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Uma Noite na casa da Titia parte 3

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 02/01/16
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  • Autoria: starktable
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Não é da melhor maneira que comecei aquele dia, não fui acordado por uma mulher linda me chamando com um café da manhã e completamente nua, nem com alguém me chupando nem outra forma agradável de se acordar. Foram com berros, vindos da cozinha da casa da Márcia.


Completamente zonzo por acordar no susto, me levanto e vou ate a porta que estava fechada, encosto meu ouvido na porta para tentar escutar melhor quem estava junto com Márcia aos berros.


Na minha cabeça eu só imaginava uma coisa: Minha mãe chegou e viu as minhas roupas na sala. Fiquei louco, com medo, não sabia oque fazer, estava pelado no quarto de uma mulher, oque eu ia fazer?


Em poucos estantes eu já tinha entendido oque estava acontecendo, não era minha mae que estava lá, mas sim, uma das outras irmãs.


Graziele, 35 anos, casada, sem filhos, cabelos pretos, pele branquinha, seios grandes, pernas grandes e uma bunda que fazia qualquer mulher ficar com inveja.


Mas eu não estava pensando o quanto Graziele era gostosa naquele momento, eu só queria entender oque elas estavam discutindo, então abrindo um pouco a porta consegui entender:


-Márcia! Eu não vou falar de novo! Quem tá aí­? Tem roupa de homem na sua sala, tem sêmen no seu sofá. Você vai me dizer quem é ou não? Quem é que tá pelado no seu quarto? Cade o Kaio?!-


Então Márcia com uma voz trêmula diz- Volta outra hora Grazi, você não chegou num bom momento, o Kaio tá na casa do Roberto (Roberto é o nome do pai do Kaio), eu te explico tudo depois, prometo.


Graziele num ataque de raiva continuava gritando:

- Puta! É isso oque você é! Uma puta! Acha que só porque o Kaio não tá em casa você pode ficar trazendo homem pra cá é? Tá ganhando quanto pra ser comida desse jeito?-


Nessa hora eu lembrei o porque de não gostar da Graziele, ela era uma cobra, sempre falava demais e acabava arranjando briga com todo mundo, eu não podia deixar a Marcia sozinha naquela hora.


Então peguei um dos lençóis e enrrolei em volta da cintura, coloquei minha camiseta e fui em direção da porta, na mesma hora escuto um grito de dor, mal sabia eu que Graziele tinha dado um tapa em Marcia e estava indo para o quarto, abrindo a porta e caminhando até a cozinha encontro com Graziele, Pazma, boquiaberta por me ver daquele estado saindo do quarto, Márcia estava logo atrás chorando e com uma marca de mão no rosto.


-António!?!- Gritou Grazi- Você tava com uma criança? Você estava com o Filho da Livia Márcia? (Livia é o nome da minha mãe) além de puta você é pedofilá? António! Vá se vestir! Vou te levar pra sua mãe agora!.


Não falei nada, olhei pra Marcia e ela só sabia me pedir desculpas, oque eu poderia fazer? Abaixei a cabeça e fui pra sala me vestir, em meio a gritos Graziele me mandou ir pro carro dela que estava estacionado lá fora, não pude nem mesmo me despedir de Marcia, oque será que iria acontecer? .


Pouco tempo depois, depois de alguns minutos em silêncio no carro, dirigindo o longo percurso até minha casa Graziele rompe o silêncio dizendo:


-Porque Antonio? Porque você foi tranzar com ela? Ela te obrigou não foi? Pode deixar que eu conto isso pra sua--- antes mesmo que ela terminasse de falar eu a corto dizendo-


-Não! Ela não me obrigou a nada! Tranzei com ela porque eu quis, a gente estava numa boa e tudo aconteceu, rolou, e você só tá desse jeito porque não é feliz no próprio casamento! Senão não se meteria na vida dos outros-


Neste momento o carro para num semáforo, Graziele vira pra mim e me dá um tapa, na cara, bem dado, e diz gritando:


-Olha como você fala comigo garoto! Não sou qualquer uma não, não fala assim do meu casamento, você não tem direito-


O Sinal abre, o carro segue, por longos 5 minutos ficamos em silêncio, então aos choros ela vira pra mim e pede desculpas, ela não queria me bater daquele jeito, peço também por falar daquele jeito do casamento dela. Naquele momento algo estranho aconteceu, Grazi olhou pra mim de uma forma indecifrável, estavamos a 5 minutos de casa e ela simplesmente mudou o caminho, foi pra um lugar deserto, uma rua próxima a um shopping, não estava com nenhum movimento naquela hora.


Grazi encosta sua cabeça no volante e ainda chorando continua a falar:


- Sabe, você tem razão, eu não sou feliz no meu casamento mesmo, já são 12 meses António, 1 Ano sem ser tocada pelo Adalberto (Adalberto, o esposo de Grazi) isso é de acabar com qualquer mulher, as vezes é só sexo que eu preciso, mas não tenho.


