A Maldição da Clareira da Cadela VIII

  • Temas: Maldição, estupro, cães
  • Publicado em: 08/11/24
  • Leituras: 60
  • Autoria: KetMarina
  • ver comentários

A Maldição da Clareira da Cadela VIII



Monica e o Dobermann



Eu e Monica ficamos por trinta dias no hotel, achamos que era mais seguro, só saiamos para comer e dar uma olhada no Evans Park, na esperança de ver os dois cães.


— Jenny, não adianta ficar rodando o parque, eu preciso pegar a arma do meu namorado e também pegar mais algumas roupas. Precisamos nos preparar, por que temos dois meses para achar os cães.

— Eu sei Monica, mas ainda acho perigoso você voltar para seu apartamento.

— Eu também acho Jenny, mas não temos alternativa! Você vai ficar e eu vou pegar as roupas e a arma.

— Ok! Vou aguardar e rezar. Traduzido e adaptado por Marina G.


Monica pegou um táxi e foi para seu apartamento, ela arrumou algumas roupas, para mim e para ela, também pegou a arma do namorado, colocou tudo em uma mochila e saiu do apartamento.

Ela caminhava pelo corredor, quando dois homens apareceram de repente, taparam sua boca e a levaram de volta para sua casa. Ela soube imediatamente que era o grego que me atacaram. O mais velho deles segurava um dobermann. Devia ser Poli.


— Onde está a sua linda namorada gatinha? Temos algo para ela!


Spiros apontava para o dobermann e ria.


— Eu não sei quem diabos vocês são, mas saiam de minha casa imediatamente ou eu vou chamar a polícia!

— Eu vi você com ela no meu café, agora queremos ela, queremos aquela loira cadela, se ela acha que vai fugir da gente, aquela puta está muito enganada!

— Eu não sei de quem você está falando. Metade das minhas amigas são loiras!


Spiros olhou para a bolsa e viu que estava bem cheia. Monica rezava para que ele não mexesse nela.


— Oh, você sabe de muita coisa. Porque motivo você estaria arrumando esta mochila? Você não está planejando fugir da cidade com ela, esta? Isso seria um pouco rude, logo agora que encontramos aquela buceta insaciável e está me deixando rico! Não vou perder minha mina de ouro.

— O que eu estou fazendo? Não é nada de mais, só vim pegar umas roupas. Agora saiam antes que eu comece gritar!

— Ela pode ser igual à loira, Spiros, imagine duas mulheres assim!

— Elas não são iguais, a nossa cadelinha de ouro, já estaria rastejando assim que visse o cão. Esta não é igual, mas talvez possamos usar essa cadela, assim testamos a nossa teoria, com o xixi da nossa cadela. Será que faz efeito em outra mulher? O que você acha Poli? Traduzido e adaptado por Marina G.


Poli pulou para frente de Monica e voltou a tapar sua boca, que tentou gritar, mas não teve sucesso. Spiros se deitou em cima dela, e deu um soco com força no rosto fazendo Monica desmaiar. Rapidamente e os dois começaram a despi-la, até que ela estava completamente nua no chão.


— Essas jovens cadelas são quentes Spiros!

— Mas, a outra tem peitos maiores Poli. Agora vamos começar a trabalhar!


Colocaram Monica sobre uma mesinha de centro, Poli usando uma fita adesiva, prendeu os braços e as pernas de Monica a mesa, ele amordaçou sua boca e ambos esperaram, até que ela acordasse.

Quando ela finalmente começou a se mexer, Spiros sentou diretamente na frente dela para ver seu rosto enquanto realizava seu pequeno experimento.

Ele estava nu e seu pênis estava duro como uma rocha.


— Agora mocinha, certa vez, ouvi falar de um conto sobre um lugar que transforma as mulheres em cadelas e como elas passam a produzir o feromônio em suas bucetas que excitam qualquer cão. E sua amiga que esteve em meu poder por muito tempo, era uma destas mulheres. Ela usou o banheiro do café, mas não sabia que havia uma câmera no local e também não se lavou intimamente, assim atraiu um cão, também não deu descarga na privada e depois que vocês saíram, outros cães foram ao banheiro, atrás da cadela que estava no cio. Assim eu descobri que sua amiga era uma destas cadelas.


