Cenas de um casamento
- Temas: traição, corno, sexo oral, cavalgada, reverso da medalha
- Publicado em: 01/10/24
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- Autoria: Prometeu
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Eu sempre acreditei que o casamento era para sempre e em uma época em que a sociedade ainda era fingidamente conservadora e preconceituosa eu me casei com meu primeiro namorado que também foi meu primeiro homem; em nenhum momento no início de nossa relação eu me arrependi da escolha que fizera, pois Estefano, meu marido sempre se mostrou gentil, carinhoso, sendo que na cama eu não tinha como comparar já que ele fora o primeiro e único com quem mantive uma relação carnal prolongada desfrutando de algum prazer que me satisfazia na medida do possível. Com o passar dos anos tudo começou a se tornar um pouco apático e rotineiro, desde a pizza nas noites de quinta, os almoços aos sábados, as férias anuais em alguma pousada e as festas natalinas e de réveillon, o que acabou desaguando em uma pasmaceira quase doentia. Tínhamos um casal de filhos passando da adolescência para a vida adulta quase que num piscar de olhos e logo cuidando de seguirem seus caminhos deixando um vazio interior que me amuava em silêncio.
Muitas das minhas amigas viam em mim um exemplo do que uma mulher jamais deveria fazer: render-se ao lugar-comum; a suspeita de que meu marido tinha uma outra relação fora do casamento causou um amargo impacto em minha vida obrigando que eu repensasse algumas coisas que não passaram de pensamentos porque eu não tinha ideia do que fazer caso me separasse dele. Nessa época conselhos surgem de todos os lados e foi assim que minha sogra me induziu a uma tentativa para reavivar o fogo do casamento cujo resultado foi decepcionante.
Seguindo o conselho funesto, fui a uma loja de roupas íntimas e comprei um lindo conjunto de lingerie muito sensual voltando para casa e me preparando para receber meu marido numa noite de sedução; tomei um longo banho, me depilei com dedicado esmero e depois de preparar uma tábua de queijos acompanhados por vinho vesti a lingerie e me sentei na sala esperando a chegada de Estefano; um simples telefone pôs tudo por terra abaixo, com ele me avisando que estava com problemas no trabalho e que chegaria muito tarde sugerindo que eu não o esperasse …, depois de algumas taças de vinho para afogar a frustração acabei adormecendo onde estava e ao acordar vi uma mensagem dele no celular afirmando que passara em casa apenas para trocar de roupa retornando para o trabalho.
No fundo eu bem sabia que isso era uma mentira deslavada e tive vontade de gritar até perder a voz; foi nesse momento que a campainha soou e eu fiquei atarantada procurando algo para me cobrir já que ainda usava a lingerie adquirida no dia anterior; corri até o banheiro e me enrolei em uma toalha correndo em direção da porta para atender a insistente campainha; assim que abri dei com Luan, um grande amigo do meu filho que sempre frequentara a nossa casa; ele usava o vistoso uniforme das forças armadas e tinha nas mãos um pomposo envelope; por um momento houve uma intensa e inexplicável troca de olhares que me deixaram confusa, já que jamais sentira algo além de afeto em relação aos amigos de meus filhos, mas o olhar de Luan parecia faiscar acompanhado de um sorriso encantador.
Coube a mim quebrar o silêncio que se formara entre nós convidando Luan para entrar; inicialmente ele pareceu nervoso pedindo desculpas por ter chegado em uma hora inapropriada ao me ver apenas com a toalha sobre o corpo e eu preferi desconversar, e sugeri que ele fosse até a cozinha enquanto eu me recompunha para conversarmos; entrei no quarto já procurando algo para vestir quando fui assaltada por um pensamento libidinoso do qual tentei recuar, porém quando dei por mim estava usando um vestido justo e curto que há muito tempo estava sem uso no fundo do guarda-roupa; voltei para a cozinha e comecei a preparar um café para mim e Luan querendo saber a razão de sua visita.
Ainda um tanto desconfortável ele disse que trouxera o convite de sua formatura na academia militar e que teria um enorme prazer que comparecêssemos; nos sentamos ao redor da mesa e enquanto ele falava algo dentro de mim fervilhava; uma mistura de hesitação, excitação e uma vontade enorme de me vingar de Estefano me fez perguntar de chofre se ele me achava uma mulher atraente. “Bom …, sim …, a senhora é uma mulher muito bonita e charmosa!”, respondeu ele com algum esforço nas palavras, mas ainda exibindo um olhar intrigante.
