A Maldição da Clareira da Cadela X
- Temas: Maldição, estupro, cães
- Publicado em: 29/11/24
- Leituras: 24
- Autoria: KetMarina
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A Maldição da Clareira da Cadela X
Um velho e seu cão
Eu acabara de ficar em pé, estava abaixando o meu vestido quando de repente, um velho cão, muito peludo irrompeu na clareira, colocando sua cabeça por baixo do vestido e imediatamente começou a lamber minha buceta, comecei a pulverizar feromônio por todo o focinho dele.
— Jenny, aqui vamos nós de novo.
Monica correu para olhar se o proprietário estaria por perto. Ela viu um homem por volta de seus 50 anos ou algo assim, chamando por seu cão.
— Você perdeu seu cão, Senhor?
— Sim, um velho cão dos Pirinéus, parece um Mastim. Você o viu?
Ele sorriu para Monica, deu uma bela olhada de cima abaixo dela, mostrando algum interesse. Traduzido e adaptado por Marina G.
— Oh, eu amo estes cães, são grandes e tão bonitos. Posso ajudá-lo a procurar ele. Eu acho que vi alguns cães indo para baixo daquelas árvores.
— Claro, vamos lá, o nome dele é Bean e meu nome é Joe.
Ela o levava na direção oposta que eu e Bean estávamos.
— Eu sou Julie, prazer em conhecê-lo.
Monica achou melhor escondendo seu verdadeiro nome. Monica fingiu um escorregão e Joe a segurou.
— Oh, você é bem forte. Eu tenho um fraco por homens fortes.
— Oh, realmente? E eu tenho uma fraqueza por mulheres bonitas.
Monica sabia que sua atuação era bem cafajeste, mas precisava afasta-lo de mim. Ela facilmente seria capaz de manter esse cara distraído, enquanto eu transava com o cão.
— Mocinha, você tem certeza que viu ele está por aqui, eu já olhei por estas bandas e não consegui vê-lo.
Ele olhou para Monica, um pouco sem fôlego, ela viu o brilho de desejo em seus olhos quando ele abraçou-a pela cintura. Ela caminhou em direção a pequeno bosque de árvores altas, esperando por algum local com privacidade. Os ramos grossos dos pinheiros espalhavam-se por cima deles, criando um espaço bem íntimo. O ar cheirava a resina de pinheiro e terra, um perfume sedutor. Joe gritou para seu cão várias vezes.
— Este é o lugar onde você pode encontra o seu cão perdido, eles adoram árvores.
— É verdade, Bean gosta de urinar em tudo, mas as árvores são as suas favoritas.
Ele olhava em volta para ver se eles estavam sozinhos. Ele estendeu a mão, empurrando uma mecha de cabelo para longe dos olhos de Monica.
— Sabe Julie.
Seus dedos roçaram sua têmpora, enquanto colocava a mecha por de cabelo atrás da orelha dela. Monica deu uma congelada, ela desejava que eu aparecesse e a resgatasse logo.
— Você é uma mulher muito bonita.
Monica nunca desejou tanto a minha presença, o seu coração batia mais rápido. Ele enfiou outra mecha de seu cabelo atrás da outra orelha, deslizou a mão pelo rosto e queixo de Monica suavemente, enquanto seus olhos procuraram os dela. Monica não tinha dúvidas sobre suas intenções.
— Para mim, não há nada mais atraente do que uma mulher, pensativa.
Ele olhou para ela, com o rosto sério, ela olhou rapidamente para o lado que eu estava com o cão dele, na esperança de ver a mim, ou ao cão. Ele beijou-a muito suavemente, quando ele recuou, procurando ver a aceitação de seu beijo. Beijaram-se novamente, com cuidado, enquanto ela se perguntava, até onde ela teria que ir para me ajudar. Sua boca era quente e suave, ela podia sentir o suave beijo parecia ser como se nunca tivesse sido beijada. Seu beijo não era nada parecido com outros beijos que ela já havia recebido, em sua experiência era óbvio. Sua mão agarrou seu peito e seus dedos começaram a massageá-lo imediatamente. Ele estudou seu rosto por um momento, claramente surpreso que ela não estava afastar seus avanços. Traduzido e adaptado por Marina G.
