Fodendo na Janela

  • Temas: amor, casal, exibicionismo, anal, morango, boquete
  • Publicado em: 17/10/24
  • Leituras: 2287
  • Autoria: Allan
  • ver comentários

Numa tarde de nuvens carregadas e bem pesadas, olhava a vista caótica dos arranha-céus de Nova York, pela janela do 11º andar. Se não olhasse para as avenidas, parecia que não tinha uma alma viva na cidade de tão cinza e morta que estava a paisagem.


Eu estava todo esticado na cama e acomodado nos meus 8 travesseiros, estava só com uma fina calça branca de pijama, checando o meu celular. 


- Querido, você não tinha que confirmar uma reunião hoje? 


Minha doce esposa de cabelos longos e louros, entra no nosso quarto onde tem mais janelas que parede. Ela vem prendendo o cabelo num coque improvisado e sobe na cama andando de joelhos.


A minha camisa era a única peça de roupa que cobria., com 3 botões que seguravam o embrulho daquele pedaço do inferno. Eu a observava em câmera lenta. Suas coxas faziam a letra “A” em cima do meu quadril e ela se curva para cima do meu peito desnudo, apoia as mãos em mim e me olha como passar um scanner no meu rosto.


Um sorriso lindo e tímido, o cabelo quase se desmanchando, ela diz:


- Então, meu lindo. Não precisa ligar para o cliente? 

- Eu ligo depois. Tô tão cansado hoje.


E me espreguiço forte e arqueio o meu corpo para cima e a minha mulher, meio que se desequilibra, vai deslizando para trás, com as pernas suspensas e a cabeça na minha barriga. Ela deu risada e se divertiu como uma criança. Pois é, ela mesmo com os seus 24 anos, tinha uma cara de menor, o que dava um certo trabalho para entrar em bares e boates com ela. O tempo todo com o documento na bolsa dela, que também impedia de me prenderem. 


- Outra coisa, eu tava pensando em voltar para o doutorado. Daí queria saber o que você acha.


Perguntava com uma voz manhosa, com a cabeça apoiada na minha barriga, de ladinho e  sem contato visual. 


- Acho que é uma boa. Você sempre foi tão independente e correu atrás das suas coisas. Agora que já resolveu tudo com a sua família, acho que é uma boa hora para retomar a sua vida

- Aí, você é perfeito Allan. Meu homem perfeito.

- Ah, isso é uma coisa sensata, apenas. Você merece ganhar o mundo.


Nisso eu sinto a mão dela passar por cima da minha calça branca. Então ela beija o meu umbigo e se ajeita com a cabeça bem em cima do meu volume. E brincava de deslizar para a direita e para a esquerda, o queixo apoiado em cima do meu membro, fazendo com que a fazendo aumentar o meu tamanho. Claro que ela sentia a coisa crescer, pois o seu sorriso aumentava.


Seu cabelo cobria metade do rosto de Laura, a deixava tão sexy, controladora, meiga, tudo ao mesmo tempo. Sim ela conseguia ser ingênua e fogosa ao mesmo tempo. Para ela me tirar do sério de tesão era muito fácil. Um bom exemplo é agora.


Ela mexendo o maxilar por cima da minha calça de pijama, ela vem com as suas mãozinhas frias e a puxa devagar para baixo, sem ela se levantar. Então como um trem saindo do túnel, expôs a minha rola. Isso tudo, ela olhando para mim, como um sorrisão mostrando todos os seus dentes.


Então ela abre as minhas pernas, apoia os cotovelos na cama e pega a peça com as duas mãos como se avaliasse uma obra de arte, modéstia à parte, era mesmo. Ela olhava como se fosse a primeira vez e:


- É muito lindo e penso que tudo isso é meu.

- Sim, todo seu. 


E minha respiração começa a ficar um pouco ofegante. Laura é uma mestre em me enlouquecer. Sabia que eu precisava de um alívio naquela hora, mas ficava mudando de assunto.