-Você …, você transaria comigo? – tornei a perguntar já não sabendo mais onde estava com a cabeça.
Luan se remexeu sobre a cadeira e pigarreou como se o desconforto tivesse aumentado e depois de um momento respondeu que qualquer homem gostaria de transar com uma mulher como eu. “Na verdade, eu sempre guardei um desejo pela senhora …, e …, Putz! Me perdoa! Acho que estou falando sem pensar!”, ele respondeu com tom entrecortado; foi nesse clima que me deixei levar pela inconsequência da situação, me levantando e tirando o vestido exibindo a lingerie que comprara para seduzir meu marido aos olhos estupefatos de Luan. Mais uma vez o silêncio pesou o ambiente e eu permaneci em pé diante de um rapaz que tinha menos da metade da minha idade ostentando uma intimidade que jamais fora capaz de fazer antes com alguém; o sentimento de ser negligenciada pelo marido estava gritando dentro de mim e eu precisava daquela válvula de escape, mesmo sabendo que o resultado final não seria dos melhores.
Repentinamente, Luan se levantou e me enlaçou com firmeza tendo no rosto um olhar sedutor e arrebatado; e quando pensei em recuar senti seus lábios colando-se aos meus ensejando um beijo ao qual eu não tive forças para evitar; e assim os beijos se sucederam acompanhados pelas mãos fortes do rapaz apalpando minhas formas dando alguns apertões que turvavam ainda mais a minha consciência afastando a razão dando lugar à excitação. E o que aconteceu depois foi um evento tão tórrido e voraz que nos envolveu e nos dominou. Com gestos hábeis, Luan tirou o sutiã tomando minhas mamas em suas mãos enquanto aproximava os mamilos de sua boca passando a sugá-los com esmero provocando arrepios em minha pele fazendo todo o meu corpo estremecer.
Não havia mais volta e eu me entreguei ao rapaz que logo me deixou nua me empurrando em direção à bancada da pia onde fez que eu me sentasse; gentilmente ele abriu minhas pernas e voltando a sugar meus mamilos valeu-se de uma das mãos para explorar minha vulva que há algum tempo já estava quente e chorosa; seus carinhos tácteis surtiram um efeito imediato causado pelo nosso desvario me proporcionando um orgasmo intenso e copioso que logo foi seguido por outros …, e por outros e por outros mais! Em dado momento Luan abriu sua calça deixando que ela escorregasse até abaixo dos joelhos fazendo o mesmo com a cueca pondo a mostra seu membro de dimensões alarmantes e rigidez impressionante. Não resisti em tê-lo em minha mão fazendo carinhos cumulados com apertões que resultaram em gemidos do macho.
Instintivamente, puxei Luan para mim e o fiz afastando sua mão e conduzindo o membro na direção de minha vulva sussurrando que queria tê-lo dentro de mim; ele ergueu minhas pernas e as flexionou de tal maneira que escancarou minha gruta avançando contra mim pedindo que eu conduzisse sua ferramenta na direção certa; com um movimento pélvico certeiro, Luan enterrou o bruto dentro de mim, estufando minha xereca e me fazendo gemer como louca experimentando a deliciosa sensação que há muito tempo me fora privada. Cada socada vigorosa dada por Luan que já me enlaçara pela cintura sacudia meu corpo provocando um espasmo alucinante que resultava em um novo orgasmo delirante. Dentro de mim vibrava uma espécie de redenção carnal e também uma catarse espiritual, como se minha entrega não causasse nenhuma sensação de culpa, apenas uma libertação que eu ansiava e que naquele momento me fora presenteada por um macho jovial e cheio de energia.
O suor já prorrompia por todos os poros de nosso corpo e eu já não conseguia mais atinar com a onda de prazer que sacudia meu corpo orquestrada pelos movimentos viris e impetuosos de Luan cujo olhar vibrante denunciava seu desejo de eternizar aquele momento para que jamais nos esquecêssemos dele; e depois de tanto esforço e dedicação ele anunciou a proximidade de seu clímax intensificando ainda mais seus movimentos pélvicos apertando meu corpo contra o dele com uma das mãos enquanto a outra apalpava minhas mamas com um toque másculo que me enlouquecia até culminar em um espasmo acompanhado de retesamento muscular com ele soltando grunhidos roucos ao mesmo tempo em que eu sentia sua carga de sêmen quente e espesso alagar minha gruta provocando em mim um último e inesquecível orgasmo que eclodiu em um gemido prologado. Ao fim de nosso périplo ambos estávamos exauridos e ofegantes e nossos olhares não possuíam culpa ou receio, apenas satisfação plena.