— “Então foi mesmo no café que Jenny foi vista”.


Pensou Monica.


— Então no tempo que ela esteve comigo, nos forneceu uma boa quantidade de sua urina misturada com água, vamos ver se está mistura tem algum efeito em você!


Poli estava atrás de Monica com frasco de spray na mão. Monica sentiu fluido frio e úmido em sua vagina, ela sentiu-se mal, sabia que era urina meu.


— Não sei se ele está funcionando Spiros!

— Continue Poli!


De repente, Monica sentiu algo frio tocar sua vagina e percebeu que era o dobermann cheirando sua buceta. Ela sabia que funcionaria, já havia feito o teste, mas com suco vaginal direto de minha buceta, mas não diria nada. Traduzido e adaptado por Marina G.


— Ele está trabalhando, ele está ficando um tesão, Spiros!


Em um instante o cão tinha montado Monica, mas estava tendo problemas para enfiar seu pênis dentro dela. Spiros se abaixou e pegou o pau do cão e empurrou-o profundamente dentro dela fazendo-a gritar.


— Pegue a câmera Poli, filme esta cadela, quero ver se ela nos denuncia para polícia, enquanto tivermos este filme conosco!


O cão comeu Monica impiedosamente, impulsionado pelo cheiro da urina espirrada em sua buceta. Monica lutou contra todos os instintos em seu corpo, mas sentiu um poderoso orgasmo tomou conta dela.


— A cadela gosta Poli, basta olhar e ver que esta tendo orgasmos que parece fazê-la voar!


O nó foi crescendo mais e mais dentro de sua vagina e agora estava realmente começando a doer, como o cão tentava se afastar com ela presa a ele, mais Monica se excitava e gozava. O cão parou e ela podia senti-lo gozando profundamente dentro de sua buceta.

E outro orgasmo rolou sobre ela, para sua surpresa!


Spiros rasgou a mordaça e tentou deslizar seu pênis em sua boca, mas Monica não iria deixar isso acontecer, logo ele desistiu e sentou-se novamente a acariciar seu pênis.

Poli viu quando o cão tirou o pênis para fora da buceta de Monica causando lhe dor.


— Cale a boca cadela, detesto mulher escandalosa, me dá dor de cabeça!


Spiros a amordaçou novamente, ajoelhou-se e em seguida, deslizou seu pênis dentro da buceta de Monica, mesmo com toda a porra do cão esguichando para fora. Ele estava adorando! Fodeu Monica, por muito tempo.

Uma vez que ele estava pronto para gozar, ele tirou seu pau e foi derramar sua carga no rosto de Monica, enquanto isso, Poli começou a transar com ela, também. Traduzido e adaptado por Marina G.


Poli não durou muito tempo, pois logo ela sentiu seu esguicho de esperma dentro de sua vagina.


— Você é tão rápido Poli, mal enfiou seu caralho e já gozou. A pobre garota mal sentiu que você estava a fodendo.


Spiros brincou como ele, enquanto usava seu cabelo para limpar seu pênis.


— Eu sabia que ela não estaria aqui, mas este teste era tudo o que me interessava!

— Então Spiros, o que vamos fazer com ela, agora?

— Vamos nos vestir em primeiro lugar!


Então ele se sentou na cadeira em frente à Monica.


— Ouça vagabunda, (ele segurava a licença de motorista de Monica na mão) agora eu quero que você saiba, tenho tudo filmado, por isso, se você quiser ir a policia, vou enviar para toda a sua família e amigos. Isso está claro?


Ele tirou a mordaça de Monica, para que ela pudesse responder.


— Por que você faz isso? Você é louco ou algo assim? Você nunca vai fugir com ela? Ela não vai se entregar a você, ou ao que está acontece com a vida dela. Ela vai preferir morrer.

— Escute! Tudo o que queremos é a cadela loira, você nós dá ela, nós te damos o vídeo, o que você tem a fazer é dizer-nos onde podemos buscá-la.

— Vocês nunca vão vê-la novamente.

