Ápice

Sai de casa sem intenção nenhuma, mas acredito que as coisas acontecem quando devem acontecer! Ou talvez, o que desejamos simplesmente nos encontre no percurso.

A você caro leitor, que já me conhece te aconselho a tomar cuidado com o que deseja, não sabemos o que pode acontecer no percurso...

O dia estava normal, me arrumei logo cedo para ir trabalhar, segui com minha rotina, já acostumada ao dia a dia, nada sequer passava por mim, mas como eu disse, as coisas acontecem quando precisam acontecer ou quando se deseja no secreto, no íntimo, fundo! Muito fundo....

O dia passou com uma lentidão tremenda, as horas se demoravam, o tédio já tinha tomado conta de mim, por um breve momento pensei no meu percurso de volta, em como passaria 1 hora e 30 minutos em um ônibus lotado, sem muito o que fazer a não ser olhar pela janela e pensar no momento em que eu chegaria e pudesse talvez me aliviar para relaxar um pouco, afinal todo dia é dia, mas esse dia era sexta.

Estranhamente o ônibus estava vazio, tinha espaço para sentar e até mesmo ficar sozinha, escolhi um lugar mais ao fundo, peguei meu livro e me perdi na leitura.

Em algum momento algo mudou e eu não notei, algumas pessoas estavam subindo, ajeitando-se nos assentos mais a frente, porém tinha um cheiro que me chamou atenção eu o conhecia, cheiro que despertava em mim o meu lado mais safado, como uma onça pronta a atacar observei, senti o cheiro e quando estava um tanto mais próximo, finalmente o avistei.

O jeito como ele se posicionou em pé, se segurando, encarando-se no vidro, isso mexeu comigo, seus trajes? Um esporte fino.

Fiquei encarando ele e sinto que ele percebeu, ao me avistar, veio em minha direção me olhando fixamente, me comia com os olhos sem pensar em disfarçar, sentou na assento no canto, ao meu lado, seu perfume me tomou os sentidos, meu corpo arrepiava e sem que eu percebesse eu o fitava com desejo, um desejo tão palpável que talvez desse para sentir à distância.

Não sei especificar quem teve a iniciativa, mas quando dei por mim eu estava passando a mão no corpo dele e ele no meu, eu sentia todo o seu volume e ele passeava por meu corpo como quem buscava conhecer pedaço meu.

Suas mãos apertavam minha cintura e me guiavam em direção ao seu corpo, ele me cheirava, beijava, apertava.

Meu corpo correspondia a cada um de seus estímulos, infelizmente, precisamos ficar quietos, nossa respiração suprimida e a vontade de estarmos juntos aumentada.

Comecei a ficar mais ousada, já estava com a mão sobre a sua coxa, apertando e acariciando, seu pau volumoso me trazia vontades que eu sequer tinha imaginado para esse dia. Em meu rosto ele lia todas as minhas intenções e sabia o que eu queria.

Com meu dedo indicador eu passeava a extensão do pau dele, desenhando-o por cima da calça, ele arrepiava, me apertava a cintura como que pedindo mais, preenchi minha mão com metade daquele mastro maravilhoso dando prazer ao homem que eu desejava.

Meu tesão escorria e inundava minha calcinha, os toques dele me levavam a desejá-lo ali mesmo, abri seu cinto devagar, ouvindo sua respiração começando a ofegar e o seu desejo aumentando, peguei em seu pau e o coloquei para fora, firme, forte, duro, lindo!

Comecei a mamá-lo ali, enquanto ele enfiava sua mão na minha calça por trás e entrava em minha calcinha, com seu dedo começou a inundar meu cuzinho, eu mamava aquele pau com tanta vontade e desejo, seu pau pulsava em minha boca e eu sentia prazer tanto pela forma como o sentia, tanto pelo prazer que ele me proporcionava.

