A Sogrinha: Verdadeira face 1

  • Publicado em: 30/12/15
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Há um privilégio em namorar moças bem mais novas: as chances de você ter uma sogra gostosa são bem maiores. Meu nome é Fernando, tenho 32 anos de idade e namoro Ritinha, que possui apenas 22 anos. Ritinha é uma ninfetinha gostosa, tarada, adora chupar meu cacete. Uma magrinha bem feita, com seios maravilhosos, pernas torneadas e uma cinturinha fininha e uma bundinha deliciosa. São atributos maravilhosos, mas, sua mãe, Célia, nossa, que mulher era essa. A primeira vez que a vi não acreditei. Ela tem 46 anos, viúva há 07 anos, branquinha, pernas torneadas, seios siliconados, quadris largos, bumbum grande e empinado com aquelas bochechinhas maravilhosas, em barriga, um belo corpo, fruto de horas na academia e dietas e mais dietas; rosto bonito, olhos negros, cabelos longos, pele parda, nada em sua aparência denunciavam sua idade, aliás, nem perto disso.

Célia sempre foi muito discreta, calda, percebia até certos traços de timidez; mas não em sua forma de se vestir. Sempre de vestidinhos, sainhas, shorts apertadinhos que marcavam as curvas do seu corpo. Eu namorava sua filha há 06 seis meses e sua filha nunca relatara algo como namorados ou afins. Certa vez perguntei isso a Ritinha e ela disse que sua mãe tinha tido um namorado há quase três anos atrás, mas durou poucos meses e desde então, ela não tinha se envolvido com mais ninguém. Eu achava que tinha alguma coisa errada, Célia era muito gostosa pra ficar sozinha, e do jeito que se vestia, chamava atenção de todos. Sempre quando estava na casa de minha namorada, aproveitava e ficava admirando aquela mulher, de vez em quando, notava ela me olhando, mas logo pensava que era mero devaneio meu.

Certo dia, fui dormir na casa de minha namorada pois ela ia fazer prova bem cedo no outro dia e eu ia deixá-la no carro, mas, durante a noite, acabei passando mal. Fortes cólicas abdominais, febre, dor de cabeça, tomei um remédio e melhorei, ma, quando acordei, já foi com beijo de despedida da minha namorada, dizendo que ia de ônibus e que eu descansasse, pois í­amos viajar para uma casa de praia com os familiares, e eu ia dirigindo.

Eram aproximadamente umas 6:00 da manhã, cochilei um pouco e quando acordei, já foi com Célia ao lado da minha cama... Com um vestidinho daqueles de dormir, tipo camisola, curtí­ssimo, dava pra ver a calcinha dela todinha, na parte de cima, meras alcinhas deixavam seus seios quase à mostra.

- Fiz um chazinho pra você... Você tá melhor? (Dizendo isso, ela se sentou ao meu lado, e colocou a mão em minha testa)...

PQP, aquelas coxas à mostra, me deixaram de cacete durí­ssimo. Ela percebeu e ficou meio sem graça, mas continuou lá.

- Quanto suor! (Ela disse), sua febre deve ter baixado e esse quarto é muito quente, vai tomar um banho, que você melhora de vez. Tem essa toalha aqui...

Ela tentava disfarçar, mas eu notava que ela continuava olhando para o meu cacete duro. Ela saiu do quarto, eu achei ótimo porque deu pra perceber todo o seu corpo marcado pela camisola, e eu fui tomar banho, mas não parava de pensar naquela delí­cia de mulher.

Após o banho, me enrolei na toalha e fui para a sala e sentei no sofá que ficava próximo a mesa de jantar. De onde eu estava, ficava admirando-a, não fazia questão de disfarçar que estava olhando para bunda maravilhosa dela, e ela retribuí­a aos olhares. Quando ela veio colocar a mesa, não resistir, segurei ela forte pela cintura, percebendo que agora estava sem calcinha, e beijei seu pescoço...

- O que você está fazendo? - disse ela.

