Bia, a mochileira
- Temas: Viagens
- Publicado em: 20/09/24
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- Autoria: GrisalhoTarado
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Ricardo estava próximo dos 45 anos. Talvez fosse sua crise de meia-idade chegando, mas o fato foi que resolveu deixar a empresa na mão de seu irmão e tirar um ano sabático, fazendo um mochilão pela Europa. Era algo que não fazia a muito tempo. Começou pela Itália, na região das Dolomitas e agora estava na Espanha, na encantadora cidade de Madri.
Lia uma revista dessas de viagens na recepção do hotel quando ela entrou, um pouco enrolada com a mochila cargueira.
“Que guria enrolada”, pensou e levantou-se para ajudá-la.
-Ufa! Obrigada, está muito pesada!
Quando ela fala em português, ele abre um sorriso:
-Brasileira?
-Sim! Que bom que você também é, porque nem percebi que soltei as palavras em português. Acabei de chegar, estou meio desnorteada.
-Estou vendo.., eu te ajudo.
-¡Juan, hay alguien aquí en recepción!
Ela usa um shortinho jeans que valoriza a bunda, regata branca, pelo visto, sem soutien e botas, típico traje de turista mochileira. Um boné segurando um rabo de cavalo de cabelos negros e lisos. Baixinha, de olhos castanhos e pele bem branca, era uma jovem encantadora. No frescor da juventude, tinha apenas 21 anos, recém completados.
Ela repara no olhar de Rique e retribui o analisando de cima a baixo. Ele estava de bermuda, também de botas e uma camiseta de malha preta (ele acha que fica muito bem de preto). Finalmente ela estendeu a mão:
-Prazer, sou Beatriz, pode me chamar de Bia!
-Prazer... Meu nome é Ricardo, mas pode me chamar de Rique.
-Rique, pode me ajudar?
-Claro, do que precisa?
-Não falo muito bem espanhol, pode dizer ao recepcionista que gostaria de um quarto?
-Claro.
Virando-se para o balcão, ele fala:
-Juan, estás buscando una habitación.
-Rique, no hay habitaciones disponibles por motivo del festival. La única cama que queda es lá de tu habitación.
-Desculpe, Bia, mas não tem nenhum quarto para você.
-Jura? Bem que papai havia dito para eu reservar antes. Tá na cara que sou juvenil neste assunto, né? Não pensei que fosse chegar e não ter quartos
-Primeira vez viajando sozinha?
-Viajando sozinha, sim.
-Está acontecendo um festival na cidade… todas as hospedagens devem estar ocupadas.
-Ah, então é por isso esse movimento todo. Agora vou ter que procurar algo em outro lugar.
-Olha... Sei que você pode ficar melindrada, somos estranhos... Mas eu estou em um quarto duplo... Eu paguei pra ficar só, para ter mais privacidade, mas você pode ficar com a outra cama. Eu só vou ficar mais uns dois dias, depois o quarto vai ser só seu.
-Não sei, fico receosa…
-Tudo bem, eu te entendo... Só quero ajudar uma compatriota, mas entendo se não quiser... Só que com a cidade cheia...
Bia sorri para ele e começa a teclar no celular enquanto ele volta para sua revista. Depois de fazer algumas pesquisas rápidas, ela segue em sua direção.
-Rique, eu pesquisei aqui e realmente está tudo lotado. Tudo bem se eu aceitar a sua oferta?
-Tudo bem, vai ser um prazer...
À situação é explicada para Juan, que dá um sorriso malicioso.
Carregando a mochila para ela, Rique , fala:
-Que droga, você não pode ser gentil com uma mulher que o povo já malda....
-Eu nem ligo mais pra isso. Só sei que sou sortuda por ter encontrado você. Imagina, o que eu iria fazer?
-Ia ter que dormir na estação de trem.. O legal de mochilar é isso, conhecer gente nova, gente boa...
-Sim, é o que dizem!! Estou aberta para essas experiências, mas ao mesmo tempo tomando cuidado.
