Eu não tenho juizo, dei pro Carlão de novo!
- Temas: traição, cuckold, vestido, pés, pernas, publico, estacionamento
- Publicado em: 12/11/24
- Leituras: 2032
- Autoria: taiane
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Bom, para quem não acompanha meus contos, preciso dizer que houve uma fase onde Rodrigo e eu nos separamos. Ele me pegou transando com o primo dele, o Carlão, na nossa própria cama. Para quem estiver curioso pra saber como isso aconteceu, o relato está aqui no site, basta entrar no meu perfil, o conto se chama: Meu marido me pegou no flagra!
Mas depois de um tempo Rodrigo me perdoou e nós voltamos. Fiquei até mais comportada, ao menos por um tempo, e com a promessa de cortar qualquer relação com o primo dele. E estava indo tudo muito bem, ao menos até o último Sábado.
Viajamos para Taubaté, era casamento de uma sobrinha do Rodrigo. Quase toda a família do meu marido estava naquele casamento. Em dado momento, saí procurando Rodrigo, estava preocupada com ele pois sabia que ele passou o dia bebendo com os primos dele.
Sai do salão de festas e vi meu sogro lá fora, no estacionamento, fumando entre os carros. Logo ele abriu aquele sorriso safado, fez sinal para eu me aproximar e eu fui até ele. Eu estava com um vestido leve, de seda, vermelho, curto e sandálias de salto alto.
Ai gente, não era nem pra eu contar esta parte com meu sogro, é de novo justamente meu sogro que tanto odeio!
Me aproximei dele perguntando sobre o paradeiro de Rodrigo, mas o ordinário foi logo me puxando pela cintura e me beijando. Me colocando encostada num carro, suas mãos foram logo subindo meu vestido e invadindo minha calcinha. Odeio admitir isso, mas que tesão!
— Com saudade do sogrinho norinha? — ele perguntou, segurando minha calcinha e antes mesmo de eu tentar falar algo, ele se abaixou na minha frente e foi fazendo minha calcinha correr por minhas pernas. Levantei os pezinhos, e pude apenas ficar vendo-o tirá-la e colocar no bolso interno do terno.
Erguendo minha coxa e, colocando-a encaixada no seu ombro, o safado começou a me chupar ali no estacionamento. E olha que nem tão escondidos estávamos, por sorte já eram umas 10h da noite.
Quando ele se levantou, me colocou de costas, fiquei apoiada no capô daquele carro, e o pior que as marcas das minhas mãos ficaram lá, porque o carro estava imundo de poeira e só depois fui perceber que meu vestido também ficou meio sujo. O danado socou o pau na minha bocetinha, com vontade e sem rodeios. E seguiu metendo muito, mas muuuito forte, me deixando empinadinha. Segurando meu vestido na cintura, deixou minha bunda vermelhinha de tanto tapa que deu. Gozei, já estava molinha, mas ele continuou me fodendo como se estivesse com raiva de mim. Me xingava de puta, vadia, piranha e tudo mais até finalmente encher minha bocetinha de porra. Supliquei pra ele me dar minha calcinha senão ia passar perrengue e o cafajeste não me deu! Precisei voltar para o salão e ir direto pro banheiro. Me limpei, mas mesmo assim passei a festa toda sentindo a porra do meu sogro escorrendo por minhas coxas.
Enfim, esqueci o Rodrigo e resolvi aproveitar. Dancei, bebi, ri bastante e dancei mais um pouquinho. E como previsto, o Rodrigo que não sabe beber, acabou foi dando trabalho. Já mais para o final da festa, me avisaram que ele estava apagado lá no estacionamento. Então fui lá fora ver, me deparei com ele sendo deixado no banco de trás do nosso carro pelos primos dele. Xinguei eles, disse que eles sabiam que Rodrigo não podia beber tanto, mas mal eu terminei de falar, senti aquele corpo me abraçando por trás.
— Fica tranquila Taiane, ele está bem. Só precisa dormir, se quiser levo vocês lá pra casa da Tia Zélia. É lá que vocês estão, não é?
Como se já soubessem de tudo, os demais foram se afastando. E mal eles saíram, eu já estava beijando Carlão. Encaixadinha no corpo dele, sentindo ele me encoxar enquanto suas mãos percorriam meu corpo até meus seios.
— Vamos sair daqui — ele disse, e entramos no carro. Só sei que quando o carro passou pela cancela do estacionamento, eu já estava mamando o pau do Carlão. E o certamente o moço da guarita viu, e Rodrigo lá atrás apagado, pelo menos eu achava.
— Fica peladinha.
— Pelada não, peeeelaada não — levei um baita susto quando Rodrigo do nada despertou dizendo aquilo. Só que claramente ele nem sabia onde estava, ou quem era ele, ou sabia? Erguida, fiquei olhando pro meu marido, que continuava deitado no sofá de trás, sem esboçar uma reação.
— Ele tá bem louco, tira a roupa sua putinha.
Olhando para o Carlão com um riso sapeca, desamarrei o laço atrás da nuca e tirei meu vestido, ficando peladinha.
— Olha que vadia, eu tenho certeza que vi sua calcinha lá na igreja, quem tirou ela heinn? — não respondi. Tirei minhas sandálias e assim que o carro parou num farol eu montei em Carlos. Ele ajustou o banco para ficar confortável, tirou seu pau pra fora, e assim que senti a cabeça dela na minha menina, fui logo deslizando naquele cacete gostoso.
— Vai falar que não sentiu falta do meu pau, sua putinha safada — ele disse enquanto dirigia pelas ruas de Taubaté. Cavalgando e gemendo baixinho respondi:
— Sim, estava com saudade.
Naquela posição eu tinha meu olhar direto em Rodrigo. Aparentemente, continuava sem condições nenhuma de entender tudo aquilo. Gozei uma, duas vezes sentada no pau do Carlão.
Quando chegamos a casa da Tia Zélia, Carlos ainda me ajudou carregando Rodrigo pra dentro de casa, dando um belo banho de água fria nele e ainda o deixou na cama! Não foi fofo? Fiquei apaixonada. Tia Zélia que não havia ido no casamento, fez pão de queijo e ficamos um tempo conversando, não deu pra aprontar mais nada. Mas, quando ele disse que iria embora, acompanhei ele ainda até a porta. Até ofereci o nosso carro para ele, mas ele não aceitou. E ali, no alpendre escurinho da casa de Tia Zélia, ainda trocamos uns amassos e fiz um boquete bem gostoso, fazendo ele me ver engolir sua porra todinha. E então ele foi embora, me deixando cheia de saudade.
E foi isso gente. Agora estou aqui, procuro ele novamente? Ou não? Ou dúvida cruel. Mas espero que tenham gostado do relato. Beijos… Taiane.
Taianefantasia@gmail.com
*Publicado por taiane no site climaxcontoseroticos.com em 12/11/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.