Viciada em dar ao ar livre

  • Temas: sexo ao ar livre/ transa em público
  • Publicado em: 31/10/24
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  • Autoria: Aexdele
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Imagine uma mulher educada, dona de si, porém, delicada e meiga; discreta, vaidosa à medida, simpática com todos a sua volta... O tipo que atrai olhares curiosos mas que incita respeito.

Prazer, eu! Sempre soube diferir quem sou no dia a dia, de quem posso ser na cama.

Sem personagens. Apenas uma mulher que adora foder. Haha

Se você não sabe, sou amante do meu ex.


Ontem à noite tive mais uma experiência deliciosa com o meu macho, realizou meu fetiche, me comeu nua ao ar livre. ????

Sempre quis saber qual a sensação de estar nua em público (Vai dizer que você nunca sentiu vontade de transar no meio da rua? Haha)

Eram 20h, eu estava em casa quando a mensagem chegou: Vou aí lhe buscar, mas quero que venha sem calcinha.

(Ler essas coisas me deixa muito safada, bem puta mesmo).

Perguntei: Onde vai me comer?

E ele respondeu: Dentro do carro.


-No carro é gostoso, mas tenho outra ideia.

Soltei o telefone, tomei um banho refrescante rapidinho, deixei meu corpo macio e perfumado, coloquei um vestido soltinho e sai pra encontrá-lo no lugar combinado, sem calcinha como ele havia pedido.

Não sei como o molhado não escorria pelas pernas, enquanto eu caminhava o tesão estava me consumindo.

Abri a porta do carro e já dei de cara com aquele pau super duro pra fora da calça.

Babei! Fiquei logo de joelhos sobre o banco do carona e caí de boca enquanto ele dirigia sem destino. Levantou meu vestido, acariciou minha bucetinha e enfiou o dedo. O homem gemia e dizia: Que delícia de chupada. Engole essa rola! Mama a rola do teu macho, safada.


Até que perguntou: Qual a sua ideia.

Sem titubiar respondi: Quero que me leve à uma estrada deserta e me coma fora do carro. Segurei o pau com muita força, olhando nos olhos dele e voltei a chupar toda. Eu estava com muita fome daquela rola.

Até que chegamos à uma estrada de barro num lugar afastado, um tanto escura até. Não fosse a lua enorme brilhando no céu e desenhando nossas silhuetas.

Felipe tirou meu vestido e ficou nu. Saiu do carro, veio até o lado do carona, abriu a porta e me puxou para fora, beijando e apertando meu corpo enquanto me levava para a parte de trás.

Primeiro me apoio no porta malas de frente para ele, com as pernas arreganhadas. E socou, socou, socou toda aquela deliciosa rola me fazendo gemer, me chamando de puta, rapariga... Ele sabe que ouvir putaria me enlouquece.

Depois me botou de costas, apoiando as mãos sobre a mala do carro e empinando.

Começou a esfregar a cabeça do pau, dar por trás já é gostoso e aquilo me deixou tão louca que eu implorei: Come minha bucetinha, vai. Me come! Me comeeee!

E ele comeu, socou, empurrou, enfiou o pau todo e eu gemi feito uma cachorra pedindo mais.

Aproveitei que estava numa estrada deserta com o vento acariciando meu corpo enquanto ele me comia e fui safada do jeito que gosto. Ele puxando meu cabelo e metendo.

Gritei: Aí que delícia ser rapariga! Que delícia dar a buceta ao macho casado que é meu. Fode tua puta, vai. Gooooza pausudo. Goza na minha buceta.


-Aaaah, toma puta. Toma! Toma! Tomaaaaaaaaaaa. Aaaaah!

Gozei!


E gozou com força na putinha dele. ????

*Publicado por Aexdele no site climaxcontoseroticos.com em 31/10/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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