- Você não sabe o que aconteceu lá no escritório!  - Arregalando os olhos castanhos e arrumando o cabelo com uma mão enquanto a outra continuava o carinho.


Ela foi fofocando as coisas do escritório de advocacia dela, enquanto continuava a dedilhar as veias do meu pinto. Até pensei se ele poderia infartar, de tanto prazer que ela provocava.


Então, entre uma risada e outra sobre o assunto que eu já não prestava mais a atenção, ela começa a puxar a pelinha bem devagar para baixo e deixando toda a glande roxa para fora.


E uma gota do meu líquido transparente senti saindo da boca do meu pau. Enquanto ela tagarelava, esfregava o seu rosto em todo o meu membro. Ela percebe a gota do meu desespero bem diante dos seus olhos, olhando como se fosse um cristal.


Ela sorriu, olhou para mim, abriu um sorriso e fez biquinho com os lábios e tratou de sugar o zé gotinha.


- O que você acha que a minha amiga deveria fazer? Devia brigar pela sua posição e partir pra cima?


Apesar de eu conseguir manter uma calma aparente, tudo que eu ouvia soava tão obsceno. Mas me segurei e tratei de responder, olhando para ela. Então, enquanto ela ouvia a minha resposta, Laura estava lambendo toda a minha cabeça melada. Mas lambia de uma forma que conseguia secar tudo.

Aproximou o nariz e começou a cheirar o meu pau com os olhos fechados. 


- Ai que tudo….. Cheiro de homem, de selvagem……de irracional, ….. De animal.


Abriu os olhos, se levantou e ficou de joelho bem em cima do meu pau.


- Então querido. Quer comer a sua mulherzinha, quer?

- Não sei….. Não sei se você merece.


Há! Eu também sei me fazer de difícil. Mas aí a desgraçada da Laura faz a carinha de meiga, de pidona, e o tonto aqui sempre cai.


Quero que você se levante. Não, bem. Aqui na cama mesmo. Isso no alto mesmo. Quero que todos esses prédios vejam que aqui tem uma mulher que sabe chupar o seu homem…. 


De meiga, já virou uma puta. Eu encostado na parede e em pé na cama, olhava pela janela a vista já entardecendo e luzes dos prédios da frente já acesas. A Laura de joelhos na cama me chupa lentamente. Realmente era como em um filme de sacanagem. Chupava, engolia, engasgava, lambia e passava a rola pelo rosto, passava a língua. Acho que já estava melando os seus cabelos também. 


- Vem querido. Quero sentir o seu leite condensado enchendo a minha boca. 


 E ela colocou só a glande na boca e começou uma deliciosa punheta.  A essa altura, não tinha mais nenhum homem que aguentasse tanta sensualidade.


Depois de 10 segundos, entra em erupção o meu vulcão jorrando uma lava quente de porra para dentro da boca da minha mulher, da minha puta vitalícia, que implorava pelo meu leite. Ela estava toda de boca aberta, direcionando o meu pau como se fosse um microfone e gotas gordas e cremosas escorriam para dentro dela. 


A cara de felicidade de Laura era radiante, ela bebendo bem devagar, sentia o som do gole descendo pela garganta. Era uma satisfação no rosto, e dava gritinhos de menina, dando pulinhos de joelho na cama. 


Me sentei na frente dela, ainda no encosto da cama e aproximei dela segurando o rosto dela com as minhas mãos. Havia uma gota do meu suco na lateral da boca dela. Lambi devagarinho com a ponta da minha língua e depois mergulhei para dentro da boca dela.


Nossas línguas se enrolavam, Laura ofegante e excitada, começa a gemer, me abraçar com força e implora que eu a possua.


- Nossa……. Que coisa mais sexy você lambendo a sua própria porra. Isso mostra que você é um homem que compreende bem uma mulher. Se os homens desejam que as mulheres bebam seu leite, é porque deve ser bom. Se é bom, fica estranho os homens terem nojinho. Eu te amo, meu bem. Agora quero você dentro de mim.