Naquela hora tudo fez sentido, o porque dela ser tão fria, ela só era assim porque não tinha ninguém que a descongelasse na cama, que fazia ela pegar fogo durante o sexo.


-Nossa Grazi, eu não tinha ideia, mas porque tanto tempo? Porque você não tenta algo diferente? -


-Você acha que eu sei? Ele deve ter uma amante, olha pra mim, eu sou linda, ele deve ter achado alguém melhor que eu! E oque de diferente eu poderia fazer? Hein?-


Eu já sabia oque fazer de diferente, e também sabia que aquele ia ser o fim de semana mais louco da minha vida!


-Vem aqui que eu te mostro- digo a ela, logo em seguida agarro-a pela nuca e lhe dou um beijo em sua boca, por um momento ela tenta resistir, tenta me empurrar mas logo se entrega!


Depois de perder o fôlego paramos o beijo, ela olha pra mim e diz:

-Ai meudeus, eu sou uma puta pedofilá igual a minha irmã!-


-Você vai ver que ser isso não é tão ruim assim- respondo a ela


Vou para o banco de trás fico sentado bem no meio e Graziele veio logo em seguida e sentou no meu colo com as pernas abertas.


Ela estava com uma blusinha perta, com um pouquinho do sutiã vermelho aparecendo, um shorts, e um par de botas. Eu estava com a mesma roupa de desde o iní­cio hahaha.


Em meio a beijos quentes começo a acariciar as pernas de Grazi, subindo e descendo, aquelas coxas eram maravilhosas, e aos poucos, vou subindo minhas mãos pelo corpo dela, passo pelo bumbum, dou uma leve apertada, depois, coloco a mão por devaixo da blusa dela e vou dando leves arranhadinhos que faz ela delirar, dando leves gemidos.


Ela não perde tempo, arranca minha camiseta e começa a chupar meu pescoço, meudeus! Aquela mulher estava faminta.


Na mesma hora, ela tira sua blusa, e vejo seus peitos saltarem na minha cara, ainda estavam no sutiã, mas já foi o suficiente pra fazer meu pau virar um taco de basebol de tão duro.


Na mesma hora, a pego pelas pernas, a viro e coloco no banco, de modo que eu ficasse no meio das pernas dela, que nessa altura já estavam no alto, tiro as botas dela e logo em seguida vou para o seu shortinho, desabotoando cada botão, um a um, olhando em seus olhos, eu via fogo, desejo, puro tesão, abaixando o short devagarinho que vai mostrando uma calcinha de renda Vermelha, perfeita.


Deslizando minha mão sobre a calcinha dela, coloco minhas mãos nas alças e vou descendo devagarinho, quando chego até os pés começo a beija-los, bem devagarzinho e subindo.


Pode até parecer ridí­culo, mas ali não era apenas sexo, era o fim de um jejum, 1 ano sem sexo pra uma mulher casada é muita coisa, eu queria fazer de um modo inesquecí­vel.


Chegando até a vagina dela que estava escorrendo, uma bucetinha lisinha e rosinha, começo a chupar, e chupar, sem parar e em gemidos altos sinto aquela bucetinha explodir num orgasmo.


Depois de gozar pela primeira vez mudamos outra vez de posição, ela agora estava de joelhos no carro me deixando completamente pelado, ela tira o seu sutiã e começa a me chupar, sem parar, pego nos seus cabelos e começo a empurrar mais rápido, em meio a urros e prestes a gozar, Grazi pega meu pau e coloca no meio dos seus peitos, mechendo neles enquanto lambe apenas a cabecinha, meudeus, seria a melhor gozada de todas... e assim foi, com a cara, a boca e os peitos cheios de porra, Grazi sobe em mim e senta no meu pau.


Cavalgando sem parar em meio a gemidos olho pra ela e começo a dizer:

-Putinha! Você é a minha putinha! Você disse que a Marcia era puta por tranzar comigo, agora você é a minha putinha-


Grazi em momento de êxtase repetindo tudo oque eu falava:


-eu sou sua putinha, toda sua, me fode que sou sua puta-


Não tinha como descrever aquele momento, não sei oque era melhor, em meio aos beijos com grazi estávamos chegando a mais um orgasmo, depois de gozarmos quase ao mesmo tempo, paramos e nos sentamos no banco trazeiro, estávamos suados, Grazi coberta com minha porra, não poderí­amos ir pra minha casa desse jeito, grazi vira pra mim e diz:


-Ei gato, oque você acha de ir lá pra casa heim? Vamos tomar um banho depois te levo pra casa-


Depois de concordar com ela, vejo a lambendo os peitos cheios da minha porra, que cena, nos vestimos e fomos até o apartamento dela, mas essa é outra história que vai ser contada em outro capí­tulo.


Espero que tenham gostado, quarta parte sai em breve.

Email para crí­ticas, dúvidas, sugestões e contatos: felipesousatable@Gmail.com

Comentem, deem suas notas! Obrigado por lerem!

*Publicado por starktable no site climaxcontoseroticos.com em 02/01/16.


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