Virando uma fêmea pervertida

Eu estava bebendo no bar sozinho, até que o Ney chegou e sentou no banco ao meu lado no balcão. O bar vazio e o cara senta do meu lado? Fiquei incomodado e o cara foi logo pedindo dois whiskys.

Quando as bebidas chegaram pegou um e deu outro pra mim.

- Toma comigo, não gosto de beber sozinho - disse me dando o outro copo.

- Obrigado- repondi e brindamos.

- Imagina, é um prazer dividir uma bebida depois de um dia duro.

- Muito trabalho?

- Muito.

Começamos a conversar e logo nos damos bem, tanto que as horas passaram e o bar estava fechando, mas a conversa estava rendendo.

- Moro aqui perto, vamos tomar uns drinks lá? - convidou.

- Pode ser, mas não vai ter transporte esse horário para eu voltar pra casa - respondi, já bem alegre das bebidas.

- Dorme em casa e vai amanhã pra casa.

Aceitei o convite, ele era bem simpático e eu não teria que me preocupar em como voltar pra casa.

Caminhamos pouco e subimos ao apartamento do Ney, que na verdade era uma quitinete, apenas o banheiro separado.

O que aconteceu a partir daí foi rápido, intenso e muito sacana!

Fiquei tomando o whisky que o Ney me deu enquanto ele tomava banho.

Ney me deu uma toalha e fui tomar um banho, assim que liguei o chuveiro, Ney veio em seguida totalmente nu me encoxando.

- Nossa Ney - gemi sentindo a pica esfregando no meu rego molhado - que isso?

- Isso é o Neyzão no seu rego - sussurrou esfregando o pau todo em mim.

- Para seu safado - gemi me tremendo de tesão - ai, Ney! Que pau gostoso! Que rápido! - disse deixando ele esfregar o pau no meu rego voluptuosamente.

Eu estava entregue àquela safadeza, aquela esfrega esfrega na minha bunda, roçando meu cu! Logo eu, que sempre fui recatado e enganava bem com carinha doce, mas andrógina e corpo lisinho e macio, sem pelos.

O Ney era um negro, só um pouco mais alto que eu, que era bem baixinho, então, ninguém dava nada pra ele, mas o pau dele era grande e grosso.

- Sou tarado por oriental lisinho como você - disse ele desligando o chuveiro - faz uma gulosa!

- Ai Ney, nunca fiz isso - gemi sentindo o dedo dele esfregando meu cu ensaboado - ai, que gostoso! Para, vou embora!

- Vai nada, viadinho!

- Não me chama de viadinho - respondi afeminadamente - sou uma menina doce!

- A menina tá fazendo doce pro negão?

Nos secamos e sentei na cadeira em frente a televisão no alto passando um programa de pesca. Eu já estava ofegante de tanto tesão, meu cu cheio de espuma piscando e senti que lá estava muito quente.

Ney ficou em pé do meu lado, olhei a grossura assustadora do pau em estado latente! Veias saltadas, pau bem escuro, mas com a glande quase rosada, grossa. Que coisa grotesca e linda!

- Pega no Neyzão - disse Ney esfregando o pau.

- Que enorme - admirei!

- São 24 centímetros de cacete que vai entrar na sua bunda!

Se meio mole era enorme, como seria quando atingir 24 centímetros?

Segurei a pica, que delicia! As veias, a pele macia, mas cheia de relevo, o saco preto enrugado, que quase deu nojo.

Lembrei da minha ex namorada, que tinha terminado comigo, de família, decente e que me rejeitou de forma humilhante. E do nada eu estava num rolê aleatório com um negro pauzudo tarado por mim.

Era um mundo novo pra mim, achei que tipos másculos como o Ney gostavam de mulheres, mas ele gostava de rapazes como eu.

Lambi logo o saco e ele gemeu gostoso! Subi pelo cabo até a glande com a língua, como nos filmes pornográficos que assisti, foi um bom investimento ter assistido tanta putaria das atrizes chupando cacetes!

Na verdade, ao assistir os filmes, mais do que ser chupado, minha curiosidade era sentir o sabor de uma pica.

Naquela situação surreal, que nunca imaginei que aconteceria de verdade, sentir a pele diferente do pau, o pulsar daa veias, o cheiro da gala saindo! Pensei, que nojo, que gostoso, por que eu estava continuando com isso? Mas, nossa, como era gostoso masturbar o cacete do Ney! Na confusão e profusão de pensamentos, senti um calor intenso no ânus, salivando e sorvendo a rola imensa!

