Dei para o meu paciente na cama de um hospital
- Temas: hospital, enfermeira, paciente
- Publicado em: 07/09/24
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- Autoria: audioerotico
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Olá, espero que gostem do conto!
Eu nunca pensei que minha vida pudesse mudar tão drasticamente. Meu nome é Mariana, tenho 32 anos, e trabalho como enfermeira há quase uma década. Sempre gostei de cuidar das pessoas, de sentir que estou fazendo a diferença. Com meus cabelos castanhos sempre presos em um coque e os olhos azuis refletindo a determinação de quem enfrenta longos plantões, talvez você pense que sou uma pessoa fria, mas embora não tenha muito tempo para curtir a vida, sempre me considerei uma mulher apaixonada e com muitas fantasias.
Talvez você que está lendo este texto irá me julgar pela minha atitude, mas preciso deixar claro que me dedico de corpo e alma ao meu trabalho.
Antes de continuar a leitura, queria convidar você a ouvir este e outros contos narrados por vozes masculinas e femininas com muitos gemidos gostosos. Você só precisa procurar por Castelo do sexo no Youtube, Spotify ou outro aplicativo de música.
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Foi em uma tarde comum, no hospital onde trabalho, que conheci Gabriel.
Gabriel tinha 34 anos, olhos verdes que pareciam desvendar a alma de quem os fitasse e cabelos pretos que caíam levemente sobre a testa. Ele havia sofrido um acidente de moto e estava internado na unidade de cuidados intensivos. Quando o vi pela primeira vez, ele estava inconsciente, com ferimentos graves e várias fraturas. Meu coração se apertou ao imaginar a dor que ele estava sentindo, mas meu treinamento e profissionalismo me mantiveram focada.
Os primeiros dias foram intensos. Eu estava encarregada de cuidar dele, monitorando seus sinais vitais, administrando medicamentos e garantindo que ele estivesse confortável. Com o tempo, ele começou a mostrar sinais de melhora e, eventualmente, foi movido para um leito normal.
Lembro-me claramente do dia em que Gabriel acordou. Eu estava ajustando os lençóis quando ouvi sua voz rouca perguntar onde estava. Seus olhos verdes encontraram os meus e, por um breve instante, fiquei paralisada. A conexão que senti foi instantânea e avassaladora. Com um sorriso gentil, expliquei a situação e o tranquilizei, dizendo que ele estava em boas mãos.
A recuperação de Gabriel foi lenta, mas ele era determinado e resiliente. Com o passar dos dias, começamos a conversar mais. Ele me contava sobre sua vida antes do acidente, sobre suas paixões e sonhos. Descobri que ele era um fotógrafo talentoso, apaixonado por capturar a beleza do mundo através de suas lentes. Eu compartilhava histórias sobre minha infância, meus desafios e minhas aspirações.
Nossa proximidade cresceu de forma natural e inesperada. Havia uma química inegável entre nós, algo que eu nunca havia sentido antes. À medida que Gabriel ganhava força, nossos momentos juntos se tornavam mais significativos. Eu sentia uma alegria genuína ao vê-lo sorrir, ao ouvir sua risada, ao perceber o brilho em seus olhos.
Mas talvez o que mais me tocou foi o fato de ele ter me confidenciado que sua namorada havia terminado com ele pois conheceu uma pessoa fora do Brasil e preferiu aproveitar a oportunidade de ganhar a vida lá fora, em vez de ficar com um fotógrafo que tinha que trabalhar de freelancer para pagar as contas.
Em fim, a química entre a gente era inegável. Ele não podia sair da cama, então eu sempre dava banho nele, como faço com outros pacientes.
Mas com o Gabriel a coisa era diferente. Talvez eu devesse pedir que alguma colega me cobrisse, pois sabia que estava cruzando uma linha tênue entre profissionalismo e perversão...
Uma noite, quando fui dar banho nele, ele estava muito mais quieto do que o normal. Eu estava lavando suas pernas, algo que ele parecia apreciar sempre.
Pensando que seu silêncio estava relacionado ao desconforto, visto que minhas mãos demoravam sempre mais tempo no seu corpo, olhei no rosto dele e as emoções que vi me deixaram sem palavras.
Com um olhar terno, mas bastante triste, percebi que ele estava com um semblante arrasado. "Gabriel, aconteceu alguma coisa? Se eu fiz algo que você não gostou, por favor me diga."
"Desculpe, sei que não deveria despejar os meus problemas em você, eu já abusei muito do seu tempo... Mas hoje minha ex postou uma foto com o cara com quem está ficando..."