Próximo de gozar paramos. “Eu estava com vontade, mas você superou tudo que já imaginei”, sua voz gostosa de ouvir soou informando sua satisfação, me recompunha ainda e me mantive quieta ainda mais uns minutos, apenas o olhando e sorrindo, já recomposta pude dizer “Não tinha pensado em ter algo assim hoje”.

“É sempre bom te encontrar por aqui, como sempre esta lotado só posso ficar te olhando, mas hoje foi como se o destino tramasse para que isso acontecesse, o que você acha de terminar o que já começamos em um local mais tranquilo? Minha casa talvez?”, aceitei, afinal eu queria por aquilo, o desejava muito, desde que nos conhecemos eu o desejava e pelo visto ele também, no início morávamos longe um do outro, mas quando ele finalmente se formou veio para São Paulo e fomos perdendo contato por conta da alta demanda de trabalho, nos víamos de longe, sorríamos e seguimos em nossas atividades até que o dia de hoje chegou e notamos que tudo o que sentimos no início continuava da mesma forma.

”Vamos sim, precisamos terminar isso”, o tesão que sentia por ele me fez simplesmente esquecer da monotonia da minha vida e seguir com aquele homem.

Ao chegarmos em sua casa, ele foi logo me abraçando, me beijando, sua língua invadia minha boca me deixando com cada vez mais vontade, sua mão que já conhecia minhas curvas pegava nos locais corretos de forma a me fazer gemer sem nem ter me penetrado ainda. Enquanto me beijava ele foi me guiando ao seu quarto, seus beijos intensos me deixavam cada vez mais excitada.

“Você foi bem gostosa no ônibus, agora e minha vez de retribuir! Tira a roupa para mim e deita”, ele me olhava enquanto eu tirava peça por peça, enquanto olhava batia uma, isso me deixava cada vez mais safada, eu demorava tirando a roupa para poder aproveitar cada momento, até que finalmente me sobrou somente a calcinha, “Essa eu tiro!” ele foi vindo em minha direção, me deitou segurando meu pescoço firme, beijando minha boca as mãos dele foram descendo, me tocando por cima da calcinha branca de renda que eu usava, seu beijo foi descendo e alternando, em meus pescoço ele beijava e chupava, descendo cada vez mais, até chegar nos meus seios, primeiro um beijo em cada um deles, mordiscava com vontade enquanto ainda me tocava e meu corpo incontrolavelmente reagia aos seus toques, meu gemido ecoava por seu quarto, deixando tudo mais gostoso.

Seus dedos me inundavam e então sua voz: “Geme para mim, geme”, arfando eu respondi: “Aah não faz assim”, minha voz manhosa o fazia mais intenso, seus toques cada vez mais gostosos me dominando e me inundando de prazer.

Me fazendo ficar de 4 ele me coloca na sua frente, bate o seu pau no meu rosto e o passa próximo a minha boca, minha língua encontra a cabeça de seu pau por um breve momento, minha buceta pingava de tesão e desejo por ele, finalmente, Emerson me permite chupá-lo, logo inicio passando a língua por toda extensão do pau dele, olho pro seu rosto de satisfação enquanto capricho na mamada, doida para que ele me foda com vontade.

“Eu amo te ver safada assim, com essa bunda grande toda para mim”, finalmente tirei a calcinha assim que parei de mamá-lo antes de o fazer gozar e me tocava olhando ele com desejo, assim que fechei os olhos para me tocar melhor ele veio para cima tirando minha mão e iniciando então a lamber minha buceta, lambia, beijava, me deixando maluca, seus dedos novamente me inundaram e entre os toques de seus dedos e as chupadas gozei em sua boca, de forma intensa e gostosa, meu corpo tremia e o prazer em seu rosto era incrível.

“É tão gostoso ouvir o seu gemido, você é gostosa demais”, “Então aproveita, faz de mim o que quiser”.

Emerson então se sentou na cama e me chamou para seu colo, seu pau extremamente rígido me convidava a sentar. Antes que eu sente nele, me esfrego para que o Emerson possa sentir o quão desejosa estou, ele então me pega no cabelo pela nuca e com sua voz gostosa cheio de tesão diz: “Senta”.

