Eu e meus Filhos, minha Irmã e os Dela
- Temas: Grupal, incesto, lésbica
- Publicado em: 10/03/25
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- Autoria: RitaMerchior
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Você pode até se acostumar a viver sem o prazer. Mas, ao abrir as portas e recebê-lo de novo, é como andar de bicicleta. Você não esquece... O corpo não esquece. Na ponta da língua, o seu gosto ainda se sente, e na ponta dos dedos, os seus contornos permanecem. Mesmo depois de uma vida, mesmo depois do desamor e do silêncio, o seu toque ainda está lá, esperando mais uma vez ser despertado.
O problema de se ficar tanto tempo sem sexo é que, quando ele chega, de volta e inesperadamente, é como uma torrente que escorre de você e inunda sua cama, sua alma e não se contém nas represas da castidade.
Quando acordei pela manhã, cercada de garotos, todos ainda envoltos daquela pureza angelical que embala o seu sono, eu sabia que não tinha mais como pôr de volta na garrafa o gênio. E acho que agora só me restava um último desejo, depois de já ter gasto os dois primeiros, um com os filhos e o outro com os sobrinhos. Mas, acredite, desejo ainda havia muito em mim, e eu queria todo ele;, tudo o que aquele dia me reservava, sem nem ao menos saber o que me esperava.
Depois de me levantar, tomando cuidado pra não acordá-los, fui até a cozinha. Mais do que tudo, precisava de um café. E então, enquanto sentia o seu aroma me invadir os sentidos, ali sentada na mesa, de repente surge aquela silhueta franzina do meu sobrinho caçula. O garoto ainda me olhava, ali parado à minha frente. O pauzinho molinho pendendo entre as pernas e a carinha de sono lhe davam aquele adorável ar dos garotos pela manhã cedinho.
— Não achei a minha roupa! — ele parecia ter esquecido que deixou no banheiro, a noite passada.
— Tudo bem, meu amor, não precisa. Não tem ninguém olhando — e ele sorria, vindo sentar comigo.
Um a um os outros foram acordando, e de repente a casa foi se enchendo daquele barulho de passos arrastados e conversa em volta. Na mesa da cozinha, os quatro se acotovelavam e se divertiam com a sua nudez e vez por outra me comendo com os olhos. Depois do café, os quatro vieram se sentar ao meu lado no sofá, ainda com a mesma expectativa no olhar, sem que tivessem coragem de novamente se aventurar pelo mundo dos adultos.
— Então, garotos, o que vai ser? Querem ir jogar bola na rua? — e eles se entreolhavam. — Videogame? — ainda o mesmo silêncio, e a mesma carinha saliente.
Quatro garotos com o pau de fora, já bem durinhos àquela hora da manhã, num domingo de sol, ali sentados à minha volta, parecia um sonho. E é claro que nenhum deles queria saber de brincadeira de criança.
— Ta bem, vamos brincar de uma coisa — e, pegando os dois caçulas pela mão, coloquei eles na minha frente e, depois de uma punhetinha, já estavam no ponto certo. Então, segurando os dois pela cintura, comecei a chupar um, depois o outro, e às vezes os dois ao mesmo tempo.
Ao lado, os dois mais velhos já tavam com o pau na mão, esperando a sua vez. E quando o meu filho veio me segurando pela cabeça, eu já sabia o que ele queria. Assim que estendi a língua pela cabecinha e engoli o seu pau, ele começou a meter, me penetrando com vontade.
Os outros ainda olhavam, e os sobrinhos meio que sem acreditar, enquanto se masturbavam excitados. Agarrada ao meu filho pela cintura, eu sentia o seu pau me chegar na garganta, cada vez que ele metia tudinho, naquela sua dancinha na minha cara.
E como eu adorava mamar o seu pau! Talvez porque o dele fosse o maior dentre os outros, ou por ele não se conter quando vinha me foder, soltando toda a sua libido de garoto, que até outro dia ele nem sabia que existia.
Depois, quando chegou a vez do sobrinho mais velho, ele parecia ter aprendido direitinho, imitando o primo e vindo meter na minha boca o seu pau durinho, e me segurando pelo cabelo. Já estava meio sem fôlego, mas tava uma delícia mamar aquela pica e senti-la deslizar pela minha língua.
Ele metia sem parar, enquanto eu acariciava o seu corpo e batia uma siririca. E por vezes ficava só lambendo a cabecinha, passando a ponta da língua toda em volta e deixando ele todo molinho. Até voltar a meter na minha boca e querer me penetrar.
Depois de satisfazer os quatro, agora era a minha vez de brincar um pouco, e o que eu queria era foder muito o pauzinho deles. Primeiro, colocando o meu mais velho sentado, fui guiando a sua cabecinha vermelhinha entre as pernas e sentei nele, que se esforçava pra aguentar todo o meu tesão, cavalgando no seu colo. E depois o primo quis também, com aquela carinha de criança querendo doce.
