Presos no Elevador

  • Temas: traição, sexo casual, faculdade, elevador, negro
  • Publicado em: 17/10/24
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  • Autoria: Universitaria
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Gente sabe aquela chuva da última sexta em são Paulo, que gerou um grande apagão? Então pra muitos uma tragédia, mas me rendeu uma boa foda no elevador da faculdade. A faculdade leva o nome de sant... Mas os alunos faz dela um cabaré kkkkk e uma das maiores putinhas sou eu kkkkk enfim vamos ao que interessa.


Sexta feira a noite, e eu estava linda mas com roupas de acordo com a faculdade, uma calça wind leg beje clarinha que dá uma boa realçada na minha bunda, e um croopeed laranja mostrando um pouquinho da barriga e o colo mas sem decote e tênis, muito cheirosa como sempre, glos para dar uma realça nos lábios, meu cabelo Black bem armado e sem maquiagem apenas com um rímel ( não sou fã de maquiagem gosto de ser natural).


Estava atrasada para aula mas precisava ir no outro prédio entregar um trabalho para uma professora que estava no 8° andar, entrei no elevador e tinhas umas quatro pessoas nele, sou um pouco tímida então só dei um boa noite e fiquei no cantinho. Saiu duas pessoas no 2° andar, no 3° vi que entrou um rapaz mas não tinha prestado atenção em quem era. Ate que ele chega perto e fala


- Oi sumida, faz tempo que não te vejo achei que tinha até deixado o curso


- Oie tudo bem ? Muita correria né, os nosso horários não bate, mas que bom ver você. Como esta o curso?


ele falou pouca coisa, até que a última pessoa desceu no 5° andar e ele iria pro 7°.


Gente esse rapaz é um negão lindo gostoso, com uma pinta de modelo, ele faz técnico enfermagem então sempre está de branco oque realça ainda mais aquela pele preta, é alto deve ter cerca de 1, 80, corpo definido e uma bundinha de presença, pernas grossa, mãos grande, lábios carnudos, aquele tipo de preto que só quem gosta sabe o quanto é bom. Conheci ele no primeiro dia e já fiquei encantada mas logo vi uma aliança no seu dedo então fiquei na minha, apesar de eu também usar minha kkk, então sempre que a gente se via trocava olhares, uma conversa rápida sobre o curso e cada um seguia seu rumo.


Quando estávamos indo pro 6° andar tudo simplesmente apagou, ficamos até com medo porque o elevador deu um tranco forte, achei que iria cair, minutos se passou e nada voltou ao normal. Foi me dando um calor, uma ansiedade, comecei a andar em círculo, ele pegou na minha mão e começou a tentar me acalmar, falando pra eu respirar, que logo a gente ia sair. Gente do nada eu olhei pros olhos dele me deu um calor gostoso aquele tesão que aperta a pepeca que chega a doer, e eu pensei tem que ser aqui não posso perder a oportunidade.


Abracei ele como se quisesse sentir um aconchego para me acalmar, então encostei minha cabeça em seu peito e senti seu coração bater acelerado, entendi que ele também queria aquele momento, olhei pra ele, fiz um positivo com a cabeça ele me prendeu na parede me lascou um beijo quente esfregando a mão pelo meu corpo, eu coloquei a mãos na calça dele já senti o pau duro que nem tronco, aí que me deu mais calor ainda, fui dando um jeito de abrir o zíper, tirei pra fora punhetei ele foi me empurrando pra baixo, ajoelhei e mamei, com certa dificuldade porque o cara era grande e o pau também era GGG grande, grosso e gostoso, lambi igual picolé olhando bem nos olhos dele por cima dos meus óculos, fiquei um tempinho assim mas não muito porque a gente não sabia quanto tempo tinha, então já subi virei de costa pra ele, ele abaixou minha calça até o joelho, meteu a língua na minha pepeca rapidinho também, mas o suficiente pra eu gozar na boca dele e ficar as pernas molinha, aí foi o momento de encarar aquele tronco gigante, após ele colocar a camisinha, abrir as pernas empinei a raba e eu mesmo fui colocando devagarinho para não me machucar, entrou com certa dificuldade, respirei fundo me acomodei e ele começou a bombar, que delícia o cara parecia uma máquina de sexo, só de pensar minha calcinha já molha.


Ele intercalava batendo na minha bunda, apertando meus peitos e batendo na meu pescoço, e foi assim gostoso até ele gozar. Ainda estava de pau duro mas só tinha uma camisinha então fiquei batendo uma pra ele enquanto ele tocava um siririca pra mim e penetrava com os dedos meu cuzinho falando sacanagem no meu ouvido, que quando a gente saísse de lá ele ia me levar pro motel e ia me fuder até eu pedir arrego, que ia encher meu cu de porra. Ficamos assim até ouvir um barulho colocamos rapidamente a roupa. Ainda estava sem luz e depois da foda ainda ficamos um bom tempo preso no elevador, aproveitamos pra nós conhecer, e falamos do nosso relacionamento. Quando saímos tudo estava um caos, árvores caída, rua alagada. Não tinha clima pra motel, mas prometemos cabular uma aula pra pegar um motelzinho ali perto e ele cumprir a promessa dela. Mas isso eu deixo pra outro conto.

*Publicado por Universitaria no site climaxcontoseroticos.com em 17/10/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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