SÓ ENTROU DE LADINHO E COM CARINHO

  • Temas: passivo, bem dotada, a experiência
  • Publicado em: 03/12/24
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  • Autoria: Ramon
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SOFIA é uma trans com uma senhora pistola no meio das pernas. Resolvi perder o medo e achei que ia ser partido ao meio...


Há muito vinha sonhando em sair com SOFIA, vendo seus anúncios de programa, seguindo-a nas redes sociais e mais recentemente em uma dessas plataformas de assinaturas que mostram tudo que queremos. Cabelos bonitos, rosto interessante, boa estatura, pernas grossas, bunda malhada, peitos de respeito e, o principal, um “brinquedo” no meio das pernas que não é de brincadeira: reto, rosinha, grosso, uns 19cm, que impõe respeito de verdade.


Sempre evitei sair com SOFIA justamente por conta da pistola dela; quem vai para chuva é para se molhar e aguentar aquela tora não deve ser fácil. Curto ser passivo às vezes e sempre com trans e com trans de tamanho pequeno ou médio, longe do "padrão" de imponência oferecido por SOFIA. Mas a tesão sempre nos leva a loucuras e, então, marquei com ela no flat em que ela estava morando.


Cheguei muito nervoso, odeio ir a local das profissionais mas a oportunidade surgiu, e ela me recebeu bem. Percebeu meu nervosismo, conversamos amenidades e fomos tomar banho juntos – toda a beleza e a educação dela não afastaram o susto de ver ao vivo aquela rola já ficando dura na minha frente. Realmente grande e grossa (não é aquele pau monstro, de cavalo que algumas trans têm, mas é imponente e mete medo). SOFIA ria me vendo admirar e pegar no cacete dela, ela percebeu o que eu queria e assim já assumiu o papel de ativa-dominadora-romântica.


- Vai, benzinho, pega na minha pica, eu sei que você tá gostando, dizia SOFIA


Tomamos banho juntos e beijos, carícias e sarros já começaram ali. No chuveiro mesmo ela me mandou ajoelhar e meteu o que coube do seu pau na minha boca. Fomos para a cama onde já deitamos num 69. O pau dela me assombrava e me encatava, SOFIA toda cheirosa, cabelos lindos. Eu tinha dificuldade de chupar o pau dela, batia na minha garganta e eu me engasgava. Meti a língua no cu de SOFIA, que delícia, um clima maravilhoso.


- Tô a fim de brincar de lua de mel, vamos, amor?, perguntou SOFIA com voz bem mansinha

- Claro, respondi

- Vem ser minha noivinha, então, falou ela já me facilitando as coisas

- Eu vou tentar, mas antes quero meter na sua bundinha


SOFIA ficou de quatro na cama e escancarou aquela bunda lisa para mim. Encampei o pau, mandei gel e enfiei nela. O cu dela parecia pegar fogo, uma delícia e eu em pouco já dava bombadas forte. Só que eu sabia que tinha ido ali para ser a noiva daquela pistoluda e logo logo puxei o pau e disse:


- SOFIA, não sou cabaço, já lhe disse, mas para esse seu pau todo cu é virgem. Vou tentar, não sei se consigo

- Ô, gostoso, que coisa linda você querer. Vamos fazer amor e você vai adorar, não tenha medo. Amo ver um macho virar putinha, virar minha noivinha.


E ela veio me comer.


A cara de satisfação de SOFIA me dava um misto de tesão e medo, mostrava que não tinha mais jeito, ela sabia que eu ia sofrer e mesmo assim iria gostar. Ela própria tinha me dito que tirava vários cabaços, tinha experiência, então eu que já tinha atendido na porta de trás não teria problemas... Na teoria do negócio, porque tentei ficar de quatro, de frango assado, em pé e nada. Eu não abria o meu buraco. Parecia a primeira vez atrás. SOFIA ria, falava com carinho, não ia com força ou pressa, e tudo falhava. Eu sentia o cano querendo permissão para entrar e nada.


- Deita de ladinho, amor. Vamos namorar um pouquinho, disse ela


Deitei e ela veio por trás, me dando beijos, puxando meu rosto para beijo na boca, me alisando, eu sentindo a tora de aço quente roçando na minha bunda. SOFIA não se apressou, apenas meteu mais gel no meu rego, no meu cu e na rola, sem tentar entrar, só brincando. Mandou eu olhar para um espelho que havia na parede, meio inclinado, estrategicamente colocado dessa forma para dar uma visão maior da cama:


- Ai que cena linda, querido. Nossa lua de mel, não é linda?, falou


Realmente aquela gata roluda atrás de mim era uma cena linda, SOFIA estava encostada e o pau dela não aparecia. Ela ficou nesse carinho e então, sem falar nada, guiou o cacete para meu cu após muito ela se esfregar pela região. “Vou no pêlo só no começo, fica mais gostoso”, disse para mim que já estava com a tesão a mil. A cabeça entrou, o que não tinha conseguido até então.