Senti a glande nos lábios, tive que abrir bem a boca, isso não vai entrar no meu cu, pensei, mas eu queria ele todinho dentro e minhas pregas totalmente abertas!

- Vamos ficar só na brincadeira, tá - eu disse lambendo a glande do Ney.

- Porra nenhuma, vou te arrombar, atolar seu cuzinho delicioso com minha pica! Tu vai ficar viciado em rola!

Ai que safadeza naquele cômodo velho, com móveis velhos e decadentes, parede mofada e um negro de meia idade com a pica na minha boca!

- Ai Ney é muito grande essa rola, vai deslocar meu maxilar!

- Se preocupa com teu cu! Vai sair sem pregas e cheio de porra!

O Ney foi ficando mais tarado e me jogou na cama, me colocou de bruços e ficou sobre mim esfregando o pau tenso no meu cu!

- Aaaaaaaaaaiiiioioi!!! - gemi bem gay - para nego!

- Huuumm, tá gemendo, viado? - gritou o Ney batendo a pica pesada na minha bunda!

- Nossa, Ney! Você é muito safado!

- Pooorra! Que bundinha gostosa do caralho!

- Aaaii, Ney, para com isso! Caralho de pica grossa! Pooorra!

O Ney esfregando a benga de ladinho, me fez dizer putarias insanas!

Passei um monte de saliva no meu cu esperando o pior, mas o sacana sabia o que estava fazendo! Começou metendo um dedo molhado!

Depois mais um dedo, caralho, o safado meteu dois dedos no meu cu!

- Aaaiii, safado, quer me comer? - gemi bem viado - filho da puta! Você me enganou! Tá me comendo caralho!

O Ney, esse filho da puta, enterrou a glande no meu cu só na esfregada! Caralho! Filho da puta!

Descobri que meu cu é muito elástico, com pregas muito sensíveis, porque eu conseguia sentir a pooorrra da glande em todas as terminações!

- Que cuzinho quente e apertado! - gritou o Ney!

- Poooooorra! Ney! - gemi de ladinho levando a pica! - Aaaiii, negro, filho da puta!

Senti minhas pregas arregaçadas e só tinha entrado a glande!

- Que cu apertado! - gemeu - poooorra, tá queimando minha pica de tão quente essa bunda!

- Não goza dentro Ney! Não!

Ele meteu mais fundo e parou deixando a pica vibrar!

- Aiiii, filho da puta! Aaaaah!

- Gozei! - gemeu com a cabeça do pau no meu rego lambuzado de porra!

O Ney ficou com a pica na minha bunda, esfregando no meu rego cheio de porra!

- Que cuzinho gostoso - disse forçando meu cu cheio de porra!

O safadinho meteu tudo sem avisar!

- Neeeei! Aaáaai!

Gemi, deixando o insaciável entrar os 24 centímetros no meu cu! Senti a porra melando meu rego no entra e sai da pica.

- Poooooorra! Você me arrombou, Ney!

- Cuzinho quente do caralho! Apertadinho - gritou sem medo dos vizinhos ouvirem - delicioso esse cu! Bundinha aconchegante...

Ney metia sem parar, mais rápido e mais fundo e muito forte. Machucava por dentro, minhas pregas sem resistência alguma deixava o pau deslizar deliciosamente dentro de mim!

Era uma torrente de dor, prazer muito intenso.

- Aiaiaiai, que rola é essa! Caralho! Tá me arrombando muito! Atola esse cuzinho!Atola!

- Viadinho gostoso, que bunda faminta hein!

- Ai! Quero essa pica! Faminta! Por essa linguiça!

- Virou vadia rapidinho né? Putinha! Já tá viciado em pica...

- Tô viciado, meu rabo não para de engolir sua pica! Caralho! Porra! Fudeu meu cu!

O puto me colocou de frango assado, posição que ele gostava! Ele olhava minha dor e eu o tesão dele em comer meu cu!

Filho da puta! Gemeu gozando fundo, mas bem fundo!

Puta que pariu! Inundou meu rabo com muita porra!

Ney dormiu em seguida e eu fiquei com a sensação de ter passado um trem no meu cu!

A porra escorrendo e um ventinho que só sente quem foi arrombado.

*Publicado por Kaory no site climaxcontoseroticos.com em 06/09/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.