— “Depressa Jenny, cadê você cadela”?
Monica pensava, enquanto beijava o velho novamente. Sua mão descansava em seu peito. Ele apertou-se contra o seu corpo, baixando a boca para seu pescoço. Ela sentiu a solidez repentina de um tronco de árvore atrás das costas e o calor escaldante de sua língua em sua pele fria.
— Você tem um gosto bom. É tão macia e cheirosa.
Ela sentia a pressão de seus lábios contra a pele, o pulsar de seu coração, ela não pode deixar de gemer. Esse homem sabia como excitar uma mulher. Seus dedos acariciavam seu peito, enviando ondas de prazer por todo o seu corpo. Sua outra mão deslizou abaixo de seu quadril, soltando o botão da calça de Monica, que por ser de material leve, escorregou pela pele de Monica, até que ele pudesse mover a mão por dentro da calcinha de Monica que teve um momento de pânico.
— “Onde diabos você está, Jenny”?
Monica gritava em pensamento por mim.
Os dedos se moviam entre as coxas e penetravam em seu sexo, pressionando seu clitóris e contra sua vagina, ela sentiu uma pontada familiar de prazer. Ele acariciou por alguns segundos, enquanto sua boca continuava a explorar seu pescoço. Ela deu um salto quando ele enfiou mais fundo seus dedos, aplicando mais pressão, ela desceu, pressionando-se ainda mais contra a sua mão.
— Ohhhhhh!
Monica gritou de surpresa, mais do súbito prazer que ela sentiu.
— Eu tenho você Julie.
Ele se endireitou, segurando-a pela cintura e olhou para ela. Ele levantou os braços dela e posicionou-os envolta de seu pescoço.
— Segure-se em mim, amor.
Ele passa seus dedos na parte de trás do pescoço de Monica, enquanto sua mão puxava a calcinha para o lado. Mais uma vez ela sentiu o calor e a pressão de sua mão, percebi que ele estava deslizando seus dedos dentro de sua buceta, ela teve a sensação de sua cabeça estava navegando, perdida na excitação. Ele acariciava lentamente suas vulvas, enquanto observava seu rosto. Ele mergulhava seu dedo dentro e continuou acariciando levemente, provocando o suficiente para que Monica começasse a mover o quadril em resposta, inconsciente era o seu movimento.
— Você está bem molhada mocinha.
Quando ela se inclinou contra ele, ela se deu conta da brisa fresca soprando através das árvores. Ele empurrou o corpo de Monica ligeiramente, mas manteve sua mão apertando o pescoço dela por traz. Sua ereção era claramente visível, ele a puxou contra suas calças. Ela viu quando ele desfez o botão e empurrou o zíper para baixo. Seu pênis duro pulou para fora, em alguns segundos ele o havia libertando.
— “Jenny, socorro"!
Monica gritava em pensamento por mim. Traduzido e adaptado por Marina G.
— Abra sua blusa gatinha.
Ele tirou a mão da nuca de Monica, deu um passo para trás, seus olhos passaram do rosto para os seios. Os dedos de Monica tremiam, assim tornava difícil soltar os minúsculos botões de sua blusa. Joe foi paciente, sua mão movia-se vagarosamente sobre seu pau enquanto esperava.
Ela separou da frente da blusa, enfiou uma das mãos através do tecido da blusa, até soltar o fecho de seu sutiã, então puxou seu sutiã para baixo, libertando os seios dela, expondo-os ao olhar fixo de Joe. Seu rosto muito sério, mas com um pequeno sorriso no canto de sua boca, ele suspirou.
— Glorioso ter você assim tão vulnerável.
Ele passou a mão lentamente sobre seus seios, por baixo e entre eles. Ele colocou a mão ao redor de seu pau novamente, sem parar de massagear os lábios vaginais e clitóris de Monica. Ela o deixou beijá-la, um pouco passiva, enquanto ele acariciava seus seios e ela tentava se concentrar.