- Não sei. Acho que você está muito ansiosa. Acho que tá precisando dar uma relaxada.

- Ai meu deus. Você vai fazer aquela massagem delícia? Ai, faz, faz! Vou lá preparar a hidro então. Peraí.


E a segurei pelo braço. Ela olhou para trás estranhando.


- Não. Vou te fazer aqui na cama mesmo. Uma massagem lenta, que leve o tempo que precisar. Você é a coisa mais importante para mim.

- Ai Allan. Assim vou chorar, meu amor. Eu te amo, sabia?

- Eu que te amo mais, Laura. Agora vem pra cá.


Acendi a luz da cabeceira e dos cantos do nosso quarto pelo comando de voz e a convidei para a lateral da cama. Ela abriu um sorriso e ficou toda tímida. Ficou até puxando a minha camisa que vestia para baixo, para cobrir as suas partes íntimas.


- Mas aqui. Na janela?


Sentei na lateral da cama todo nu, com as minhas pernas fechadas. Fiz ela sentar no meu colo e a abracei por trás com todo o meu amor e carinho. Ela já começou a relaxar, tombando a cabeça levemente para o lado. Então encaixei o meu queixo de barba por fazer no pescoço dela.


- Que delícia!! Fico louca com esse seu queixo roçando em mim hummmmm


Comecei a desabotoar a camisa debaixo para cima. Sua barriguinha estava toda contraída e com medinho. Deve estar na fase meiga. Então fui subindo e no último, tive uma dificuldade por causa da pressão de seus seios. São levemente caídos por causa do seu peso que forma uma pêra suculenta e branca. Seus mamilos eram lindos, clarinhos e pontudos, de tanto eu chupar.


Libertei os seios para eles respirarem, mas ela cobria com os braços. Então no ouvido dela, sussurrei e roçando o meio queixo espinhoso. 


- Solte os braços. Se você quis mostrar para todos que sabia me chupar, agora quero que cada janela de todos os prédios te olhem, o quanto você é gostosa, que é linda, que é uma obra de Deus.

- Mas aquela hora era de dia. Agora com essas luzes do quarto ligadas vão olhar a gente direitinho.

- Que olhem. Que saibam que você é minha. Quero que muitos estejam nas poltronas te homenageando com uma bela e lenta punheta.

- Coloca a mão aqui. Bem aqui. 

- Nossa, que delícia, você toda encharcada! Está escorrendo pela cama…..

- Estou praticamente mijando de tesão….. 


E comecei a massagem, pequenas chupadas no pescocinho e com as pontas dos meus dedos percorriam toda a lateral do corpo aveludado dela provocando uma mistura de cócegas com tesão. Então cheguei nos seus seios pesados e naturais. O que já coloquei meu pau entre eles, muitas espanholas dignas de filme pornô.


Laura de olhos fechados e com o corpo mole, sussurra bem baixinho:


- Allan, me come, por favor, por favor……. Me come….. Me fode….


Mas eu fazia doce, do jeito que ela me fez. Sou vingativo mesmo! Continuava massageando aquelas tetas, ora amassava, fazia carinho e fazia com uma que batesse com a outra. E teve um momento que peguei os bicos e puxei com força.


- Aaaaaaiiiiiiiii……… quer arrancar meus mamilos?


Demos risadas e agora comecei a descer as minhas enormes mãos até as suas coxas. E as abro bem devagar, só que agora sem nenhuma resistência da Laura. Aceitou que eu ia mostrar aos vizinhos, como se fosse uma mercadoria. Era a minha puta de luxo do Distrito da Luz Vermelha de Amsterdam.


- Nossa, que tesão….. Será que alguém está tocando uma para mim, querido?

- Com certeza. Hoje como toda a tecnologia de celular, o que deve ter de celular melado de porra para dar zoom.