-E, fique sempre alerta... é o preço do nosso estilo de vida... Bem, esse é o quarto.
Todo o prédio tem as paredes de pedra, resquícios de uma construção medieval e o quarto não podia ser diferente. Era estreito, com um pequeno espaço entre as duas camas e um pequeno banheiro perto da varanda, uma sacada na verdade.
-Pequeno, mas charmoso! Me deixe sentar um pouco na cama.
Ela se move um pouco, testando a maciez do colchão, então para e olha.
-Rique, desculpe-me, não sei se atrapalhei ou interrompi o que estava fazendo, mas não se sinta preso à mim, por favor.
-Ah, eu estava só lendo uma revista, passando o tempo, pensando em ir no festival mais tarde.
-Alias, que festival é esse?
-E o dia de um santo qualquer… será um prazer se quiser me acompanhar... Mas você não vai querer sair com um coroa como eu, não é? Iríamos parecer pai e filha.
-Mas que história é essa? Sair com um cara como você deve ser o máximo, mas talvez você não tenha paciência comigo, quase uma virgem. Em viagens quero dizer… não uma virgem virgem…quer dizer…Quis dizer que é minha primeira vez viajando sozinha
Achando graça dela ficar com as bochechas vermelhas de vergonha, ele fala.
-Gosto do teu humor. Eu entendi.. Fique tranquila.. Não quer tomar um banho e relaxar? Chegou do Brasil hoje?
-Seria otimo! Vou fazer isso sim! Acabei de chegar do Brasil, primeira parada Madrid! Faz tempo que iniciou sua jornada?
-Tem um mês, comecei pela itália, agora aqui, depois vou fazer o Caminho de Compostela.
-Jura? Está em meus planos também. Podemos trocar infos, vai ser demais.
Bia ficou tão animada que ele teve que responder:
-Sério? Podíamos fazer juntos.. Claro, se você quiser companhia. E eu já estou com tudo reservado, ... Quer dizer... Estou ficando intrometido, né?
-Hahaha, que nada, Rique, super prestativo, e seria uma boa ideia. Podemos falar isso depois do meu banho?
-Mas claro!
Levantando-se, ela começa a abrir sua mochila e a separar uma roupa, mas para e pergunta:
-Rique, posso mesmo ir ao festival com você? O que é? Quero separar uma roupa correta para ir.
-Aah, é de algum santo que eu não conheço, pode ir à vontade, vão ter várias barracas, quase uma festa junina nossa… e vai ter uma procissão também.
-Ahh ótimo, vou com esse vestidinho aqui!
Ela lhe mostra um vestidinho curto e rosa que parece ser super leve e cômodo.
-Está ótimo!
-Vou tomar banho, então!
Bia pega algumas coisas e entra no banheiro, mas a porta não está fechando direito, após algumas tentativas frustradas, ela a deixa entreaberta. Por essa abertura ele vê seu corpo pálido refletido no espelho, o corpo de uma mulher que definitivamente precisa de um pouco de sol. Ainda assim, Rique adora mulheres que têm a pele assim, quase uma porcelana. Aquela pele que de tão branca dá até para ver o esverdeado das veias, principalmente nos seios.
Ao erguer os braços e tirar a regata, exibe, ainda que involuntariamente, os seios redondos, quase adolescentes, de pequenos para médios, delicados e rosados. Um dos mamilos entra em seu campo de visão e ele já se imagina abocanhando aquelas duas pequenas cerejas.
“Isso não vai prestar”, pensa na mesma hora que o pau começa a dar sinais de vida ainda preso na cueca.
Toda relaxada, tranquila, Bia desmancha o rabo de cavalo, terminando de se despir, cantarola alguma coisa e liga o chuveiro.
“Nossa.. Que corpo tem essa menina!... Olha para o volume que o pau faz sob as roupas e pensa: “ Calma aí, guri!”
No chuveiro, Bia toma seu banho, mas ao finalizar percebe que não pegou a toalha e grita:
-Riquee!! Você pode pegar a minha toalha, por favor?
-Ah, que esquecida.. Largou aqui na cama... Pego sim.
Ele pega a toalha e bate na porta, forçando-a de leve, abrindo-a um pouco mais.
-Aqui está…, fala olhando para o seu corpo molhado descaradamente.
Ela estende a mão para pegar a toalha e sorri ao flagrar os olhares para seu corpo nu.
-Está tudo bem?, pergunta.
-T-tá sim... Me desculpe por isso, fala ainda admirando-a.
-Imagina, eu sou tão desligada.
Finalmente ela pega e se enrola na toalha.
”Que belo homem a te admirar, hein Bia?”, ela pensa, já se sentindo atraída por Ricardo..
-Sua vez Rique, pode tomar seu banho agora…
-Ah, claro.. Vou sim, não posso sair com você como estou, né?
Pegando sua roupa, ele entra no banheiro.
-Parece que a porta não fecha bem, né?
-É… então, não fecha. Mas fechar é só uma comodidade.
Beatriz desenrola a toalha do corpo e a enrola no cabelo. Novamente o espelho o favorece, lhe dando vislumbres da beleza dela enquanto se arruma.
A moça se sente bem consigo mesma, depois do cansaço e tédio do longo vôo e da tensão da procura por um lugar para dormir, ela consegue relaxar e voltar a ser ela. Estava em um quarto aconchegante em uma construção medieval na companhia de um homem charmoso e interessante que lhe lançava olhares discretos mas cheios de desejo. E que mulher não curte ser desejada? Além disso, ela gostava de seduzir e estava apreciando o interesse de Ricardo.
“Essa garota vai me endoidar…”, ele pensa. Tira a roupa e finalmente liberta a pica que, endurecida, salta para fora da cueca e aponta para o teto, já excitado com o que já havia visto. Cabeçudo e com muitas veias salientes que já latejavam, ele possui 18cm de comprimento, uma grossura que as mulheres sempre apreciam, fazendo-as se sentirem bem preenchidas e para completar, ele sempre mantinha o saco e a virilha depilados.
Do lado de fora, Bia acompanha pelo reflexo no espelho, pensando: “Que cara atraente… deve ser incrível sentir esse homem dentro de mim. Mal sabe ele o tanto que gostaria que abusasse do meu corpo… “
Ricardo liga o chuveiro, pensando em cada centímetro do corpo de Bia que ele teve a oportunidade de ver e percebe que não viu a bucetinha.. Será depilada? Aparada? Pensando nisso, a pica engrossa mais.
“Acho que não vou colocar calcinha”, ela pensa marota, “Quem sabe não acontece algo neste festival?”
Bia sorri maliciosa e coloca seu vestido. Caminha até a porta do banheiro e dá uma batidinha.
-Rique, posso entrar para me ver no espelho?
-Eu-eu estou no chuveiro. Nú.
-Não precisa ter vergonha de mim!!
Beatriz entra, admira o corpo de Rique, fazendo um sinal positivo com o polegar, um leve sorriso, e se vira para o espelho para continuar se arrumando, volta e meia dando uma olhada para o lado, para o seu membro.
“Bem…” ele pensa, “Se você não se importa... Eu também não.” A pica está bem dura, mas com as gotículas se chocando e escorrendo pelo blindex, ela não vê com perfeição, apesar das tentativas, mas era o suficiente para ela admitir consigo mesma que queria estar ali no chuveiro junto a ele, sentindo seu corpo.
“Que homem atraente… imagina como deve ser experiente na “arte”. Mas vou me controlar agora. Devo…”, sua mente inundada por desejos e fantasias.
-Prontinho, Rique, terminei! Espero você!
Após ela sair, ele não se demora, se secando e saindo com a toalha enrolada na cintura. A pica ereta e marcando a toalha como um mastro,
Esqueci meu perfume, ele fala simulando um constrangimento.
-Hmm adoro homem cheiroso!!
-Espero que goste do meu cheiro.
-Bem, confesso que adoro o odor natural do homem.
-Você gosta? Muitas mulheres acham nojento.
-Nojento? Claro que não, é atraente, eu acho. É bom sentir, é excitante.
O vestido rosa, de um tecido leve, revela que está sem sutiã, mamilos marcando o tecido.
“Estará sem calcinha também?” Ele tenta imaginar.
-Ah, duvido.
Ele pega a camisa, que estava suada, e coloca em sua mão... Me prova que isso é sério.
Bia o encara, pega a peça de roupa suada e a aproxima do rosto. Cheira forte algumas vezes, apreciando o aroma.
-Hmmm, seu odor é algo surreal de bom, Rique! Cheiro de macho! Toma cuidado, senão vou roubar essa camiseta para dormir comigo à noite.
Rique observa um prazer real em seu rosto.
-Realmente você gosta disso, né? Porque ficar com a camisa se você pode ter a fonte?
Dizendo isso, ele chega perto dela enquanto ela também procura se aproximar, farejando, sentindo o cheiro dele.
-É bom, mas prefiro o seu odor natural.
-O cheiro do sabonete não te agrada, não é? Você vai ter que me fazer suar então.
-Te fazer suar? É essa a ideia? Eu topo!
Um sorriso malicioso se estampa no rosto dele e seus lábios chegam juntos dos dela.
Eles se beijam, um beijo macio e molhado, as línguas se enfrentando e uma mão boba na procurando a barra do vestido, levantando-o. Um toque firme na pele desnuda da sua bunda.
O vestido vai sendo levantado até o beijo ser interrompido para a retirada definitiva da peça. Agora com as mãos livres, ele volta a apertar a bunda de Bia, achando a jovem tão frágil e delicada. Ela está sem a calcinha.
-Gosta de me ver assim? De me sentir assim?
Mordendo o pescoço dela de leve, ele responde:
-Sim, gosto muito... Desde que você chegou…Desde que te vi lá no saguão, já queria isso.
Ela aperta o penis de Ricardo, e ele fala:
-Então vamos resolver isso… tire essa toalha!
-Não!
A resposta dela surpreende Rique.
-Quero te deixar louco, quero que você tenha vontade de me devorar, de me possuir…
-Eu já tenho…
Segurando-a pela bunda e a levantando, ele a joga na cama, falando:
-Acha que ele está duro desse jeito por que, senão tão por você?
-Você não entendeu ainda…
Ela dá uma risada.
-A gente vai ter a oportunidade de estar mais tarde aqui no quarto e nos divertirmos muito mais, mas agora quero outra coisa.
-Ah, o que você quer? Porque nesse momento eu quero muito chupar essa buceta!
-Porque não chupa essa buceta lá no festival?
Ao falar isso ela abre as pernas e com dois dedos ela afasta os lábios da buceta.
Depilada, totalmente lisa, clara, até um pouco rosada… E greluda…
-hmm... E se eu te disser que quero agora?
Inclinando-se sobre ela, aspirando seu perfume.. Perfume de mulher com tesão, ele tinha a certeza de que não sairia dali sem chupar essa buceta, sem fazer essa mulher gozar em sua boca.
Ainda com a mão na própria buceta, ela tenta encarar Rique e fala:
-Se você disser que me quer agora, vai ter! Se disser que me quer durante o festival, vai ter... Você está no comando.
Bia acabava de se entregar, de confiar a ele o seu corpo, talvez sua alma também.
-Pois eu quero agora, no festival e depois…
Ainda admirando a buceta lisa e levemente rosada, ele comenta baixinho:
-Que linda!
-Gosta dela, Rique? Ela gosta de você, olha como ela está!
-Estou vendo.. Bem molhada.. E esse grelo? Hmm..
Ele passa a língua ao longo da racha até chegar no grelo.
-Ele estava doido para sentir sua língua. É rechonchudinho, né?
-É delicioso..
Com uma nova lambida, ele sobe e esfrega a ponta da língua no grelo, sentindo ele intumescer
Bia, puxa as pernas, segura-as pelos tornozelos, ficando toda arreganhada. Solta alguns gemidos acanhados, mas dando sinais que está gostando.
Rique continua passando a língua em volta do grelo, observando as reações dela. Satisfeito, ele começa a chupar.
É nesse momento que Bia se contorce, sentindo a língua invadindo-a.
-Ai… Isso, Rique. Me usa!!
Ele responde com uma chupada mais forte, sugando o grelo junto com o seu mel.
Sem poder se controlar mais, ela está entregue à ele e enquanto recebe um oral caprichado na sua buceta, aperta o próprio seio.
Abrindo mais as pernas, parece que ela quer colocar a buceta toda pra fora, entregá-la para seu novo dono.
Enquanto chupa o grelo, Rique penetra um dedo, a xana está tão melada que ele desliza fácil para dentro de sua vagina. Ele segue explorando, sentindo a mucosa, buscando aquele lugarzinho especial onde as mulheres são mais sensíveis.
Bia, se contorce toda, movimentando a pelve para sentir melhor o dedo que a estimula. Sua respiração fica mais forte, geme enquanto ele faz um movimento de coçadinha, sentindo que chegou onde queria. Sem parar de chupar o grelo e esfregar a língua nele, percebe que o gozo dela se aproxima.
-Continua Rique… Não para, vou gozar assim…
Bia enlouquece com a proximidade do orgasmo e aperta mais forte os próprios seios.
Ele ouve e pensa: “Quem falou em parar aqui? Só paro quando você gozar, querida.”
Rique acelera o dedo dentro dela e a língua no grelo.
-Isso, ah, ah, ah… V-vou gozar pra você…Aaahhhh…
Ela treme toda, contorce o corpo, fica fraca. Um orgasmo intenso, molhando tudo.
O rosto de Ricardo fica todo melado, ele levanta e senta na cama, admirando o gozo dela com um sorriso orgulhoso
-Safado, era assim que queria me deixar? Olha isso!
Bia fala passando a mão na buceta e mostrando os dedos melados para ele.
-Sim, você está bem do jeito que eu gosto...
-Me beija!
Inclinando-se sobre ela, ele a beija intensamente, alisando a buceta.
Após alguns momentos nessa batalha de línguas, ele pergunta:
-Será que meu cheiro melhorou agora?
-Nossa, e como! Mas preciso de mais que isso, quero seu lado animal.
No ouvido dela, Rique declara:
-Talvez você não aguente ele…
-Quero provar… Me mostra?
-Se é isso que você quer...
Rique se levanta e puxa Bia pela perna, fazendo-a girar na cama
-Hmmm… Que força você tem, Rique!
-Não se preocupe, jamais machucaria você...
Com Beatriz agora de bunda para cima,
ele a segura pelos quadris e a faz ficar de 4.
-Hmmm… Estou gostando.
Ele dá um tapa na bunda dela, a pele branca fica vermelhada.
-Ai, seu cachorro!
Deliciando-se em ver sua nádega firme, de jovem, dar aquela balançadinha com o golpe, ele desfere outro tapa e Bia, balança a bundinha para ele.
Ansioso e cheio de tesao, ele se inclina e dá uma lambida longa e lenta que vai da buceta ao reguinho, sentindo as pregas se contrairem.
-Você sabe o que eu quero, não é, Rique?
-Diga!
-Mete em mim! Me fode!!
Ele dá outra lambida, arrepiando-a.
-E acha que eu não iria meter nessa buceta linda?
Mais um tapa na bunda e ela reage:
-É sua!!
Ele esfrega a cabeça do pau nos lábios da buceta e escorrega para dentro, ela muito melada. O seu pau deslizando lentamente em seu interior. .