Joe de repente passou a empurra-la para que ficasse de joelhos, agarrou sua cabeça e trouxe a ponta do seu pênis, até seus lábios dela, empurrando através.
— Vá em frente, vagabunda. É por isso que você me trouxe aqui, não é?
Ela nada disse, apenas sacudiu sua língua para fora o provando, continuou a chupar seu pau.
— “Jenny, você me deve um grande favor com isso”.
Ela pensava, com um pouco de raiva. Monica acariciou o pau com a mão, enquanto ela chupou a cabeça. Ele suspirou com apreço e agarrou o ramo da árvore ao lado dele para o apoio. Ela gentilmente tirou o tecido da calça longe de seu escroto, deslizou os dedos por baixo, e colocou as bolas em sua mão. Joe soltou outro suspiro de cima dela e seu quadril avançou, com força empurrando seu pênis em sua boca.
Ela olhou para Joe, a boca cheia de seu pênis, suas bolas em suas mãos, notou o brilho em seus olhos.
— Vocês mulheres jovens de hoje, são bem salientes, quando eu era um jovem, as mulheres sabiam como agir em público. Eu aposto que você deixaria meu cão fode-la.
Mão de Joe estavam em cada lado da cabeça, segurando-a enquanto ela balançava para frente e para trás. Seu aperto aumentou e afrouxou, quando sua excitação aumentou. Ela podia sentir que ele está mais perto de gozar, quando sua respiração ficou mais forte ele começou a empurrar para frente. Monica soltou suas bolas e segurou-se em suas pernas, deixando-o ter o controle. Traduzido e adaptado por Marina G.
— Eu estou quase gozando Julie.
Seu quadril balançou mais rapidamente. Seus olhos estavam fechados, seu rosto mostrava a tensão. Ela fechou os olhos por um minuto para sentiu a brisa fresca, o solo esponjoso sob seus joelhos, os arrepios acima de sua pele, mas principalmente ela sentia pau grosso Joe, fodendo sua boca.
— Estou gozando.
Ele balançou a cabeça e recuou, apertando seu pau mais fundo na boca de Monica e começou a bombear rápido, enquanto ela olhava. Jorro grosso de sêmen branco irrompeu de seu pau, enchendo sua boca, ainda puxou para fora, deixando cair sobre seu rosto e no peito em uma confusão pegajosa.
— Oh céus, delicia.
Monica podia vê-lo tremendo, seu pênis se contrair e pulsar quando ele chegou ao clímax, ele ofegava e segurando o rosto dela entre as mãos, esfregou o pênis em seu rosto manchando-o de porra. Ela olhou para ele, com a expressão exausta no rosto.
— Menina. Uauuuu!
Um medo aflorou em seus pensamentos, se ele quisesse transar com ela agora. Quando Joe recuperou o fôlego, latidos de um cão soavam atrás deles. O latido soou como se estivesse vindo do outro lado do parque. Joe olhos por entre os galhos da arvore, reconhecendo o cão.
— Merda, é Bean. Bem, eu acho que termina nossa brincadeira, Julie.
Enfiando seu pênis dentro das calças, saiu do arvoredo. Sem dizer mais nada, nem mesmo agradecer pelo trabalho, ele caminhou em direção ao cachorro, deixando-a sozinha.
— Seu maldito, filho da puta.
Monica estava furiosa com muita raiva do que teve que fazer para me ajudar, começou a limpar-se e vestir-se. Quando ela deixou as árvores e me avistou correndo pelo parque em direção ao carro. Monica suspirou, seguindo também para o carro.
— Graças a todos os anjos você está aqui, Monica. Vamos embora, foi uma deliciosa transa, mas nem se compara com a trepada que dei com o Mastife. Você estava onde Monica?
— Estava sendo mais que sua amiga, mas eu não quero falar sobre isso, estou furiosa. Traduzido e adaptado por Marina G.
Continua...
*Publicado por KetMarina no site climaxcontoseroticos.com em 29/11/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
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