A puta do direto I

Já estava atrasada. Peguei minhas chaves, dei uma conferida na maquiagem, nos acessórios que precisaria para aquela noite e saí apressada. Era sempre assim quando aparecia um trabalho free lancer.

Me dividia entre os estudos para tirar minha OAB, envio de currículo para empresas em potencial e os bicos para pagar as contas.

Aquela noite havia sido contratada para dançar em uma despedida de solteiro. Hoje seria um show de dança do ventre. Seria mais um trabalho simples: era fazer meu número, animar o pessoal e sair deixando asim que "as outras meninas" também fizesem seu show.

Apesar de vários convites (sempre recusados) nunca fiquei para ver como essas noites acabavam, afinal eu era somente uma dançarina que fazia o seu, recebia e voltava para os estudos. Mas eu realmente sempre achei que o dinheiro não valia o que deveria ser feito e eu não conseguia me imaginar satisfazendo homens por grana.

Segui para o local indicado e fui recebida por um rapaz muito simpático que me indicou um lugar em que pudesse me arrumar sem ser incomodada. Para minha surpresa ele era o noivo e estava bem animado com sua última festinha como homem solteiro.

Entrei, me despi diante do espelho e gostei do que vi: minha cor acentuada pela praia do último final de semana, uma marquinha bem feita, cabelos longos e negros me caíam sobre os peitos. Coloquei o top vermelho, que se ajeitou perfeitamente sobre os meus seios, e a saia longa e esvoaçante. Me perfumei, dei mais uma checada na maquiagem, girei para ver o efeito da saia e seu barulho encantador. A saia bem baixa valorizava meu quadril largo e minha cintura fina. Eu sabia que estava uma delícia. Aguardei ali a hora do meu número.

Depois de um tempo ouço uma batida na porta. Visto um roupão, abro a porta e me deparo com um homem alto, por volta dos seus 50 anos. Era grisalho, tinha profundos olhos negros e um corpo bem cuidado. Seu perfume invadiu o quarto.

- Prazer Isabella, meu nome é Alex.

Alex era o pai do noivo e patrocinador da festinha do filho. Ele entrou no quarto e meu deu um aperto de mão firme, me deu algumas instruções e falou que ao final da apresentação que eu pegasse meu pagamento com ele. Ouvi atenta as instruções e quando ele estava saindo me fez uma pergunta inusitada.

- Então você é somente dançarina? Não trabalha como as outras moças... Interesante.

Ele me avisa que posso ir para o local da apresentação em 10 minutos e me dá um sorriso diferente, que só fui entender o que significava mais tarde.

Confesso que a imagem e o cheiro daquele homem me fizeram dar uma suspirada e pensar que alguma menina seria bem feliz naquela noite.

O ambiente está a meia luz e a música começa. Os convidados estão sentados com seus drinks e eu começo a fazer meu número. Começo com movimentos leves, movimentando minhas mãos e o quadril de uma forma bem sensual, até que meus olhos se cruzam com o de Alex. Ele parece que vai me devorar e aquela sensação de ser desejada vai aumentando dentro de mim.

Danço, sorrio, e caminho vagarosamente até sua direção. Puxo um lenço da saia e começo a passar por seu pescoço, vou rodopiando pelo sofá enquanto ele só me acompanha com os olhos. Estendo a mão em sua direção fazendo o convite para que ele se levante. Animada com aquele clima, danço encostanto suavemente minha bunda em seu corpo e sinto seu membro. Sorri maliciosamente e continuo a dançar, sempre deixando meu corpo encostar suavemente no dele.

Acabo meu show, agradeço aos convidados animados e sigo para trocar minha roupa e voltar a minha vida. Mal fecho a porta e alguém bate. Era o belo noivo me indicando que seu pai me esperava no escritório para efetuar meu pagamento. Ele só faz uma ressalva:

- Meu pai pediu que você fosse ao seu encontro antes de se trocar pois ele queria voltar logo para a comemoração.

Agradeci e segui para o escritório descalça e com minha roupa vermelha de dança do ventre. Bati na porta e entrei. Ele estava sentado atrás da mesa, me olhou de cima a baixo e me perguntou se eu topava mais uma dança, dessa vez em particular. Disse que não fazia o tipo de trabalho que ele procurava mas ele sorriu e disse que seria apenas uma dança e que me daria uma generosa recompensa. Pensei nas contas e aceitei.

Ele se levantou, diminuiu a luz do escritório, colocou uma música e se encostou na mesa. Comecei mais um número de dança em sua frente. Movia meu corpo de forma bem sensual, balançando o tecido esvoaçante de minha saia, chegava perto dele e sentia seu perfume. Eu parecia estar bêbada.