Olhando para ele safada, peguei seu pau, encaixei em mim e fui sentando devagar, sentindo o todo, sem muita pressa, afinal eu não queria me machucar devido o tamanho e muito menos que acabasse logo.

Conforme seu pau entrava em mim uma nova onda de prazer foi me tomando, quase a ponto de gozar novamente, ainda não era o momento, fui sentando devagar e parando toda vez que estava perto para que pudesse gozar junto dele, afinal, ele já estava esperando a algum tempo para gozar.

Enquanto eu sentava, ele com suas mãos fortes batiam em minha bunda e a apertavam, firme e forte, naquele movimento de vai e vem eu o escutava, seus gemidos me davam cada vez mais tesão: “Aargh, uuuuh, assim gostosa, continua”.

Num movimento rápido, ele me tirou do colo dele gozando forte, gostoso! Pensei que ia parar, mas então, me mando ficar de 4 para que ele pudesse fazer o que quisesse. Ali de 4, totalmente empinada, sua língua passeava em minha buceta, cada vez que eu sentia a língua dele passando por toda minha extensão eu arrepiava, até que ele parou de chupar só minha buceta, sua língua agora passava por meu cuzinho me fazendo gemer como nunca antes, eu doida para ser fodida e ele atiçando, me fazendo pegar fogo. Sua voracidade me deixava cada vez mais desejosa acerca dele, seus dedos marcados em minha bunda pela firmeza que me segurava era muito gostoso, “Emerson por favor me fode!”, eu não aguentava mais ele fora de mim. Antes de entrar em mim ele aproveitou para dar uns bons tapas no meu rabão empinado para ele, roçou seu pau em minha buceta antes de entrar de uma vez só me fazendo gozar, ele tirava o pau todo e colocava de volta, de um jeito gostoso, o pau dele foi ficando bem molhado dentro de mim e então, o senti contra meu cuzinho, pronto já para entrar, relaxei o máximo que podia, queria sentir ele ali, enquanto ele empurrava eu tentava ao máximo ficar tranquila, assim que a o pau dele começou de fato entrar, tive que apoiar minha mão em sua coxa para tentar controlar a força e a intensidade com que ele entraria.

Eu o empurrava um pouco, para que ele pudesse ir devagar e pedia: “Vai devagar por favor, devagar”, a dor dele entrando em mim era ao mesmo tempo gostosa, mas não o suportaria todo de uma vez. Ele foi entrando devagar até entrar todo e assim que entrou, ele me segurou pelo cabelo, eu dei uma reboladinha para me acostumar melhor e então ele começou a meter forte, me puxando pelo cabelo, dando tapas na minha bunda, meu gemido invadia seus ouvidos o deixando ainda mais safado.

Soltando meu cabelo a intensidade diminuiu. “Apoia o rosto no travesseiro e me da a mão aqui”, me segurando com os dois braços para trás ele recomeçou a bombar devagar me permitindo sentir toda sua extensão: “Fode puto”, eu já não me aguentava de tesão, de repente ele parou e veio chupando meu cuzinho, sabia que estava perto de eu gozar novamente. “Por favor mete em mim, continua como estava, me come gostoso”, “Não gosta assim?“, sua pergunta me fez arrepiar, “Amo assim”, respondi em meio à gemidos e arrepios que me tomavam.

Seu pau voltou ao meu cuzinho preenchendo-o devagar, suas bombadas constantes e ritmadas me levaram ao ápice tão logo ele começou, me fazendo gozar a mais intensa e gostosa das vezes, meu corpo todo tremia, eu gemia, ele vendo, sentindo e ouvindo minha reação não demorou muito e logo gozou também enchendo meu cuzinho com seu leite quente, tão intenso foi que escorria. Deitada sobre o peito dele podia ouvir seu coração acelerado e seu gemido de satisfação.

*Publicado por Boquinhadeseda no site climaxcontoseroticos.com em 05/08/24.