? - perguntei sem perceber que inclui Kauan junto
- No quarto depois da sala de jantar à esquerda, coloquei toalhas e deixei tudo no ponto pra você, meu lindo tio - ele me beijou no rosto
- Obrigado, Vitor - eu falei já ficando totalmente de pau duro - Kauan, você pode me acompanhar por um instante?
- Claro, paizão! Cê que manda! - ele disse levantando e me seguindo
Assim que entramos, eu o beijei forte e apertei seu pau
- Tô morrendo de tesão, então vou tomar um banho e te esperar, vou ficar no ponto pra você, por favor não demora, quero esse pauzão me deflorando hoje - eu beijei ele morrendo de tesão
- Eu prometo que não demoro a entrar, me espera, viu? - ele estapeou minha bunda - gostoso!
Assim que ele saiu, eu fui até o banheiro e me higienizei, tomei um banho revigorante e me senti novinho em folha, peguei a tolha e enxuguei e segui para o quarto, vesti minha jockstrap branca, apaguei as luzes e deitei na cama ficando todo coberto. Eu esperava ansiosamente por Kauan, mas sabia que ele provavelmente iria demorar e eu não ia cair no sono, fechei os olhos e fiquei pensando naquela noite, nos comentários feitos por aqueles rapazes e como eu me sentia novamente desejado, eu morria de tesão e esperar por meu filho estava ficando doloroso.
Então me assustei com a porta sendo aberta devagar e ele entrando no quarto, senti seu corpo subindo na cama vindo até mim e tirando o cobertor
- Finalmente você veio, já não aguentava mais esperar - eu disse manhoso sentindo o cheiro forte de cerveja do corpo dele
Coloquei minhas pernas ao redor da cintura dele enquanto ele se coloca sobre mim espetando seu pau no meu cuzinho, sua boca me beijava aflito e intenso, sua língua dançava com a minha, eu arranhava suas costas enquanto ele fingia me comer, suas mãos apertavam forte minhas coxas e sua boca saiu da minha indo em direção ao meu pescoço, gemi forte com seus lábios beijando minha pele e seus dentes deixando sua marca.
Ele foi descendo certeiro pelo meu peito sempre fazendo questão de explorar cada pedaço da minha pele, senti seus lábios sugando meus mamilos e fui a loucura, ele apertava forte cada um dos dois me deixando louco. Sua boca ia descendo cada vez mais até chegar lá embaixo, no meu cu, quando sua língua tocou meu rabo não tive controle de mim, apertei forte a fronha da cama e aproveitei cada instante daquele cunete.
Ele chupava tão forte que parecia que queria sugar meu cu, ele era mestre em chupar um cu, disso eu sabia, apertei sua cabeça contra meu rabo e me sentia no paraíso com aquela língua. Eu segurava minhas pernas pro alto, dando total passagem pra ele fazer o que quisesse, ouvi sua bermuda sendo jogada longe e seu pau pincelando meu cu, seu cuspe caiu no seu pau e depois ele espalhou no meu cu também.
Quando seu pau foi entrando em mim eu me sentia cada vez mais aliviado, eu amava tanto aquela rola que por mim ela jamais sairia de mim. Fiquei gemendo com aquele mastro pulsando no meu cu pronto pra foder
- Kauan, fode, por favor, forte! - pedi manhoso
Então ele começou a comer como eu mandei, sem tempo para me acostumar, ele socou forte me fazendo ver estrelas, a cama rangia com o nosso sexo e as estocadas profundas do meu filho ecoavam naquele quarto escuro.
A gente trepava como verdadeiros profissionais, meu cu estava em brasa de tanta rola que levava naquele momento, eu dava de frango pra ele que me forte e sem pausas, seu quadril fazia movimentos extraordinários ali, ele era um macho alfa pra caralho, por isso eu o amava tanto. Depois, resolvemos mudar de posição, fiquei de quatro na cama e ele retornou sua rola pra dentro de mim, suas mãos seguravam forte minha cintura e seu mordia a colcha da cama, impedindo que meus gemidos saíssem daquele quarto.