Permanecemos naquela posição por algum tempo até eu recobrar um fio de consciência pedindo gentilmente que Luan me libertasse, o que ele atendeu com prontidão permitindo que eu me pusesse em pé sentindo o sêmen escorrer pela parte interna de minhas coxas; por um momento senti minhas pernas bambearem e pensei que cairia, não fossem as mãos e braços fortes e hábeis de Luan me segurarem impedindo que o pior acontecesse. O tempo entre nós parecia ter parado e nos olhávamos repletos de perguntas sem respostas e respostas que não serviam para nada; recobrando minha sanidade moral pedi que ele se vestisse e fosse embora, e Luan tencionou argumentar, porém acabou desistindo e pôs-se a atender ao meu pedido; deixei o rapaz na cozinha pedindo que ele fechasse a porta ao sair e fui para meu quarto onde me atirei na cama tomada por um temporal de culpa, vergonha e arrependimento.
Luan era o melhor amigo do meu filho e eu o usei como uma válvula de escape sem pensar nas consequências! Mesmo adorando o resultado lamentei meu comportamento impensado e tive medo de jamais ser capaz de encarar aquele rapaz outra vez em minha vida; essa culpa me assolava de tal maneira que nem as lágrimas derramadas, nem os soluços engasgados serviam de alento para minha alma; chorei muito, mas depois me conformei e quando fui tomar uma ducha as lembranças do que aconteceram há pouco tempo atrás me envolveram de tal forma que a excitação ressurgiu com a mesma potência de antes buscando substituir meu sentimento de culpa num real processo de sublimação mental que acabou resultando no alívio que eu tanto procurava.
O mais irônico aconteceu naquela noite quando meu marido chegou em casa me caçando como um fauno insatisfeito com o que obtivera em camas alheias cheio de carícias e beijos que nada provocavam em mim, até o instante em que maquinei uma vingança silenciosa que teve início com um joguinho de gato e rato, onde deixei que Estefano pensasse ser o gato; corríamos de um lado para o outro na casa comigo sempre evitando que ele me fisgasse e me despindo peça por peça atiçando ainda mais a libido do meu marido que já beirava a insanidade tal era o grau de seu tesão. E quanto mais ele me perseguia, mais eu me esquivava sempre ostentando um sorriso sapeca e provocante. A brincadeira avançou pelo tempo que eu queria e quando finalmente chegamos ao quarto me deitei sobre a cama abrindo lentamente as pernas até exibir minha piriquita para os olhos ávidos de Estefano que logo veio para cima de mim, sendo impedido de seguir em frente quando ergui as pernas apoiando meus pés sobre seu peito; ele me fitou com uma expressão aturdida esperando pelo que viria a seguir.
-Se você quiser me foder hoje, vai ter que ser do meu jeito! – anunciei com tom firme mirando seu rosto crispado pelo tesão.
Estefano acenou com a cabeça fazendo movimentos ansiosos ostentando um olhar atarantado; empurrei-o e mandei que tirasse a roupa vindo a se deitar ao meu lado; o sujeito obedeceu com gestos atabalhoados e no momento em que se deitou eu subi sobre ele sentando minha buceta sobre sua pistola enrijecida passando a fazer movimentos corporais com um gingado para frente e para trás apenas com o uso da cintura de tal maneira que minha vulva se atritava com o membro resultando em uma excitação desmedida que fazia Estefano beirar a loucura tentando de todas as formas tomar as rédeas da situação o que mostrava-se impossível diante da minha eloquência corporal. Nas poucas vezes que ele tentou agarrar meus seios eu me desvencilhava sem perder de vista a deliciosa esfregação que o enlouquecia de tesão.
Percebendo que estávamos no ápice da situação, ergui meu corpo tomando a piroca com uma das mãos mantendo-a na posição que permitisse a mim descer lentamente sobre ela; mantendo sempre o controle da situação me deixei preencher pelo falo rijo de meu marido até sentir minhas nádegas amassarem suas bolas retomando os movimentos de esfregação agora mais cadenciados e lentos; Estefano já não esboçava gestos para retomar o controle da foda, deixando-se levar pela minha vontade e desejo algo que me deixou em regozijo; no momento em que julguei conveniente me inclinei sobre ele apoiando minhas mãos sobre o peito largo e peludo iniciando um sobe e desce ritmado, engolindo e depois desembainhando a piroca ouvindo os grunhidos roucos do macho submetido.