- Ai, SOFIA, tá doendo, reclamei

- Calma, viadinho. Eu vou esperar você relaxar e nem adianta mentir, você sabe que vai incomodar no começo, mas nada demais. Você é minha noivinha agora. E não é a primeira vez, né?


SOFIA sabe comer um cu. A cabecinha entrou, ela esperou parada, tirou, botou mais gel, enfiou de novo, ficou me elogiando, chamando palavrão e foi enfiando e tirando, sem pressa. Quando meteu metade ou mais, e ardia cada pedaço da tora que entrava, ficou me comendo com a parte que entrou. Ardia, incomodava e eu puxei a bunda.


- Tá doendo, SOFIA, reclamei

- Ah, tava ficando gostoso.


Bebi água, o cu doendo, mas voltamos para a posição de ladinho e SOFIA começou de novo. Em pouco, claro, ela já me comia com metade da rola e eu ameacei tirar o cu de novo.


- Ah, não, puto safado, meu pau quer seu cu, você veio me dar a bunda e agora vai aguentar, disse ela com certo rigor, me segurou mais firme e, para evitar frescura, forçou a entrada da tora

- Ai, ai, tá doendo

- Cala a boca, bicha safada. Quer rola e tá reclamando. Já já passa, você não sabe?, tô adorando esse cu apertado. Só vou parar quando eu arrombar esse buraco – SOFIA falou e continuou a me comer, repito, sem violência ou força, mas com decisão, sem volta.


Quis sair do ladinho e meio que me virei de bruços, o que fez com que SOFIA assumisse de vez a posição e enfiou tudo (não de vez).


- Entrou tudo, relaxe que eu vou estourar seu cu mas quero você pedindo por isso

- Não se mexe, SOFIA, puta que pariu, você vai me partir ao meio

- Maricona covarde, você sabe que isso não vai ocorrer. Pediu pica e tá levando pica, é bom aproveitar porque você tá levando é rola de verdade e não bilolinha. Aguente e aproveite. Se tinha alguma prega perdida aí, eu a tirei.


Ela fazia um misto de dominadora com carinho, sem ser violenta. Quando notou meu cu mais relaxado, começou a enfiar tudo, tirar até a cabeça e meter de volta, sem pressa. Eu tentei umas duas vezes tirar o pau dela, ardia, ainda doía.


- Fica quieto, puto safado... Não vou ficar na mão. Vou comer essa bunda e vou arrombar seu cu agora, você quer isso e está com frescura, falou SOFIA começando a meter com vontade.


Por conta da bobeira que dei, SOFIA montou em cima de mim, eu de bruços, ela com o peso nas minhas costas e com domínio completo do meu rabo. Começou a enfiar com mais força e, quando vi, eu já dava gemidos de tesão, a tesão era tanta que se tivesse outra rola entraria no meu rabo, SOFIA zombava da minha tesão, me elogiava, beijava, me chamava de puta, viado, maricona e mandava rola. Começou a tirar o pau do meu cu e enfiar novamente com força.


- Fica de quatro, mandou


Fiz o que ela mandou na ponta da cama, ela ficou em pé e aí é que levei vara com força. Só tinha prazer, mesmo com alguma ardência no buraco. A força aumentou muito e mal peguei no meu pau já fui gozando, litros de leite na cama, eu pensei que fosse desmaiar, não me lembro de um gozo tão intenso.


“Vira a boca, puto, vem beber meu leite”, ordenou uma transtornada SOFIA, porém eu estava acabado pós-gozo, o que não foi suficiente para deter SOFIA, que correu para onde eu encostei a cabeça na cama (tinha deitado na minha própria porra) e botou a pica já gozando na minha boca.


- Abre e bebe o leitinho, vai, viado. Bebe, bebe tudo... Isso lambe o colchão, não quero desperdiçar meu leitinho.


Juro que bebi tudo, lambi o que caiu na cama e no meu rosto, mas fiz tudo sem entender direito. Eu estava no maior êxtase pós-gozo que já tive. Fiquei assim por um tempo até começar a me recuperar, foi quando comecei a sentir dores no cu, um vazio enorme e, o que não contei, a ver o tamanho do estrago na bunda, porque SOFIA, assim que gozou na minha boca, pegou o celular e me fez abrir a bunda para ela fotografar meu cu, inclusive de quatro. Até hoje eu tenho essa foto bem guardada, para acreditar que meu buraco ficou daquele jeito. Pensei que nunca mais conseguiria fechar o cu... Enorme o estrago!


Nos recuperamos, tomamos outro banho juntos, trocamos muito beijos e ficamos vendo as fotos do meu cu.


- Eu sabia que ia conseguir fazer isso com você, meu bebezinho chorão, falou SOFIA

- Vou usar um tampão agora, brinquei

- Vai nada

- E tá doendo

- Ah, mas passa. Gosto ou não gostou? Vai me ver de novo ou nunca mais?

- Nunca mais

- Toda putinha diz isso e volta. Agora você é meu, sou boa no que faço e adorei você


Ela estava certa. Eu já voltei, mesmo sabendo que passaria 2 ou 3 dias com dificuldades de sentar.

*Publicado por Ramon no site climaxcontoseroticos.com em 03/12/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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