Surra inesperada

  • Temas: spanking, submissão
  • Publicado em: 02/02/25
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  • Autoria: Robierto
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Pau de Jumento

Estava em uma festa e conheci uma moça, bonita, cabelos longos e lisos, corpo harmonioso, vestia um top preto brilhante, calça jeans justa, cinto branco e um tênis daqueles adidas superstar. Até ai tudo normal, após longa conversa e ótimo entrosamento perguntei se ela gostaria de ir a outro lugar e ela me perguntou se eu tinha certeza. Eu disse que sim e continuamos a conversar. Perguntei novamente se ela gostaria de ir a outro lugar e ela novamente me perguntou se eu tinha certeza disso. Eu novamente disse que sim e saímos da festa.


Durante o caminho ela me perguntou várias vezes se em estava certo de querer ir ao tal lugar e eu comecei a achar estranho isso. Porém o papo era muito bom e ela era muito agradável, bonita e simpática e sempre que ela perguntava eu dizia sim. Chegamos ao tal lugar (hotel) e durante beijos e carinhos senti uma fisgada na minha bunda. Tudo começou a escurecer e apaguei.


Quando acordei estava amarrado de cueca em cima da cama e ela estava sentada em uma cadeira de frente para a cama (aquelas da salinha onde pagamos a conta e servem o café) de pernas cruzadas e balançando seus pés com aquele tênis branco (nunca esqueci essa cena). Ela me disse que perguntou várias vezes se eu gostaria de sair com ela e como disse varias vezes que sim sem eu perguntar o porquê da pergunta, seguiu em frente. Ela disse que eu nunca esqueceria aquela noite e que eu iria sair de lá impressionado. Disse que dali eu não tinha como sair antes de ela fazer comigo tudo que planejara e disse que se fizesse tudo direitinho não me arrependeria depois. Eu não entendi nada e fiquei reclamando, porém ela falava de uma forma muito agradável e com um sorriso misterioso e aí me calei.


Ela me ajudou a levantar, pois estava com as mãos amarradas com aquelas abraçadeiras plásticas e as pernas com cordas, porém separadas uma da outra. Ela mandou que eu abrisse as pernas e não gostei do que imaginei que estaria por vir. E lá me chutou com aquele tênis no saco com uma força imensa que cai no chão e quase desmaiei. Ela mandou que eu lambesse e beijasse seus tênis, senti aquele cheiro de borracha e couro, pareciam novos. Fiz o que ela mandou e ela dizia para mim, beija e lambe direito isso. Eu tentava fazer da melhor forma, pois nunca tinha feito isso, quando de repente ela me chutou na cara e disse que era para fazer direito. Levei um monte de chutes com aquela parte do bico e cadarço, dos dois lados de meu rosto, já estava vendo estrelinhas e depois ela colocou a sola de seu tênis em cima de um lado do meu rosto e disse para eu lamber de novo seu tênis e chegar até seu tornozelo. Ela cheirava muito bem, aquele cheiro do tênis novo com o perfume de sua perna começaram e me deixar excitado sem explicação, pois ainda sentia dor na minha cara e no meu saco.


Após isso ela disse que daria uma surra em mim, colocou uma luva de boxe e começou a me bater e disse para eu não reagir. Ela me batia com força, mas fazia mais barulho das luvas do que doía. Mas, quando começou a me chutar ela veio com tudo, me chutava na barriga, no peito, na bunda, na perna em tudo quanto era lugar, mas não me chutou mais no saco e nem na cara. Ela chutava minha barriga e meu peito e quando eu caia, pisava neles para deixar a marca da sola do tênis dela. Ela fez isso tantas vezes que fiquei todo marcado. Ela chutou várias vezes a minha bunda com tanta força que ficou dormente. Ela fazia questão de chutar com aquela parte de borracha do tênis, que é meio estriada. Eu olhava para o espelho e estava todo vermelho, minha bunda em brasa, meu corpo todo marcado da sola do tênis dela e olhava para as luvas dela e estavam molhadas de meu suor de tanto que ela me bateu. Eu nunca tinha passado por isso, ao mesmo tempo que que eu estava todo dolorido, começava a sentir uma leve excitação. Eu olhava para aquela moça linda e não entendia nada, qual prazer ela tinha em fazer isso. Eu já tinha lido sobre situação inversa de homens que gostam de ser dominados, mas não sabia que tinham mulheres que sentiam prazer em bater nas pessoas.


Eu já não aguentava mais seus chutes e ela me colocou com a bunda para cima na cama. Eu podia ver pelos espelhos do quarto, minha bunda estava vermelhíssima. De repente eu ouço um baruto e me viro e vejo ela tirando seu cinto branco. Aquela visão com aquele barulho de fivela me deixou em pânico, começai a tentar me virar mas ele insistiu dizendo que não deveria reagir. Ela começou a largar aquele cinto em minha bunda, ora batia em um lado ora em outro, às vezes batia na perna e a dor era imensa. Ela me surrou muito, minha bunda estava pegando fogo, não aguentava de tanta dor e a bunda começou a ficar roxa e ela disse que esse era o ponto em que ela pararia. Eu estava inexplicavelmente excitado com aquilo era uma mistura de dor e um prazer, meu pau estava duro e melou minha cueca. Quando ela viu isso, tirou a roupa e mandou que eu ficasse com o pau para cima. Ela sentou e transou comigo, me segurava com força, nunca gozei tanto na minha vida como naquele momento. Eu mesmo todo cheio de dor não entendi como consegui gozar tanto. De tão cansado e dolorido que estava eu apaguei.


Quando acordei ela estava olhando para mim de novo com aquele tênis balançando na minha frente. Eu imaginei: Vai começar tudo de novo... Ela estava de calcinha e sutiã e dessa vez começou a acariciar meu pau e transou de novo comigo, dessa vez como uma doce mulher. Nem sei como consegui gozar de novo depois de tudo. No fim, ela se vestiu e me disse, vou desamarrar você porque sei que está fraco e cheio de dor. Ela me desamarrou e foi embora me deixando sozinho no quarto. Me recuperei, tomei um banho e conferi minhas coisas, meus cartões e dinheiro. Felizmente estava tudo certo e paguei o hotel, nossa foram umas 15h lá dentro e nem percebi. Quando cheguei em casa e fui guardar minhas coisas tinha um número de telefone junto. Eu fiquei me perguntado durante alguns dias se devia ligar para aquele número. Depois tentava ligar, mas desistia.


Um dia resolvi ligar e ela atendeu falando meu nome e dizendo que estava aguardando minha ligação. Fiquei me perguntando: Ela já tinha meu número? Como? Bom, ela disse que tinha gostado muito daquela noite que se estendeu à tarde do dia seguinte e pediu o número da minha conta bancária. Perguntei porque ela queria meu número e ela disse que me compensaria por aquela noite. Eu acabei passando o número da conta e ela disse que me ligaria de novo em uma outra ocasião. Eu pensei comigo, nem pensar, tô fora. Mas quando vi a minha conta, o valor que ela tinha depositado me fez mudar de ideia. Fiquei por meses aguardando a ligação dela e nada. Depois de uns 4 meses ela me ligou e disse que estava viajando, que estava de volta. Disse que estava precisando me surrar de novo. Ela disse várias vezes que estava precisando me bater de novo, que tinha feito muito bem a ela. Que iria me dar chineladas, chicotadas e muito mais. Na mais recente os chutes foram com bota. Doeu demais.

*Publicado por Robierto no site climaxcontoseroticos.com em 02/02/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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