- Mas saiba que todo esse corpinho é seu. Só você pode fazer o que quiser comigo.

- Eu sei disso. Por isso não tenho medo de mostrar você. Te amo, confio em você….. Vem cá, tudo mesmo? - abri um sorriso

- Menos aquilo, engraçadinho.

- Ah, você devia experimentar….

- Eu não! Você já olhou para o seu pau? Imagina isso dentro seu cu. Legal, né? Então nem pensar.


É, ela tem razão. Me conformava enquanto com 3 dedos grossos meus, chegava na sua buceta lisa como uma bola de bilhar. Sim, igualzinho porque tava tão lustrada com o seu mel, que brilhava. 


Depois de abrir as suas pernas, a ergui e a coloquei um pouco mais para frente da janela e voltei a abrir bem as pernas de Laura. Os dedos indicador e o anelar, seguravam os  grandes lábios enquanto o do meio fazia movimento do sinal de infinito pelo seu clitóris.. Laura agora já entra no modo vadia e implora.


- Ai que filho da puta de boooommmmm!!!!! Eu não tô aguentando mais, Allan!!! Quero que me rasgue toda!!! ME FODE, PELO………. Aiiiiii que delícia!!! Seu dedo já é uma rola de tão grosso!!! Mete esse dedo na sua esposinha!!

- Calma, sua putinha. Quanto mais você pede, mais devagar vou ficar aqui.


Ela continuava a me xingar e eu aumentando o movimento. Fiquei com dó e enfiei os dois dedos de uma vez. Minha Nossa Senhora!!  Baixou a Linda Blair, urrando e gritando muito, me xingando de tudo que é nome.


- Desgraçado, seu viado, me come, seu filho da puta!! Vou abrir a janela e me oferecer para o primeiro que estiver me assistindo de boceta arreganhada!!!

- Nossa, ia adorar te ver dando para os outros.

- Pior que você ia adorar, né. Agora me come pelo amor de Deus!!


Prendia a minha rola com as minhas pernas fechadas. Eu também já não estava mais aguentando.


- Allan, pelo amor de deus………. Me come, por favor!! Eu te imploro. - reduzindo a voz e começou a choramingar.


Suspirei e trouxe para a posição inicial, com as costas coladas dela na minha barriga. Eu beijava o seu pescoço de novo e dizia:


- Eu te amo Laura. Você é minha, só minha.

- Sim, querido. Sou toda sua. Quero a sua rola dentro de mim. Quero ele dentro de mim por uma semana direto! Nem que a gente vá trabalhar juntos. Me dá a sua rola, por favor.


Então só fui me ajeitar para o próximo passo e quando abri um pouco as minhas coxas, o meu pau saiu como um foguete para cima e perfurou a Laura. Ela de imediato, deu um longo berro, começou a chorar e começou a erguer o corpo. 


- AAAAAIIIIIII CARAAAAAALHOOOOOOOO!!!!! VOCÊ ENTROU NO MEU CUUUUUU!!!!!!

- Nossa!! Me desculpe Laura, peraí que vou tirar!!


E de repente, ela larga o corpo e desce.


- VAI TIRAR NADA!!! AI QUE DELÍÍÍÍÍÍCIAAAAAA!!!!! QUERO QUE COMA O MEU CU TODAS AS VEZES!!! Agora vou falar pras minhas amigas que dar o cu é uma delícia!!! AI ME COME, QUERIDO! VAI ENFIA TUDO!!!


Confesso que de tão melado tava a minha pica e as partes da Laura, nem percebi para qual buraco a minha rola foi. Também, ambos estavam de pernas fechadas, né? 


Comecei a rasgar a bunda dela. Ela volta a abrir as pernas, mesmo sabendo que ninguém vai ouvir, ela grita:


- Vejam punheteiros, a rola do meu marido entrando pelo meu cu!! Esse cu vai receber essa rola que é só minha, todos os dias!!! 


