Seu Carlos pt2
- Temas: traição; anal
- Publicado em: 28/03/25
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- Autoria: leleszh
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… Continuando a minha aventura.
Depois do acontecimento da piscina, Seu Carlos sumiu por uns 3 dias.
O Paulo ficou muito incomodado por ele ter largado alguns serviços na casa sem fazer e eu também porque ainda tinha alguns serviços que gostaria que ele fizesse… rsrsrs
Passados esses três dias e diante das reclamações crescentes do Paulo pela parede que não estava pintada, pelas plantas que tínhamos comprado no horto e tinham ficado por plantar e por todas as outras coisas que precisávamos que fossem feitas na casa, veio a minha sugestão: “Nossa, Paulo, mas você tem que ser mais firme com ele. Você já não pagou o adiantamento do mês? Então ele precisa vir pelo menos pelas próximas semanas pra concluir o que já foi pago. Seja homem e liga pra ele.” deixei no ar depois de um jantar.
Não sei o que ele fez nem como resolveu, só sei que no dia seguinte, quando estava saindo com o carro para ir para a academia, vi Seu Carlos sair meio escondido da casinha de ferramentas no fundo do quintal. Não consegui contar a excitação. Ao inves de ir pra academia, dirigi até um sex shop que eu conhecia que era mais afastado de onde eu morava e que tinha algumas coisas mais picantes e um pouco mais ousadas que os sex shops da região que eu moro (que é mais abastada). Comprei um piru de plástico bem cabeçudo e veiudo que parecia bastante com o do Seu Carlos e alguns vidros de lubrificante. Quando voltei pra casa, a tarde já estava caindo. Pedi pra empregada servir um café na varanda do andar debaixo e falei que ela já podia ir embora. Por mais que o Paulo tivesse deixado ela com a função de me vigiar, nada era tão tentador quanto poder ir embora mais cedo. Ela correu até a cozinha feliz da vida para montar uma bandeja de café. Fui até meu quarto e me despi inteira. Minha buceta ainda estava raspadinha do dia da piscina e a situação toda já estava me deixando molhada. Vesti um robe roxo transparente, mas deixei bem fechadinho a principio e fui até o primeiro andar onde o café já estava servido e a empregada já tinha ido embora.
Seu Carlos estava trabalhando no jardim e apesar de ter endurecido com a minha presença próxima, permaneceu de costas pra mim enquanto eu sentava no sofá da varanda e servia uma xicara de café — não era pra mim.
“Seu Carlos, aceita um cafézinho?” perguntei com a voz doce. Ele grunhiu alguma negativa em resposta e falou que já estava terminando e já me deixaria à vontade. Eu ri e falei que já estava bem à vontade, acariciando meus seios por cima do tecido do robe.
Ele fingiu não perceber, mas estava relativamente próximo, plantando algumas costelas de adão que rodeavam a varanda.
Eu apoiei os dois pés na mesinha de centro à minha frente pra que minhas pernas ficassem abertas na direção do seu rosto. Continuei acariciando meus seios e comecei a descer a mão por entre as minhas pernas. Senti que já estava encharcada e gemi alto. Ele virou o olhar em minha direção e rapidamente desviou. Deixei o robe cair completamente pelas laterais do meu corpo e fiquei completamente nua ali, na varanda. As pernas abertas e os dedos percorrendo toda a extensão da minha bocetinha. Eu gemia hora manhosa e baixo, hora mais alto e suplicante, mas Seu Carlos nem se mexia. Desisti daquela posição e peguei a sacola com minhas compras do dia. Dei a volta na mesinha de centro e me ajoelhei, apoiando os dois cotovelos sobre a mesa e ficando de costas para ele. Agora estávamos bem próximos, e minha bunda a poucos metros da cara dele. Comecei a me inclinar mais sobre a mesa para que meu buraquinho ficasse a mostra e tirei o piru de plástico da sacola. Eu estava de costas, mas sentia seu olhar. Ele não conseguiria resistir. Comecei a pincelar a cabeça na minha boceta, tentando me aproveitar do mel que escorria pelas minhas pernas e tentando umedecer meu cuzinho, mas era muito apertado e a cabeça muito grande. Tentei forçar, mas nem começou a ceder. Gemi em frustração. Peguei o lubrificante e comecei a espalhar por toda a entrada do meu rabo, nas novamente, ao tentar penetrar, não cedia. Acho que era a posição, a minha mão não conseguia segurar o membro daquele tamanho na posição correta pra que eu colocasse a força necessária, então eu tenho a ideia de pedir a ajuda ao meu faz-tudo: “Seu Carlos, me ajuda? Eu não consigo meter.” “Ta louca, Dona Alexandra?! Seu Paulo me da um tiro!” ele se coloca de pé já pronto pra sair correndo dali.
Eu me viro em sua direção, ficando literalmente de joelhos pra implorar pra ele não sair. “Por favor, Seu Carlos. Não vai. Olha pra mim.” eu peço, me sentando no chão e abrindo as pernas pra que ele possa olhar. Seu pau é uma seta na minha direção e eu fico louca pra sentar naquela carne de verdade, mas sei que tenho que ir com calma. O velho está apavorado. “Olha a minha situação.” eu mostro o mel escorrendo pelas minhas pernas “Só me ajuda, você não precisa fazer nada. Não é traição. Eu poderia estar fazendo isso no meu quarto e não seria nada demais, entende? Mas é que eu não tô conseguindo. Só me ajuda.” Ele acaricia sua pica sobre o short e eu me viro novamente de 4, direcionando o pau de borracha no meu cuzinho de novo. Ele se ajoelha ao meu lado e eu sinto o jato do lubrificante no meu buraquinho. Seu dedo grosso e sujo de terra começa a massagear o meu cuzinho sem nenhum cuidado, mas é delicioso. Eu gemo alto “Me fode com o dedo, Seu Carlos.” eu peço, mas ele diz que não. Pelo rabo de olho eu vejo que sua pica está pra fora do short e toda melada enquanto ele acaricia com a outra mão. Antes que eu possa pensar, sinto a cabeça do pau de borracha forçar contra o meu cuzinho. Eu gemo alto “Isso, Seu Carlos. Me fode. Enterra essa pica.” Ele põe tanta força que meu cu cede rapidamente e logo eu estou com a cabeça inteira enterrada no meu cuzinho. Eu gemo alto. Ele não para e vai girando o piru como se fosse um parafuso. Eu gemo mais alto e ele enterra mais fundo, ao mesmo tempo que massageia a cabeça do próprio pau.
(continua)
*Publicado por leleszh no site climaxcontoseroticos.com em 28/03/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
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