Vizinha tarada invade minha casa
- Temas: vizinha, sexo quente.
- Publicado em: 27/10/24
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- Autoria: sexappeal
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Faz um tempo que me mudei para essa cidade por causa do emprego. A kitnet em que moro fica no segundo andar do prédio. É pequena, mas aconchegante, embora seja impossível tirar o cheiro de macho que fica nela. É uma casa de homem, mas as mulheres adoram esse cheiro.
Por falar em mulher, vamos ao foco desse conto: minha vizinha. Tem por volta de uns 22 anos, cabelos cacheados (daqueles bons pra puxar quando fodo por trás), peitos médios - pequenos, até, que cabem na boca pra chupar gostoso -, e uma bunda redondinha, empinada, que eu sempre tive vontade de lamber e encher de tapas. E ela mora bem no corredor da frente, deixa a janela aberta, mas fecha quando vai tomar banho, mas dá pra ver a silhueta dela se enxugando no quarto, e só de ver isso meu pau já ficava duraço.
Tudo isso eu sentia só na primeira semana morando aqui, até que horas atrás, nesse sábado, algo diferente aconteceu.
Eu cheguei em casa cansado do trabalho e suado de andar no sol, porque vou caminhando do trampo até minha casa. Me joguei na cama e só tirei minha camisa. Fiquei naquele estado entre estar meio acordado e meio dormindo, até que vi um vulto passar no vidro da janela. Bateram na porta, mas fiquei com preguiça de abrir - que batessem, eu não ia me levantar! Bateram de novo. Nada. Daí abriram a porta, eu tinha deixado ela aberta de tanto cansaço e nem percebi. Naquele momento, não sei o que passou comigo, mas não me levantei, só deixei meus olhos entreabertos pra ver quem era, e bem... Era ela!
Ela veio flutuando, na ponta dos pés, se debruçou em mim. Vi os seios pelo decote da camisa do pijama, ela devia ter dormido até tarde naquele sábado e nem se trocara. Sua boca se abriu mas não produziu som algum; pelo contrário: foi se aproximando da minha boca, se abrindo num beijo de língua que me arrepia até agora em que escrevo esse relato.
Nossas línguas davam voltas uma na outra, naquele mar de saliva e tesão. Na medida em que meu pau foi endurecendo, eu fui agarrando a cintura dela, encaixando na minha cintura. Ela tem aquele jeitinho que só vagabunda tem de saber brincar com o pau dentro do short, movendo a cintura, só pra sentir ele pulsando. Ela foi descendo com a boca, beijando meu pescoço, meu peito e começou o boquete. Ali eu vi a safada que ela era. Primeiro só chupava a cabeça do meu pau, olhando pra mim como se pedisse pra eu forçar aquela boquinha a descer até a base da minha pica (e foi o que eu fiz). Ela babava nele, ia até o fim e engasgava. Dava pra sentir a garganta dela tremendo.
Puxei a bunda dela pro meu lado, pra que ela chupasse meu pau enquanto eu linguava aquela boceta. Nossa, que boceta! Era bem apertada, com o clitóris pra fora, parecendo um sino bem pequeninnho, no qual eu passava minha língua enquanto dedava a buceta. Fui sentindo minha língua dormente enquanto descia aquele líquido viscoso, escorrendo entre as pernas delas direto pra minha boca. Aí ela, toda putinha, resolveu cavalgar, de frente pra mim.
Ficamos ali um bom tempo nisso. Os seios balançando, e eu segurava um deles com uma mão enquanto puxava o cabelo dela pra trás com a outra. Ela ditava o ritmo, mas vi que ela também queria que eu ditasse as regras as vezes, então puxei forte o cabelo dela, jogando ela de barriga pra cima na cama, pra eu meter por cima. Minhas bolas faziam barulho toda vez que batiam nas pernas delas. E ela começou a gemer um tanto alto, que tive de tapar sua boca. E aí pareceu que ela ficou mais puta ainda, contraindo a boceta na hora em que meu pau entrava, e soltando na hora que ele saía. A respiração dela era fraca, igual a minha. Tava tudo sincronizado. Daí fui metendo mais forte, e ela revirava os olhos, prendia meu corpo com as pernas dela nas minhas costas, e eu fui metendo. Mais rápido, mais forte, mais rápido, mais forte, mais forte, mais forte...
Meu pau já tava querendo gozar, mas eu tinha uma outra surpresinha pra ela ainda. Sem mais nem menos, saí de cima dela, e a puxei pra ficar de pé. Meu pau batia perto do umbigo dela. Dei um beijo de estalo e olhei aqueles olhos. Olhos de mulher que ama um homem comendo ela. Olhos de alguém devoto ao sexo. Eu tava viciado naquela buceta, e sabia que ela tava viciada no meu pau.
Então joguei ela de volta na cama, dessa vez com a cabeça dela voltada pra mim, e meti naquela boquinha sem dó! Meu pau batia no céu da boca dela, deslizava na língua, ás vezes até pegava nos dentes, e eu não parava. Senti as mãos dela segurarem minha cintura perto das costas, implorando pra eu continuar a bombear até a garganta dela engasgar. E eu não parava. Estávamos descontrolados! Enfiei meus dedos na boceta dela, e ela se contorcia toda, apertando meu pau com a boca. A cama atá pulava do chão.
Senti que ia gozar. Minhas bolas batiam nos olhos delas enquanto eu sentia o nariz dela no meu saco, respirando sufocado. Dei três tapas bem fortes naquela boceta pra deixar marcada e segurei a garganta dela com as duas mãos. Essa puta não me escapa!
E gozei. Litros e litros de porra desceram guela abaixo daquela vagabundinha. E eu não parava de socar meu pau, porque ela não parava de sugar minha porra. Vi que o lençol tava todo molhado embaixo das pernas dela. Ela tinha gozado também. Ficamos uns dois minutos sem fazer nada, só com o meu pau enfiado na boca dela, escorrendo baba e porra, melando o rosto e o cabelo dela até escorrer pelo chão.
Arranquei meu pau de lá e ela limpou com a mão a porra escorrendo dos lábios como se limpasse sorvete, botando de volta na boca. Vi que ela engoliu a porra toda - que vagabunda ela era!, assim como eu gosto. Eu ia me vestir quando vi que ela foi até minha cozinha e pegou uma xícara de açúcar. Então era por isso que ela havia batido na minha porta, por uma xícara de açúcar?!
Por fim, me deu um beijo na bochecha como se nada tivesse acontecido e foi embora, minha vizinha, me deixando com o lençol todo molhado, o pau melado e uma história que eu jamais vou esquecer. Agora que escrevo, dá pra ver que a luz do quarto dela está acesa, mas parece haver outra silhueta lá além da dela. Será que tem mais gente lá? Um namorado ou uma amiga? Penso se devo fazer o que ela fez: abrir a porta como quem não quer nada e fuder quem estiver ali.
Ela me deve uma xícara de açúcar. Talvez eu cobre hoje mesmo pelo favor.
*Publicado por sexappeal no site climaxcontoseroticos.com em 27/10/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.