"Isto nunca deve ser fácil" respondi, diminuindo ainda mais os meus movimentos e começando a massagear a coxa dele.
Imediatamente observei que o pau dele, aninhado nos pentelhos que não eram aparados há algum tempo começou a se interessar pelo que acontecia.
Com água na boca ao perceber que ele não estava indiferente ao meu interesse, comecei a fazer movimentos cada vez mais lentos na coxa dele, com minha mão que subia cada vez mais; eu sabia que os próximos minutos poderiam ser a diferença
entre uma noite com alguém que eu admirava muito ou a ruína, pois se ele me denunciasse, eu perderia meu emprego e poderia até ser acusada de assédio.
Eu fiquei mexendo na perna dele, na barriga, sem nunca encostar no pau dele que a estas alturas já estava muito duro. Eu estava sentindo minha bucetinha toda molhada, só de imaginar o que estava fazendo em um quarto de hospital, mas também não posso negar que estava muito nervosa.
De repente, ele agarrou o meu braço e colocou a minha mão bem no pau dele, apertando os meus dedos em torno daquela pica, sem dizer uma única palavra.
Era só disso que eu precisava. Comecei a fazer movimentos de baixo para cima lentamente, enquanto ele segurava a minha mão. "Para, por favor, para se não eu vou gozar".
Eu queria chupar ele, mas sabia que não tínhamos muito tempo, então rapidamente tirei a parte de baixo da minha roupa, sentindo os olhos dele no meu corpo. "Não, tira tudo, eu quero ver você peladinha".
Nunca me achei uma mulher particularmente sexy, não tenho peitos enormes, sou bem magra mas tenho uma bunda dura que já recebeu elogios de homens descarados na rua.
Naquela noite, no entanto, eu me sentia ousada, tirei o restante da roupa e parei ao lado da cama, nua como só meu ex marido me havia visto depois da puberdade.
O tesão estava me deixando louca, mas uma parte de mim sempre estava prestando atenção nos ruídos característicos de um hospital, então com muito cuidado para não encostar em nenhuma parte ainda sensível do corpo dele, subi na cama e me
posicionei sobre o Gabriel, passando uma perna por cada lado daquele corpo gostoso.
Com um pouco de dificuldade, consegui me ageitar ajeitar sobre ele e senti sua mão no meio das minhas pernas, com um dedo que entrava de vagar na minha buceta encharcada de prazer.
Ele posicionou o pau na portinha da minha vagina e eu senti aquela cabeça de piroca quente na minha entradinha apertada.
Com muita calma, comecei a descer naquele pau, que me abria todinha e me arrancava gemidos baixos de tesão. Podia sentir cada centímetro daquela pica entrando em mim.
Quando senti que entrou tudo, comecei a cavalgar no pau dele, subindo e descendo, subindo e descendo, sempre muito de vagar para não machucar o Gabriel, embora nesse momento ele estivesse mais louco do que eu.
"Caralho, que delícia, baixa esses peitinhos perto da minha boca que quero chupar eles". Obedeci, me inclinando sobre ele e apoiando um braço ao lado da cabeça dele.
Ainda continuando a subir e descer, encostei o bico do meu seio nos lábios dele; Quando ele começou a sugar meu peitinho, não consegui mais aguentar e explodir em um gozo incrível.
Ele começou a respirar rapidamente e quase machucar meu mamilo, então acelerei os movimentos, até que ele ao Gabriel virou o rosto para o lado e com um grito estrangulado, gozou dentro de mim.
Foi maravilhoso sentir aquele pau fundo em mim; continuei a me mover um pouco mais, porém sabia que nosso tempo havia acabado.
Eu já estava com o Gabriel há muito mais tempo do que o normal, então desci da cama e me abaixei para pegar as minhas roupas, com o leite dele que escorria pelas minhas coxas.
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Aquela noite foi incrível, embora não tivesse mais ficado com o Gabriel no hospital, no dia em que ele recebeu alta, me chamou para sair e é claro que aceitei.
Passamos por muita coisa na vida, o Gabriel me transformou como mulher, hoje
aprendi a curtir o sexo, inclusive em locais inesperados e até mesmo com mais parceiros, mas isto, já é uma outra história.
Agora que você terminou de ler o conto, por favor, visite o Castelo do sexo no Spotify, Youtube ou outras plataformas para ouvir contos eróticos em áudio.
*Publicado por audioerotico no site climaxcontoseroticos.com em 07/09/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.