— Quer meter na tia também, meu amor? — eu acariciava o seu rosto e ele ainda de pau duro.
Com as mãos nos meus peitos, o garoto tinha o pau apontando pra cima, e assim que a minha buceta o engoliu todinho eu comecei a gemer, cavalgando pra valer sobre ele. Então, me recostei e deixei os dois caçulas virem chupar os meus peitos, cada um de um lado.
— Vem cá, filho! — chamei o mais velho e fiz ele ficar de joelhos à minha frente. — Isso, filho! Lambe gostoso a mamãe! — eu sentia a sua língua no meu grelo enquanto puxava a sua cabeça, o que me deixava maluquinha.
— Péra, deixa eu me ajeitar! — e levantando do colo do outro, fui guiando seu pau dessa vez até o meu cu. E com o meu sobrinho agora metendo por trás, meu filho começou a me foder, metendo dois dedos na minha buceta, enquanto continuava a lamber o meu grelo.
Depois de muito gozar, fodendo o mais velho, depois o caçula, levei de volta os sobrinhos pro quarto e, na cama, os safadinhos ainda queriam me beijar. E então, enquanto dividíamos aquela intimidade, numa guerrinha de línguas, de repente um beijo a três aconteceu, e aquilo me encheu de tesão, enquanto os dois caçulas continuavam a se beijar, com toda naturalidade.
— Quer dizer que vocês gostam de se chupar quando não tem ninguém olhando... — eu acariciava a bundinha deles, que riam pra mim. — Me mostra, vai! Prometo que só vo fica olhando.
E então, o meu caçula e o primo se olham e trocam aquele último selinho, pra em seguida começar a rolar um sobre o outro e logo estavam se chupando, num lindo meia nove. Diferente do susto da primeira vez, vendo os dois naquela doce saliência de garotos, um irresistível tesão me tomava, e mais ainda quando os outros dois se juntaram e a coisa virou uma bela sacanagem, dessa vez só de garotos.
De repente, a minha cama virou um lindo jardim florido de garotos excitados é, àquela altura, sem nenhuma vergonha de mostrar o que faziam entre eles, escondidos. Com toda a curiosidade natural de garoto, eu sabia que, em algum momento, talvez quando eram pequenos, eles começaram a experimentar o prazer uns com os outros, se comendo e se chupando. E eu não resisti a me juntar a eles.
Fui até a cômoda e peguei um pequeno consolo escondido. E, de volta entre eles, eu acariciava o meu mais velho, que segurava a cabeça do primo entre as pernas. Ele olhava o consolo de borracha e se surpreendia pela mãe usar aquilo escondido, se dando conta dos segredos que toda mãe guarda. E quando passei de leve na sua boquinha, ele sorriu e não resisti a deixá-lo provar.
Ele foi abrindo a boca e deixou que eu metesse pela metade, até começar a chupar, ao mesmo tempo em que era chupado pelo outro.
— Dá a linguinha, vai! — e lhe ensinava como lamber a cabeça de um pau, passando em volta e por toda a extensão, até voltar a enfiar todinho e foder a sua boca, bem do jeito que ele gostava de fazer.
Ao lado, o sobrinho mais velho parecia excitado vendo o primo chupar um pau de borracha, segurando entre as pernas o meu caçula que o chupava. E, pra minha surpresa, ao lhe oferecer o brinquedo, ele abriu a boquinha curioso e também começou a chupá-lo.
Então, com o consolo devidamente lubrificado, fui até a bundinha do meu sobrinho e comecei a roçar, até ir aos poucos enfiando no seu cuzinho, tirando dele um gemidinho. E, vendo aquilo, o meu caçula sorri pra mim e faz aquela carinha de saliente.
— Também quer experimentar o brinquedinho da mamãe? — e passava de leve na sua bundinha.
Era uma sensação nova e deliciosa foder os meus garotos. Primeiro com a buceta, e agora com o meu consolo, satisfazendo tanto a sua curiosidade quanto o meu tesão.
E, já superado aquele medo besta de que pudessem virar bixinhas, quando os flagrei por acaso, agora eu tinha o maior tesão de vê-los fazer a coisa toda, bem ali na minha frente.
— Vai, mostra pra mãe como vocês fazem! — eu ainda metia no meu sobrinho caçula. —Pelo visto, esses dois aqui gostam é no cuzinho.
Os dois mais velhos me olhavam, ainda sem tomar coragem, com a mão no pau durinho. Não sei se ainda havia alguma coisa na cama que os deixasse encabulados, mas talvez aquilo, ao contrário, servisse apenas pra atiçar a libido dos dois. Se eu conhecia bem os meus garotos, e se tem uma coisa que garoto gosta, é de uma boa saliência.