Estava tão absorto naquele sexo incrível que o mundo poderia acabar naquele momento, eu não ligaria, eu estava sendo feito o homem mais feliz do mundo, até que travei por completo
- Caralho, tio, que gostoso da porra - ouvi a voz de Gustavo atrás de mim
- O que? Que porra é essa? - saí daquela posição e me escondi debaixo do cobertor - Gustavo?
A luz foi acendida e Gustavo nu apareceu na minha frente
- Não finge que não curtiu, tio, você é muito tesudo caralho! Vem, vamos continuar - ele disse me puxando
- Me larga, rapaz, que porra é essa? Eu achei que fosse o… - eu travei, ele tinha ouvido
- O Kauan? Não, seu filho não pôde foder você hoje, então eu vim pra cumprir o papel dele, gostou?
- Mas… o que? Você sabe?
- Tio, relaxa, todos sabemos e eu não sou o único que tá afim de traçar não, mas deixa pra depois, vamos continuar - ele montou em cima de mim
- Gustavo saia de cima de mim - eu estava sem palavras
- Não foi bom? Poxa, me esforcei tanto, olha como eu tô aqui tiozão, dá uma força vai - ele bateu o pau duro no meu rosto - mama vai, me faz feliz
- Gustavo… - eu não estava mais resistindo
- Tio, vem aqui - ele me puxou pra fora do quarto e me levou até a sala, fui jogado nu em cima do sofá e senti seu pau voltando pra dentro de mim - toma rola cadela
- Ai, Gustavo… - eu já não resistia mais - forte
- Gostoso, vai se amarrar na minha rola também - ele disse puxando meu cabelo enquanto acabava comigo
Eu gemia alto e não me controlava, aquele pau estava me comendo tão bem que eu esqueci que não estava em casa e os outros estava a cerca de metros de distância da gente.
- O que está fazendo com o meu pai? - me assustei com a voz de Kauan atrás de mim
- Filho, eu… - Gustavo tapou a minha boca sem parar de me foder
- Aproveita paizão, acaba com ele Gus, detona esse cuzão
Em seguida ele saiu porta fora deixando eu e seu amigo naquela putaria sem limites.
Me pus de quatro no sofá e fiquei recebendo aquele pau dentro de mim, estava tão gostoso que eu gemia alto, sem pudor algum
- Tá acabando com a cadela né? Delicia! - Ramon apareceu vendo a nossa foda - o próximo da fila sou eu
- O Tio vai se amarrar é no meu pau, vou fazer ele o macho mais feliz desse mundo - Vitor falou
- Tem cu pra todo mundo, meninos - falei gemendo - me comam gostoso e vão ter o melhor macho passivo da vida de vocês - aticei aqueles dois
Gustavo tapou a minha boca impedindo que eu falasse
- Calada, puta - ele enfiava seus 20cm até o talo - vem - ele me puxou pra área de lazer onde estávamos e os outros se sentaram para ver a foda
- Gustavo.. - ele deitou e eu sentei na rola ele
- Cavalga nesse rola tiozão - ele deu um tapa na minha bunda
Cavalguei pesado naquele mastro sentindo ele no fundo do meu cu, eu me apoiava no peito de Gustavo enquanto a noite caía lá fora e os outros meninos nos assistiam
- Caralho, eu tenho que mandar isso pro Igor - Ramon falou sacando o celular e filmando nossa foda - Gustavo tá traçando o tio César, mano, cê não sabe o que tá perdendo - ele narrava enquanto me filmava sentando em Gustavo - pronto, ficou foda, vou mandar, posso Kauan?
- A vontade - Kauan tomou um gole da sua cerveja e voltou a nos observar
- Tô doido pra entrar nesse cuzão também - Vitor falou
Eu e Gustavo adentramos aquela madrugada naquele espetacular e isso era apenas o início.
*Publicado por Theo21 no site climaxcontoseroticos.com em 17/07/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
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