— De qualquer forma pense nisso, vadia. Vou deixar aqui um cartão, tem um número de celular nele, você pode ligar quando estiver pronta para fazer um acordo. Mas não demore muito, tenho que sair da cidade amanhã e poderei mostrar este vídeo na net!

— Você é filho da puta!

— Sim sou e você uma ótima cadela, foi ótimo filmar você, quando teve os orgasmos, enquanto fodia com nosso dobermann. Traduzido e adaptado por Marina G.


Com isso, ele puxou uma faca do bolso e estendeu a lâmina. Então, ele se inclinou para frente e segurou no rosto, fazendo-a ficar com medo. Ele riu de novo para ela. Então ele usou a faca para cortar uma das fitas que prendia uma das mãos de Monica.


— Vamos Poli, vamos deixar essa puta! Quando ela resolver nos entregar nossa cadela de ouro, voltaremos!


Eles saíram com o cão logo atrás.


Após Monica libertar-se das fitas, ela sentou-se por um momento e chorou em desespero e raiva com o que tinha acontecido com ela. Uma coisa que eu sabia com certeza, ela nunca me entregaria a esses homens, mesmo que eles enviem as imagens para todos os seus conhecidos. Ainda mais porque ela sabia que uma vez que seus parentes e amigos entendessem que ela foi estuprada, a maré iria mudar em breve para esses dois bandidos.


Na verdade, ela teve uma ideia, foi até o telefone e começou a discar para o policial que ela havia conhecido no hospital. Ela explicou ao policial o que aconteceu com ela, e que eles tinham gravado tudo para usar como chantagem contra ela, por isso, se a policia agisse rapidamente, ele os colocaria na prisão. Ela lhe disse quem eram eles, onde eles seriam encontrados e até mesmo deu-lhe o número de celular que Spiros tinha deixado. O policial pediu-lhe para ir para o hospital e obter uma avaliação estupro, para que eles pudessem fazer testes de DNA. Monica concordou.


— Eu vou me encontrar com você no hospital e tomaria seu depoimento, senhorita Monica.

— Esses bastardos cometeram um grande erro ao mexerem comigo, policial.


Monica não permitiria que eu me envolvesse. Ela é forte, o suficiente para tomar a luta como sendo sua. O importante agora era me colocar em lugar seguro, enquanto não resolvíamos a maldição.


Ela colocou as roupas que usava quando o grego a atacou em um saco plástico, ela vestiu um roupão de banho limpo para proteger as provas que por ventura houvesse em seu corpo. Monica também levou algumas roupas limpas para se trocar uma vez que os médicos tivessem feitos todos os exames com ela e partiu para o hospital. Traduzido e adaptado por Marina G.


Eu me sentia ansiosa porque já havia passado horas, desde Monica havia saído. O que me deixou muito preocupada, era que ela não estava atendendo o celular, sentia-me realmente entrando em pânico, achando que algo ruim tinha acontecido com ela. O relógio no quarto bateu 20:30, de repente a porta se abriu e entrou Monica pálida e estressada.


— Onde você estava Monica?

— Eu tive um contra tempo com o grego em casa, tive que fazer um relatório para a polícia sobre isso.


Monica tentava parecer alegre, mas falhou miseravelmente.


— Não! Por favor, Monica, diga-me que não é verdade.

— Eles me fizeram foder um cachorro também, por isso, agora, eu sei o que você tem passando, quando é por vontade própria, é diferente de quando você é obrigada.


Monica sorriu sem jeito, em sua tentativa de humor. Eu comecei a chorar. Traduzido e adaptado por Marina G.


— Não, por favor, Deus, não!


Monica agarrou meu abraço firme.


— Não se preocupe Jenny, eu disse a polícia tudo sobre eles, mas não falei nada sobre você e os cães, então eles, quando forem presos, passar vários anos na prisão, por serem idiotas. Mas agora eu tenho que te tirar daqui! Vamos lá, se vista e vamos embora, estes caras ainda estão por ai, ainda não foram presos.

— E para onde nós vamos? Você já encontrou um lugar onde ficaremos?

— Está tudo arranjado.



Continua...

*Publicado por KetMarina no site climaxcontoseroticos.com em 08/11/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


Comentários: