Dando para o amigo do meu namorado na escada de emergência

  • Temas: escada,corno,traição,festa
  • Publicado em: 23/09/24
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  • Autoria: audioerotico
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O mínimo que posso dizer é que estava muito arrependida por ter aceitado ir

para a festa de aniversário do amigo do meu namorado. Principalmente porque eu

não conhecia ninguém, mas porque assim que chegou, ele nem me apresentou e me

deixou em um canto sozinha, enquanto começava a beber com seus amigos como se eu nem existisse.


Eu tinha duas opções; ou fazia birra e ficava lá abandonada mexendo no

telefone, ou iria me embriagar e tentar fazer amigos. Afinal, não sou uma

garotinha tímida e medrosa, se ele queria curtir, eu iria fazer o mesmo.


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A música pulsava como um segundo coração na sala cheia. Meu vestido de seda negra aderindo a cada curva do meu corpo, e o batom vermelho destacando os lábios que sorriam, meio embriagados pelo vinho tinto que havíamos bebido — demais, talvez.

É provável que o idiota do meu namorado nem percebeu, mas outros olhos, de

homens e mulheres, estavam analisando o meu corpo.


Antes de realmente me soltar, dei uma última olhada no meu namorado, para ver

se ele estava pelo menos com ciúmes, mas ele observava, com interesse quase palpável, as pernas das outras mulheres que circulavam pela festa. Era algo que eu já havia notado antes, mas que naquele estado alcoolizado parecia gritar aos meus ouvidos com uma urgência desconfortável.


"Vou fumar um cigarro", anunciei, buscando algum respiro daquele ciúme sutil que começava a me consumir. Rodrigo mal me deu atenção, sua mente claramente presa às visões de pernas torneadas envoltas em saias curtas e saltos altos.


"Você vem?" insisti, esperando que ele se arrancasse daquele transe visual para me acompanhar até a varanda. A resposta, entretanto, foi apenas um aceno de cabeça distante, acompanhado de um murmúrio qualquer que não chegou a formar palavras compreensíveis.


Senti o vinho revirar no meu estômago, misturado com a frustração ácida que subia pela minha garganta. Talvez fosse aquela sensação de negligência que me fez desejar algo mais naquela noite, um tipo diferente de atenção que me tirasse dessa invisibilidade autoimposta.


Peguei minha bolsa e me dirigi à varanda, onde a brisa fresca da noite de São Paulo poderia me ajudar a clarear os pensamentos. O ar frio beijava minha pele morena, e o reflexo da cidade iluminada piscava como estrelas distantes.


"Hey, você parece precisar de companhia."


A voz veio de trás de mim, suave e convidativa. Virei-me para encontrar

Guilherme, amigo de Rodrigo, parado na porta que levava de volta para o interior do apartamento. Guilherme tinha 31 anos, era alto e esguio, com cabelos loiros cortados rente e uma expressão sempre serena nos olhos verdes. Havia nele uma elegância natural, desde o modo como vestia a camisa social cinza até a calma com que segurava um copo de whisky na mão.


"Não queria fumar sozinha?" ele perguntou com um sorriso que iluminava sua face angular. Não pude evitar de retribuir o sorriso, sentindo um calor diferente do vinho espalhar-se por dentro de mim.


"Rodrigo está... ocupado" — minha voz falhou um pouco, revelando mais do que eu gostaria. Guilherme assentiu, como se entendesse a situação sem precisar de mais explicações. Ele se aproximou, encostando-se ao parapeito ao meu lado, nossos braços quase se tocando.


"Você merece mais atenção, sabe disso, né?" Sua voz era baixa, quase um sussurro no meu ouvido, mas carregada de uma promessa velada que enviou arrepios por minha espinha.


"Guilherme..." comecei, mas hesitei. Aquilo tudo era errado, mas a emoção proibida me fazia esquecer da moralidade. Eu queria ser vista, valorizada. E naquele momento, com o olhar dele fixo em mim, eu me senti exatamente assim.


"Vem," ele disse de repente, com uma decisão que surpreendeu até mesmo a mim. "Tem um lugar onde podemos conversar melhor."


E sem esperar minha resposta, ele pegou minha mão, guiando-me de volta para dentro, longe dos olhares, para onde as luzes eram mais escassas e os sons da festa abafados. Eu apenas o segui, perdida entre a adrenalina e o desejo, enquanto me perguntava até onde aquela noite nos levaria.



Guilherme não hesitou ao abrir a porta das escadas de emergência, o metal rangendo suavemente, contrapondo-se à música que ainda pulsava no apartamento lá atrás. O corredor estava silencioso, e a semiobscuridade do espaço parecia um convite ao desconhecido. A luz vermelha da placa de "saída" lançava sobre ele um brilho sinistro que ressaltava os contornos firmes de seu corpo. Seus olhos encontraram os meus, cheios de um fogo que não podia ser confundido.


"É mais privado aqui," disse ele, sua voz rouca ecoando pelas paredes frias e nuas da escada. Um arrepio percorreu minha pele, mas eu estava determinada a seguir adiante. A indignação pelo descaso do Rodrigo se mesclava agora com a excitação do momento, tornando cada batida do meu coração um tambor selvagem em minhas veias.


