O menage com o noviço

Paulo e eu já estávamos casados tempo suficiente para mandar nossos filhos para a universidade. Aquela casa, antes inundada por muitas gargalhadas agora era somente uma enorme casa, que evidenciava cada vez mais nossa distância.

Meu marido já estava na casa dos 50 e a idade só fez bem a ele - tinha aquela cara de homem safado e um corpo que deixava muito garoto no chinelo. E eu também!

Todos aqueles anos de academia tinham que valer alguma coisa: pernas firmes e torneadas, quadril largo e peitinhos durinhos, trazidos a vida por um cirurgião plástico maravilhoso (e delicioso) que moldou meus peitinhos de acordo com sua boca.

Apesar de ter um bom casamento, tivemos altos e baixos e acabamos nos distanciando. Paulo gastava suas noites nas cervejas com amigos enquanto e eu alternava entre séries, saídas com as amigas e longas noites de leitura.

Nossa vida corria tranquila quando uma ligação muda tudo. Sandra, minha cunhada, liga e pede um favor daqueles - receber seu enteado Bruno durante o curso que ele faria. Bruno deveria passar 6 meses fazendo um curso até que fosse aprovada sua entrada no Mosteiro de São Lázaro, local escolhido para o início da sua jornada para se tornar padre.

Antes que eu pudesse reclamar meu marido disse sim a vinda do rapaz (que era do interior de Minas) a nossa casa. Ele me convenceu que seria bom ter alguém mais jovem na casa e uma companhia masculina para conversar. Resmunguei por 2 dias, até Alfredo chegar.

Moreno, forte. Vinha de Calça jeans e blusão branco: Deus realmente existe! Agradeço a Ele por aqueles lindos cabelos negros e aquele corpo bonito de quem não precisa de academia. Parei de resmungar.

Olhei novamente para o celular e para aqueles olhos inocentes e acenei. E então ele sorriu. Aaahhh nesse momento eu só pensava naquela maravilha dormindo sob o mesmo teto que eu - e sorri de volta.

Ele se aproxima e me da um caloroso abraço e eu fico sem saber se peço a benção, me ajoelho diante dele pra "rezar" ou cheiro mais uma vez seu pescoço. Enquanto penso, meu marido se aproxima, eles se cumprimentam e seguimos juntos para o carro. Saímos da rodoviária num animado bate papo sobre o curso, o monastério e em como ele tinha tomado esse rumo na vida.

Chegamos em casa, instalamos meu noviço e iniciamos uma convivência tranquila. Os dias passam e tudo transcorre sem maiores problemas. Meu noviço estuda o dia todo e chega em casa na hora do jantar. As vezes conversamos um pouco, lemos, vemos filmes. Ele é uma companhia bem agradável.

Em sua quinta semana morando conosco ele resolveu sair do quanto e curtir a manhã de domingo.

Um calor infernal e eu ouvindo salsa e tomando uma caipirinha enquanto preparo o almoço. Com o som alto não o ouvi chegar e numa rodopiada vejo ele parado me olhando, sem reação. Assustada diminuí o volume do som e ao baixar os olhos, via algo curioso:

- Ora, ora! olha quem apareceu.

Ele me olha sem graça e me pede desculpas. Disse que nunca tinha me visto tão a vontade e se surpreendeu. E nesse momento ele agradeceu a Deus por ter me feito. Eu fiquei molhada na hora.

Ele se sentou junto ao balcão e começamos a conversar sobre amenidades e fiz ele provar minha caipirinha. Afinal ele deveria experimentar algumas coisas legais da vida mundana também.

Lá pela terceira caipirinha dele e quinta minha meu marido apareceu. Ele ficou olhando e sorrindo enquanto eu tentava ensinar ao meu noviço alguns passos de salsa. Estávamos alegres, bêbados, suados e nesse momento eu vi um sorriso em meu marido que gelou minha espinha. Eu não tinha idéia do que ele tinha em mente mas já tinha concordado.

Ele enche novamente nossos copos, dá uma grande golada e se junta a nós daquela dança desengonçada.

E é quando as peles se encostam e aquele arrepio na pele já te mostra o que está por vir. A medida que se sacodem naquele ritmo sensual, o encaixe vai ficando mais próximo. Vejo Paulo se aproximar por trás de Alfredo, com um olhar lascivo e, num súbido movimento enlaça a cintura de Alfredo. Tomada por um tesão acumulado me juntei a eles naquela dança. Depois de nos esfregar bastante naquela salsa sensual fomos de mãos dadas ao nosso quarto, parecendo um transe.

Fiquei parada ao lado de meu marido, olhando para aquele rapaz em nossa frente. Ele num misto de curiosidade, medo e tesão esperava o próximo passo. Até que eu me coloco entre eles e começo a despir aquele noviço delicioso. Tiro sua roupa e começo a brincar nos seus mamilos ele geme, imóvel. Baixo minha mão vagarosamente e sinto seu volume. Quando pego sinto o pulsar em minhas mão e me animo com o que ele tem a oferecer.

Meu marido me puxa pelos cabelos e diz que ele primeiro tem que aprender o que fazer. Me senta já sem roupa no sofá em frente a cama e manda o noviço sentar também. Então ele abre minhas pernas e me chupa, devagar para explorar cada pedaço meu. Vai aumentando a velocidade e enfia de uma só vez o dedo na minha buceta molhada. Gozo imediatamente.

E então senhores, meu marido fez a coisa mais sexy e didática que já vi em toda minha vida - tirou aquele dedou molhado e falou para Alfredo provar, afinal ele precisava aprender o que é o prazer de uma mulher.

Ele me deita no sofá, abre minhas pernas e mete vagarosamente, dizendo ao nosso noviço o que fazer pra deixar uma mulher bem molhada. Então começa a aumentar seu ritmo, metendo profundamente e fala no meu ouvido - goza cachorra. Eu bem mandada obedeço e rebolo até gozar. Até que Paulo me levavanta e me faz apoiar no sofá, deixando minha bunda pra cima. Já sabendo das intenções do meu marido, empino mais a bunda e peço para ele me dar uma enrabada gostosa. Rebolo freneticamente naquela rola até que numa metida mais forte ele goza me deixando toda melada mas ainda com vontade. Como uma cachorra no cio sigo para a cama a procura daquele pau. Coloco ele na boca, mamo com vontade até partir pra cima dele. Sento naquela pica gostosa e cavalgo feito louca enquanto meu marido nos olha. Sento e levando com força até que vejo meu noviço revirar os olhos e um gozo profundo recai sobre nós.Paulo já está se mexendo enquanto saio de cima de Alfredo e me jogo na cama. Com o pau duro ele pega a cintura do meu noviço e o coloca de quatro na cama e começa a brincar com seu pau na porta do cuzinho do meu menino e diz que ele sairia daquela casa sabendo tudo da vida.

E vai colocando seu pau devagar, enquanto Alfredo rebola vagarosamente recebendo aquele pau grande e groso em seu rabo.

Para minha surpresa meu noviço rebolou gostoso e empinou bem a bundinha para tomar rola e assim eles gozaram gostoso e cairam pesados na cama.

Levantei, dei um beijo na testa dos meus meninos e fui tomar banho.

E agora?

Continua

*Publicado por Felicity no site climaxcontoseroticos.com em 01/09/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.