- Nada que você não queira

- Para, não pod....

Antes de ela terminar de falar eu já estava com minha mão em sua bocetinha, percebendo que ela estava molhadinha..

- Para, para...

Antes dela dizer mais qualquer coisa eu já estava com meu cacete durí­ssimo roçando na bocetinha dela. Percebia que ela mordia os lábios e então meti com tudo, nela por trás. Sentia o calor daquela boceta, que parecia que ia pegar fogo. Aumentei as bombadas e ela continuava a pedir que eu parasse e gemia ao mesmo tempo...

Depois de umas bombadas gostosas, joguei ela no sofá, arreganhei suas pernas e comecei a chupar a boceta quente e gostosa dela. Enquanto eu a chupava, lambia, mordiscava a boceta dela, ela continuava pedindo pra eu parar, segurava firme minha cabeça, tentava puxar meus cabelos, mas não oferecia nenhum tipo de resistência, como me empurrar ou bater, apenas gemia e dizia não.

Comecei a penetrá-la novamente na posição ppmm, ela gemia no meu ouvido, mordia ele e continuava dizendo não, até que percebi um gemido mais forte e estridente... Celinha tinha gozado no meu cacete e logo após foi a minha vez de gozar dentro daquela bocetinha linda.

Ficamos um pouco ali e fomos tomar banho, ela me deu um sermão, dizendo que aquilo tinha sido errado e tal.

Enfim, viajamos para a tal casa. Chegando lá, ficamos todos no mesmo quarto. Eu, minha namorada, minha sogrinha, e mais um casal e um filhinho de 04 anos de idade. Como o quarto era minúsculo, colocamos um colchão de casal no chão e dormimos nós três nele, enquanto os demais armavam redes sobre nossas cabeças. No outro dia pela manhã, minha namorada acordou querendo ir a uma determinada praia junto com outras primas. A princí­pio, eu também ia, mas elas fizeram questão de dizer que era uma espécie de clube da Luluzinha e barraram minha presença. Eu também não achei ruim e ia ficar dormindo.

Daqueles que estavam no quarto, primeiro o casal e o filhinho deles acordaram e todos foram pra piscina, logo em seguida, minha namorada levantou-se, e foi à tal praia. Quando dei por mim, só estava eu e Célia novamente. Ela deitada com as costas viradas pra mim, e eu deitado de frente pra porta. Aquilo me deu idéias, vendo novamente Célia ali, de camisola (ela não queria saber se tinham outros homens na casa, a camisolinha era do mesmo naipe, mostrando aquele corpão). Levantei devagarinho, passei a chave na porta do quarto e ao deitar, deitei de conchinha com ela, fazendo meu cacete já duro, roçar naquela bunda imensa.... Ela se acordou:

- Você tá louco?! O que você tá fazendo?!

- Nada demais... Aí­ dei um beijo nela, ela a princí­pio resistiu, mas depois já estava me beijando com gula, com força. Quando ela se deu conta, eu já estava em cima dela, e ela arreganhando as pernas... Deu tempo só de eu puxar a calcinha...

- Não, de novo não... Nós não... ahhhh

Antes dela terminar de dizer eu já meti meu cacete na bocetinha. Ela soltou um gemido gostoso no meu ouvido... Foi a deixa, ela me segurava, me apertava com força, com as pernas enlaçadas em mim e eu bombando nela com todo o gosto... Cada gemido era precedido por um "não, não podemos, não... ahhhh ... não... ai que gostoso"... Tudo isso aos sussurros pra ninguém da casa escutar.

Até que ela me apertou de vez e percebi que tinha gozado gostoso... Depois foi a minha vez e mais uma vez gozei dentro da sogrinha gostosa...

Pedimos segredos novamente e dizemos que isso jamais aconteceria novamente... Eu concordei, mas entre meus pensamentos planejava:

Você é que pensa... ainda vou comer essa bunda...

*Publicado por Autor no site climaxcontoseroticos.com em 30/12/15. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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