Bia dá um grito de realização, há tempos não se sentia preenchida assim. Rique metendo devagar, mas colocando tudo.
-Hmmm... Você é funda...
As mãos segurando seus quadris, controlando a penetração, iniciando uma cadência lenta à princípio.
-Que falta faz um espelho aqui pra eu ver tua carinha.
Ela pensa em responder, mas ele mete fundo, sem dó.
-Rique, que pau gostoso!! Hmmm…
-Essa buceta é que é uma delícia, Bia... Ricardo continua, tirando a pica até ficar só a cabeça, metendo de volta em seguida, mais forte. Um ritmo mais acelerado agora.
-Ahhh ainn, Rique! Isso, faz assim! Sente como desliza!
-hmm.. Ela é deliciosa.. Ela é minha agora, não é? Essa bucetinha deliciosa?
-Sim!! Toda sua!!
Ele a puxa com força para o seu corpo pelos quadris e dá outro tapa em sua bunda.
-Sim safado, me faz a tua vadia!!
-hmm.. Minha!!
Rique puxa pelos cabelos, fazendo o tronco dela ficar ficar ereto. Ainda com a pica dentro ele toca o grelo e começa a dedilhar.
-Que cacete gostoso de sentir!! Você quer me deixar louca! Hmmm… Como você sabe exatamente onde me tocar?
No ouvido dela, ele fala:
-Cacete não... Pica.... O que você gosta é pica!!
-Sim, pica! A sua pica!
Ela se abre toda e empina a bunda. Num vai e vem frenético, ela vai sentindo o orgamos chegando novamente. A pica fudendo essa buceta intensamente. Ele
tira a mão do grelo só pra bater na bunda de novo.
-Sente meu mel, Rique! Ahhh, ainnn ahh, ISSO!
Gemendo feito uma cadela, Bia goza na pica. Fica trêmula e fraca.
Ele morde sua nuca e deixa seu corpo desabar lentamente na cama.
Ofegante, ela pede:
-Ahh, Rique… Quero sentir seu gozo!!
Ele sente a buceta mastigar o pau.
-Ainn Rique… Olha como estou… continuo comendo sua pica…
Devagar, ele se deita junto, apoiado nos antebraços e ainda metendo, despejando seu gozo dentro dela. Jatos e jatos de porra inundando aquela gruta e no meio do torpor do orgasmo, ele se lembra que não colocou camisinha.
-Riquee, tô sentindo sua porra quente dentro de mim!! Aahh, Que delicia, você me preenchendo!!
Bia chega a sentir os jatos lhe enchendo a buceta. Ela fica ofegante, sentindo a pica latejar dentro de si.
-É isso que você queria?
Ele pergunta com a pica bombando sem amolecer.
Bia, sem forças, consigue somente balançar a cabeça.
-Sim, queria ver seu lado animal, seu instinto, seu lado mais bruto.
-Foi só uma amostra, não passamos nem perto do meu lado mais selvagem.
-Não, é? Hmmm, então tem mais?
Percebendo que sua pele está suada, ele comenta:
-Vou ter que tomar outro banho.
-Não! Não tome banho, por favor. Quero sentir seu cheiro!
Eles se beijam e ficam ali, namorando, até Rique tirar a pica de dentro dela e se deitar ao seu lado:
-É essa pica toda melada?
-Quero ela assim mais tarde, com o meu cheiro nela.
“O que essa maluca está maquinando nessa cabecinha?“, Ricardo pensa. Ele a puxa, fazendo ela ficar por cima. Os dois se encaram e ela abre um sorriso.
-O que foi?
-Você é uma delícia.
O sorriso se expande, fica mais luminoso.
-Sou sua, Rique. Todinha!
Ela passa o dedo carinhosamente na ponta do nariz dele.
-Vamos para o festival?
Com a inspiração e colaboração de Bia, a Mochileira, fã número 1!
*Publicado por GrisalhoTarado no site climaxcontoseroticos.com em 20/09/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.