Ajeitei então dois travesseiros e, deitados com as pernas pra cima, os dois caçulas abriam bem a bundinha, enquanto os dois mais velhos vinham sobre eles, apontando o pau e metendo no cuzinho, como se já tivessem feito aquilo antes.
Era lindo ver os meus garotos ali na cama se comendo. E eu mal podia acreditar no tesão que aquilo me dava, enquanto metia dois dedos na buceta e me masturbava. Até que não aguentei mais e enfiei o consolo todinho, gozando como nunca diante da cena.
E então, sem conseguir resistir mais, eu tive que me meter entre eles, só pra poder ver bem de pertinho. Eu puxava a boquinha de um, enquanto acariciava o outro, só atiçando o fogo deles. E, deslizando a língua pelas costas do meu filho, arqueadas em cima do priminho, fui roçando atrás dele o consolo. E, já molhadinho com o meu gozo, uma ideia excitante me ocorreu, e eu só ouvia o diabinho no meu ombro me dizendo pra fazer aquilo que tava morrendo de vontade de fazer.
Então, enquanto rebolava e retezava a bundinha, meu filho se virou de repente, ao sentir o brinquedinho atrás dele. E depois de aflorar delicadamente, fui metendo no seu cuzinho, enquanto ele gemia, sendo penetrado e ao mesmo tempo em que penetrava o outro.
Debruçada sobre ele por trás, eu lambia a sua orelhinha, comendo gostoso o seu cuzinho e fazendo ele gemer bem bonitinho pra mamãe.
— Dá a linguinha, vai! — eu puxava o seu rosto.
Não sabia que podia sentir um tesão tão grande, metendo no cuzinho do meu filho um consolo, enquanto chupava a sua linguinha. Acho que agora eu entendia o prazer que ele tinha em meter no meu cu. E talvez precisasse arranjar um consolo daqueles que prendem na cintura, pra fazer a coisa direitinho, porque é mesmo uma delícia comer um cuzinho.
É claro que depois foi a vez do meu sobrinho, e eu fodi bem gostoso o seu cuzinho também. Só que eu já tava tão excitada, que de repente aquilo me deixou doida pra mais uma vez senti-los dentro de mim. Primeiro o meu filho, depois o primo, e depois os dois ao mesmo tempo, enquanto me revezava chupando os outros dois.
E em meio àquele tesão todo, resolvi tentar algo inusitado. Já que tinha comido o cuzinho deles, nada mais justo que deixá-los meter no meu. Só que, dessa vez, eu queria dois ao mesmo tempo. E, com os dois mais velhos deitados na cama, cada um de um lado, e o pau apontando pra cima, coladinhos, fui guiando os dois e, primeiro um, depois o outro, de repente estava literalmente sendo arrombada por dois paus ao mesmo tempo.
Acho que nunca imaginei sentir o meu cu ser arregaçado daquele jeito, mas era uma delícia cavalgar os dois de uma só vez. E eu não resisti a voltar a chupar os outros dois. Até que o meu sobrinho não aguentou e começou a gozar, lançando um jato de espórra na minha língua e no meu peito. Depois foi a vez do meu filho gozar na minha boca, me dando o seu leitinho.
Enquanto era penetrada por baixo, com o peito todo lambuzado de gozo, eu estava nas nuvens. Só que, antes que aquilo chegasse ao fim, eu precisava saciar um último desejo: eu queria ver os meus garotos provarem um pouquinho do seu próprio gozo.
E, colocando os dois caçulas com a carinha diante do pau dos outros dois, não demorou muito e, depois de uma punhetinha, já estavam cobertos de espórra. E foi só dar uma lambidinha com a ponta da língua pro meu caçula fazer a festa, lambendo a cabecinha do pau dos dois.
E, no final, terminamos com aquele beijo a três, dividindo na boca um gostinho de espórra. Então, meio exausta, me deitei no meio deles, deixando que me lambessem e me chupassem à vontade. Depois disso acho que pegamos no sono, meio agarrados uns nos outros.
Não sei por quanto tempo dormimos, mas de repente o interfone me fez sobressaltar na cama, ainda com meu mais velho entre as pernas e o sobrinho com o pau na minha cara. Só podia ser o pai dos garotos que veio buscá-los — só não esperava ele tão cedo.
De uma corrida, eu consigo chegar ao aparelho na parede da sala, e a voz que me chega aos ouvidos me faz congelar na hora, ainda ali de pé. Na verdade, era a minha irmã, e não o marido, que tinha vindo buscar os garotos.
Mas o desfecho desse domingo de loucuras fica pra próxima. Beijos
meu x @RMerchior
*Publicado por RitaMerchior no site climaxcontoseroticos.com em 10/03/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.