"Guilherme," murmurei, embora parte de mim quisesse gritar por sensatez, outra, muito mais forte, desejava sucumbir às emoções que borbulhavam dentro de mim. Ele era alto, seus cabelos castanhos desgrenhados caiam de forma rebelde sobre a testa, e havia algo magnético na maneira como ele me olhava, como se eu fosse a única mulher no mundo.


"Shh," ele sussurrou, colocando um dedo sobre meus lábios para silenciar qualquer protesto. "Não precisa dizer nada." A intensidade de sua proximidade era avassaladora, e quando ele me puxou para si, senti o calor de seu corpo contra o meu. Era errado, eu sabia, mas a sensação de estar sendo desejada por Guilherme, tão intensamente, apagava toda a razão.


Ele começou a beijar-me com urgência, nossas bocas famintas encontrando-se em um ritmo febril que refletia a batida surda da música abaixo. A parede fria das escadas pressionada contra minhas costas contrastava com o calor de suas mãos explorando minha pele sob a blusa leve. Cada carícia era um estímulo elétrico que me empurrava para além dos limites da prudência.


"Quero te comer," ele murmurou entre beijos, sua mão encontrando o caminho até a barra da minha saia e subindo lentamente e acariciando centímetro por centímetro da minha pele.


"Shh, alguém pode nos ouvir", sussurrei ofegante, sentindo o volume em sua calça roçar entre minhas coxas. Eu suspirei, entregue à sensação de ser tocada com tal desejo, e meus próprios dedos traçaram os músculos definidos de seu peito por baixo da camisa.


"Se você não quer, é melhor ir embora agora, porque não vou conseguir parar e me controlar", ele murmurou antes de atacar meu pescoço com beijos quentes.


Gemi baixinho quando senti seus dedos hábeis deslizarem por baixo da minha saia, acariciando minha pele sensível. Meu corpo todo se arrepiou com seu toque. Eduardo subiu lentamente até encontrar minha calcinha já úmida.


"Tão molhadinha pra mim", ele sussurrou com a voz rouca.


Mordi o lábio para conter um gemido quando ele afastou o tecido fino e deslizou um dedo dentro de mim. Meus joelhos ficaram fracos de prazer. Guilherme começou a me estimular com movimentos circulares, me deixando louca de tesão.


"Por favor", implorei baixinho, "Quero sentir o seu pau agora!"


Ele sorriu satisfeito e abriu o zíper da calça, liberando sua pica rígida. Com um movimento rápido, ele ergueu minha perna e me penetrou profundamente. Tive que morder seu ombro para não gritar de prazer.

km



Guilherme começou a meter com força, pressionando-me contra a parede fria. Eu me agarrava a ele, sentindo cada centímetro

do seu pau me preenchendo completamente. O contraste entre o metal gelado nas minhas costas e o calor do corpo dele contra o meu intensificava cada sensação.


"Você é tão gostosa", ele sussurrou no meu ouvido, sua voz rouca de desejo. "Tão apertadinha..."


Eu não conseguia formar palavras coerentes, apenas gemia baixinho a cada estocada. Minhas unhas cravavam nas costas largas

dele, enquanto ele empurrava o pau com força,gemendo no meu pescoço e me

arrombando sem dó.



"Shh, mais baixo," Guilherme sussurrou quando eu gritei de prazer, cobrindo minha boca com a mão para abafar meus gemidos. "Não queremos que nos ouçam."


Assenti, mordendo os lábios para conter os sons de prazer. Ele continuou me fodendo com força, seu corpo pressionando o meu contra a parede fria. O contraste de temperaturas e sensações me deixava louca.


Senti o orgasmo se aproximando, meu corpo todo tremendo. Guilherme percebeu e intensificou o ritmo, metendo ainda mais fundo.


"Goza pra mim," ele murmurou no meu ouvido. "Quero sentir você gozando no meu pau."


Suas palavras foram o gatilho final.


Mordi o ombro dele por cima da camisa pra não gritar,gozando tão forte que

perdi as forças; ele veio logo em seguida, sua porra quente jorrando fundo

dentro da minha buceta.


Ali, na penumbra da escadaria, no silêncio interrompido apenas pela nossa respiração ofegante,

vivi talvez um dos melhores momentos da minha vida, uma foda rápida, mas

fantástica. Só posso dizer que demos vazão a um desejo que há muito estava escondido, mas que naquela noite encontrou seu caminho através da proibição e da paixão incontrolável.


Guilherme foi intenso, cada toque seu ficou gravado em minha memória, cada sussurro uma promessa de êxtase. E conforme nos perdíamos um no outro, as sombras das escadas de emergência tornaram-se nosso santuário secreto, onde ninguém poderia nos julgar ou interromper o que havíamos começado.


Não sei quanto tempo ficamos ali, mas ele voltou primeiro para a festa, eu

esperei um pouco, antes de entrar de esgueira, indo direto para o banheiro para

tentar me tornar um pouco mais apresentável; era impossível disfarçar a porra

que corria pelas minhas pernas, mas o lenço umedecido e um perfume fizeram

milagres, afinal, meu namorado não me teria por muito mais tempo, estava

disposta a terminar assim que a festa acabasse.


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*Publicado por audioerotico no site climaxcontoseroticos.com em 23/09/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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