Aquele cheiro, o ambiente e aquele homem me motivaram mais do que o habitual e fechei meu olhos enquanto movia meus quadris de um lado para outro. Até que senti uma mão nos meus cabelos e aquele home atrás de mim me puxando para perto. Senti seu pau duro na minha bunda. Ele agarra minha cintura, passa a mão pelo meu corpo, me vira e, antes que eu pudesse falar não, me invade em um beijo desconcertante.

Ele me envolve naquele beijo, em seus braços e não consigo falar não. Minhas pernas bambas me denunciam e ele me coloca sentada sobre a mesa. Eu me sentia muito sexy com aquele homem me deitando sobre sua mesa de trabalho. Ele desce pelo meu pescoço enquanto aperta minhas coxas e sussurra em meu ouvido - hoje você vai começar em uma nova profissão e eu não quero ouvir nada além dos seus gemidos. Minha calcinha molha imediatamente

Ele se colocou entre minha pernas, abriu o zíper e colocou seu pau para fora. E que pau, nunca vi nada tão grande. Ele coloca seu pau sobre minha buceta ainda de calcinha e me deixa louca de tesão. Enquanto me esfrego vejo ele tirando a blusa e aquela visão me excita ainda mais. Subitamente ele se abaixa e começa a me chupar. Seus movimentos são leves, sua língua explora cada parte de mim até que sinto uma mordida. Dói um pouco mas o tesão explode. Ele me tira da mesa e me faz ficar de joelhos, seu pau no meu rosto. Não resisto e caio de boca. Chupo aquele pau com uma fome, com um desejo que nunca sentia antes. Passo minha língua em suas bolas, mordo e volto ao pau. Olho para seu rosto, completamente submissa e vejo seu sorriso sacana. Volto a chupar com vontade até ele subitamente tirar o pau da minha boca.

Ele não fala nada, me coloca de bruços sobre a mesa e sinto o peso do ser corpo contra o meu. Ele puxa meu cabelo e fala que só vai me comer se eu pedir e se eu for convincente. Começo a rebolar desejando aquele pau mas ele não mete. Fico me retorcendo tentando achar uma posição para me encaixar mas ele não deixa, só me fala para pedir.

Ahhh e eu peço. Quase suplico para ele me comer e sinto sua mão chegar minha calcinha para o lado. A cabeça entra e ele fica naquela tortura de não meter tudo e me deixar alucinada. Me fode, quero vc.

Quase não acabei a frase e ele mete tudo, de uma vez. Dou um gemido e sinto aquela pau parado dentro de mim. Sinto suas bolas em minha bunda e começo a rebolar, louca de tesão. Alex começa a mexer dentro de mim com movimentos fortes e profundos. A cada metida minhas pernas ficavam mais moles e não demorou muito para que eu gozasse e deixasse seu pau todo melado com meu prazer. Ainda com o pau na minha buceta ele passa a mão pelo meu grelinho durinho e melado. Sinto seu dedo passear e brincar levemente com minha bunda. Ele tira o pau da minha buceta e se posiciona no meu rabo. Encaixa só a cabecinha e eu falo não. Com umas das mãos ele seguras meus punhos e com a outra puxa meus cabelos e me pergunta se eu tenho certeza.

Quando vou responder sinto aquela vara dura me rasgando o rabo. Ele entra de forma firme e de uma vez. As lágrimas descem pelo canto do olho.

Ele fica parado por um momento enquanro meu cuse acostuma com aquele caralho enorme e eu começo a rebolar. Rebolo bem lentamente para sentir aquilo tudo dentro de mim, empino bastante a bunda e peço para ele me fazer de sua puta.

Enquanto ele puxa meus cabelos começa a meter forte e com vontade no meu rabo, não consigo parar de gemer. Me sinto uma égua sendo domada por seu dono. A cada metida ele ia mais forte, mais rápido até que explodo em um gozo gostoso e profundo mas não consigo relaxar o corpo porque ele ainda está dentro de mim. Ele continua a me foder com força enquanto me chama de puta, de safada e vagabunda. Aquelas palavras me deixam com ainda mais tesão até que sinto ele inchar. Sinto seu gozo em meu rabo enquanto gozo mais uma vez sendo comida por aquele homem.

A calma invade nossos corpos, ele me puxa, me dá um beijo gostoso, se ajeita e vai para trás da mesa novamente. Abre uma gaveta e me entrega um envelope com meu pagamento.

Alex sorri maliciosamente e me pergunta se gostei do trabalho. Sorrio, digo que sim e me encaminho para a porta. Que trepada!!

Vou ao outro quarto, tomo um banho e troco de roupa. Confiro meu pagamento (ele foi bem generoso) e volto para a vida real. Afinal tenho entrevista na segunda e eu quero ser advogada e não puta.

*Publicado por Felicity no site climaxcontoseroticos.com em 06/09/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.