Com aquele clima me envolvendo de tal forma que permitia um desfrute ainda mais descarado a imagem de Luan invadiu minha mente impondo que eu cerrasse os olhos imaginando que era ele que estava ali comigo, me fazendo sua fêmea enquanto de forma consciente eu me usava de Estefano como uma espécie de marionete me servindo apenas para que eu pudesse saborear a deliciosa lembrança da foda que usufruíra naquela mesma tarde. Confesso que foi algo de um ineditismo inexplicável cuja repercussão em mim possuía dimensões muito além de qualquer expectativa. Foi a primeira vez em minha vida que eu usava e não era usada! Algo mais que apenas uma vingança vazia, mas uma traição frutificada em meu subconsciente e que me concedia um prazer inenarrável.
Cavalguei o macho procurando extrair toda a sua energia vital para alimentar minha libido insaciável sempre tendo na mente as imagens da trepada com o amigo de meu filho que fora uma das melhores de toda a minha vida. Estefano valeu-se de toda a resistência física de que dispunha para manter sua dignidade de macho embora tivesse plena consciência de que estava sendo usado como um objeto sexual e nada mais. E ao sobrevir o anúncio da proximidade de seu gozo eu intensifiquei ainda mais meus movimentos de sobe e desce saboreando a sensação de que meu marido estava prestes e ejacular dentro da gruta que já fora plenamente saciada por outro homem, e quando isso aconteceu experimentei um orgasmo tão intenso que não contive o grito que explodiu em minha boca fazendo todo o esforço possível para não proferir o nome de Luan, embora essa fosse a minha verdadeira vontade.
Ao término de sua ejaculação Estefano fez menção de se livrar do meu jugo, sem saber que eu ainda não estava satisfeita; livrei minha gruta do invasor que já murchava a olhos vistos e de cócoras avancei até ter a boca de meu marido ao alcance de minha vulva encharcada que já respingava sobre seu rosto. “Lambe! Lambe e chupa a minha buceta, seu safado! Bebe minha seiva que verte misturada com seu sêmen!”, ordenei sem esperar por uma resposta já esfregando a gruta no rosto de meu marido que viu-se sem escolha senão atender a mais essa exigência, proporcionando a mim mais uma pequena onda orgásmica sacudindo meu corpo. Pouco depois, quando ambos estávamos deitados lado a lado eu ainda mantinha os olhos semicerrados retomando as doces memórias da foda com Luan e de como ela me transformou naquele dia concedendo uma libertação que jamais passara por minha mente de mulher insatisfeita com o curso que vida havia tomado.
E nas semanas que se seguiram eu usufruí da experiência de usar meu marido sempre que quisesse com o mesmo jogo de sedução, inclusive nos momentos em que havia uma quase certeza em minha mente de que ele já havia chafurdado na cama de outra vadia que se ofereceu a ele ou que foi seduzida por ele; houve momentos em que Estefano não conseguia ocultar o esgotamento que tomava conta de seu corpo, usando de todos os meios para manter-se na figura do macho alfa provedor que tinha obrigação de servir à esposa que de sua parte fingia desconhecer sua faceta adúltera. Em algumas ocasiões ele vendo-se incapaz de concluir o “serviço”, se valia de meter seu rosto entre as minhas pernas linguando minha xereca até conseguir extrair alguns orgasmos que eram muito mais resultado das lembranças de Luan do que da habilidade oral dele. E o ápice dessa nova situação matrimonial deu-se com nosso comparecimento à formatura de Luan que não ocultou sua exaltação ao me ver presente exibindo um sorriso discreto que foi merecidamente por mim retribuído acrescido de um beijo em sua boca ao término da celebração. Confesso que ali nos braços de Luan e alheia a tudo mais ao nosso redor sentia uma vontade enorme de agradecer a ele pelo presente que ele me dera e que eu guardaria para sempre dentro de mim.
A partir de então toquei meu casamento de uma maneira diferente, apreendendo que ser usada não era mais uma opção e que meu marido servia aos meus propósitos tanto na cama como fora dela; pouco me importava se ele tinha outras mulheres, pois eu também tinha o direito de escolha, de optar por uma aventura extraconjugal que não apenas me proporcionasse prazer, mas que também me fizesse sentir uma mulher livre e independente não mais acorrentada a uma relação com pleno direito de liberdade de escolha. Luan se tornou um capítulo a parte, pois houve ocasiões em que eu e ele pudemos nos saciar mutuamente e sem compromissos futuros.
*Publicado por Prometeu no site climaxcontoseroticos.com em 01/10/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.