Eu enfiava bem no fundo, puxava tudo encostando aquele shitake na entrada do rabo dela e metia tudo de uma vez, aumentando a velocidade. Laura não gemia mais. Gritava feito uma louca. Ainda bem que essas janelas e paredes são a prova de som. Vão pensar que estou matando a minha mulher.


- AI, VOU GOZAR!! Não, não, o que você tá fazendo, amor….. Onde você vai???


E para uma última sacanagem, tirei o meu pau pra fora do cu dela, me levantei, fui para o outro lado da cama que tem mais espaço e me joguei de barriga para cima, puxando ela. Fiz ela se ajoelhar em cima de mim. Precisamente a boceta dela na minha boca e comecei um delicioso sexo oral nela.


- Venha, minha putinha. Goza na boca do teu macho. Quero provar o seu suco de mulher de verdade, suco da poderosa, o suco da minha melhor amiga.

- Ai Allan, sai daí, querido!! Allan…….. Ai que língua maravilhosa, gorda e áspera. ……saí daí, meu amor……. Ai, não aguento……. Ai, amor, me desculpe, não consigo segurar……ihihihihih…….. Não dá para parar……


E ela mijou litros na minha boca, quase me afogando pelo volume e pela temperatura. Mas eu estava adorando sentir aquele calor. De braços abertos e a urina dela escorrendo pela minha boca, meu rosto. Laura caiu em cima de mim, começou a me beijar bem devagar, bem sexy, e lambia o meu rosto, seu xixi e dava risadinha sapeca.


- Eu te amo querida. Te amo tanto que todos os dias, vou te pedir em casamento. Você aceita se casar comigo?

- Meu lindo. Sempre vou querer casar com você. Sempre quero você dentro de mim, gozando dentro de mim, na minha boca, na minha boceta e agora, quero sentir a sua porra no meu cuzinho. Quero você me fodendo o tempo todo. Você promete? 

- Vou gozar sempre em você, Laura. E vai beber o meu leite todos os dias.


Nisso Laura sai correndo como se tivesse esquecido algo no fogão. Segundos depois, ela vem da cozinha balançando os seus seios e se agacha ao meu lado. Esconde algo atrás dela e ela com a mão gelada pega no meu pau e começa uma punheta com boquete. Ainda duro e empinado, ela engole o que dá da minha rola e chupa sensualmente. Uma visão tão linda e sexy que não durou muito para eu gozar. 


Percebendo que ia atingir o clímax, tirou o meu pau da boca, virou o meu corpo de lado, tirou um pequeno pote de vidro com morangos. Apontou o meu pau para as frutas vermelhas e jorrei o meu leite condensado neles.


- Ai que delícia!!! Quero comer morangos assim sempre…….. Hummm olha que delícia. Parece um creme quente e com o gelado e ácido do morango……hummmm nossa que maravilhoso!!........ Não. Não vou te dar. São todos meus.

- Daqui, só o morango. -  Dei risada, dando um tapinha na mão dela.


Me sentei no tapete e ela também de pernas cruzadas, enfiei o morango na xota da Laura. Percorri por todos os lábios e fui enfiando. Ela começa a gemer e ao mesmo tempo mastigando a fruta com a minha porra escorrendo pelo canto da boca.


Puxei e vi o xarope da Laura, caramelizando o morango. E com um olhar de tarado olhei para a minha putinha, lambi o morango e comecei a morder.


- Nossa, que lindo você fazendo isso..... Como você é maravilhoso!! Allan, vou rezar todos os dias para você nunca me deixar. Não sei o que faria sem você. Acho que amanhã vou ao escritório e faço um contrato de união estável com o seu pau e eu fico com a guarda.


Rimos muito e fiquei fodendo a minha linda e gostosa esposa nos três buracos até tarde da noite.

*Publicado por Allan no site climaxcontoseroticos.com em 17/10/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


Comentários: