Silêncio!
- Temas: Romance, Casal
- Publicado em: 08/05/25
- Leituras: 399
- Autoria: J_Lior
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Era uma noite fria, tal como era comum por essa região, uma bela noite para passar agarradinho com o/a companheiro(a) assistindo a algum seriado nessas plataformas de streaming. Um dia para ser de completa paz, de amor, de chamego gostoso e dengo.
Não que essa não tenha sido a realidade deles, mas, no presente momento, a história sendo contada era outra. Uma história intensa, algo que os pensadores de antigamente iriam corar ao escrever no papiro, muitos talvez nem teriam essa coragem.
Gabriel, sem nenhum cuidado, despia a esposa Helena; estava faminto por ela, já não tinham relações havia três dias. A intensa rotina agitada do casal contribuiu para uma queda na vida sexual do casal; estavam entrando na famigerada rotina. Mas isso não desanimava o casal, que ainda mantinha dentro de si uma intensa atração, talvez muito mais forte, porque foi criada ao longo de muitos anos uma grande conexão.
Um laço que se tornava mais forte com o passar do tempo. Gabriel toma a boca de sua esposa para si, beija-a de forma lenta, porém firme; esse beijo denotava desejo, paixão, uma enorme admiração e devoção à sua esposa. Esta retribuía de forma igual, ou até maior, se é que isso era possível. Ele baixa os lábios até o pescoço de sua eterna namorada e amante. Ela, ao sentir o carinho da boca, a língua serpenteando naquela região sensível, geme dengosa.
Ela rapidamente baixa a mão até as nádegas dele, acaricia e, com gosto, aprecia a rigidez. Helena era uma mulher que se cuidava. Depois de duas gravidezes, temia ficar relaxada e perder os encantos para seu marido. Mal sabia ela que isso era impossível; só de ter gerado os tão amados filhos de Gabriel, isso só fazia o tesão aumentar.
As carícias se acentuam. Ele passa a invadir por trás, com as mãos, a proteção da calcinha; faz um carinho por um território pouco explorado. Ela ofegou, e ele, para aumentar a libido da esposa, desceu os beijos pelos belos montes que ela tinha. Depois da amamentação, claro que seus seios já não eram tão firmes como outrora; além disso, o peso da idade fez efeito.
Não era uma idosa, mas uma quarentona que ainda chamava a atenção dos homens na rua.
Não que isso lhe brilhasse aos olhos; o único homem que desejava dar-lhe tesão era seu marido. Este se encontrava bem ocupado, passando a língua bem devagar nos mamilos entumecidos de sua esposa. Ele utilizava movimentos circulares e, ao sentir que estes ficavam mais arrebitados, fazia uma sucção.
Ela gemia manhosa, acariciando os cabelos grisalhos de seu amado. Gabriel, em momento algum, retirou a mão de dentro da calcinha da esposa.
Uma peça de renda branca; era um conjunto que fazia parte de uma bela lingerie, a preferida do marido.
Ele passou o dedo na bocetinha, constatou a umidade que se encontrava lá; ela já estava pronta para a consumação do ato.
Mas claro que ele não ia fazer isso agora; iria desfrutar do que tanto batalhou para conseguir. Com uma das mãos, ele segura firme o belo pescoço. Ela aprecia a brutalidade da pegada. Ele beija os lábios rosados dela até ela ficar ofegante e sem ar.
Sem delicadeza alguma, retira a mão de sua calcinha e a usa para empurrar Helena na cama. Por um breve instante, aprecia a bela mulher deitada e entregue em sua cama.
Os olhos verdes-claro inflamados de desejo, os lábios cor de cereja inchados por conta dos beijos, os belos mamilos rosados. Ele alisou seu membro; seu pau estava muito duro. Isso, para ele, era um motivo de enorme orgulho. Mesmo com seus cinquenta anos, cinco a mais que a esposa, ainda retinha grande parte do seu vigor. Claro que não tinha mais seus vinte anos, mas tinha uma rotina de exercícios que o mantinha em ótima forma física. Recebia propostas de inúmeras mulheres, muitas com idade para ser sua filha, mas nunca pensou em pular a cerca.
Sua esposa lhe bastava; era o suficiente para ele. Ele estava completamente satisfeito.
Ele vai beijando cada detalhe do corpo dela, como se estivesse fazendo uma trilha do prazer de sua amada. Beija o monte de Vênus. Ele amava cada detalhe dela, cada reação. A este último carinho, ela arqueou o quadril, como se estivesse ansiosa pelo carinho que estava por vir.
Ele, maldosamente, beija a parte interna das coxas dela, subindo até a virilha com beijinhos; lambe de lado, enlouquecendo-a. Ela, impacientemente, o puxa pelos cabelos.
— Seu palhaço, que porra você pensa que está fazendo? Chupa logo essa boceta! — disse uma impaciente Helena.
— Silêncio, vai acordar as crianças — retruca Gabriel.
Ele beija os grandes lábios, desliza a língua de forma devagar pela intimidade dela, propositalmente ignorando o clitóris, que estava inchado. Achava engraçado o fato de ela mexer os quadris, tentando redirecionar onde os carinhos teriam o prazer amplificado nela. Sem muita paciência para brincar mais, sua língua molhada encontra o botãozinho de prazer de sua esposa.
O efeito foi instantâneo — foi como se ela tivesse tomado um choque. Uma descarga de prazer passou pelo seu corpo; foi elétrico. Ela gemeu mais alto.
— Silêncio, fica quieta, sua putinha. Eu nem comecei — disse Gabriel.
Ele explorava a fenda molhada habilmente. Antes de se casar, era um homem que fazia muito sucesso com as mulheres. Utiliza tudo que aprendeu antes para o bel-prazer dela. Ele nada mais era do que um escravo sexual dela.
Sua única preocupação era dar prazer. Lambeu a vagina de cima a baixo, fez círculos em torno do clitóris e fez uma sucção em cima dele. Ela segurava os seios; a cada vez que ele fazia isso, mais encharcada ela ficava. Ele, aproveitando-se da extrema lubrificação dela, enfiou um dedo na abertura, enquanto persistia nos carinhos. Ela ficou tensa e depois relaxou o corpo; espasmos deixaram bem claro que seu corpo tinha atingido o orgasmo.
— Safado do caralho, me fez gozar muito gostoso — disse Helena, de maneira muito ofegante. Parecia ter feito uma maratona.
Ele nada respondeu. Ao invés disso, abaixou a cueca e, de dentro dela, saltou o membro duro.
Seu pau exigia atenção, queria de todo jeito participar da brincadeira. Ela foi engatinhando de frente para ele, até chegar ao objetivo.
Ela fez um carinho, movimentou pela extensão do membro de cima para baixo, foi recompensada com uma gota que escorreu pela cabecinha. Rapidamente ela passou a língua para sentir, circulou com gosto a glande e tomou apenas essa parte na boca. Tomou um pouco mais o comprimido pela boca e sentiu o membro latejar na ponta de sua língua. Seu marido gemeu.
Um som másculo que a fez se excitar ainda mais.
— Silêncio, seu puto, eu não vou botar criança alguma para dormir a essa hora! — disse Helena, tripudiando do marido.
Ela volta a chupar. Teve tempo de sobra para se aperfeiçoar nessa arte — vinte anos de casamento, um marido experiente e muito disposto a servir de cobaia a fizeram ótima nisso. Ela passa a língua por toda a região do corpo do pau, sobe para chupar a cabeça enquanto punheta o resto. Voltando a repetir o processo, abaixa e passa a língua nas bolas, sentindo-as enrijecerem ao toque. Ela volta a chupar na ponta dele, deixa a saliva escorrer, molhando-o todo, enquanto continuava a masturbação nele. Para provocar, deu beijinhos por toda a região, bateu com ele pelo rosto enquanto mordia os lábios.
Ninguém poderia imaginar que essa dama, mãe de família, dona de lar recatada, era uma devassa. Esse era um lado que apenas seu marido conhecia. Ela nem passou muito tempo fazendo isso, foi interrompida por ele.
— Vamos transar logo, amor, desse jeito eu não vou aguentar muito tempo — disse um ofegante Gabriel.
— Agora que eu estava me divertindo, você me parou? Por que não me deu leitinho gostoso? — disse ela, provocando.
— Já não sou garoto, você vai me matar. Vem cá! — disse ele.
Ele se deitou de bruços, segurou o membro para cima, sua mulher se posicionou em cima dele.
Esfregou a ponta dele nela; estava usando-o para se masturbar.
— Isso, minha gostosa, me usa para se satisfazer. Sou todo teu — disse ele, em tom de voz alto para aquela hora da noite.
— Fique quieto. Será que você merece esse prêmio? Vou pensar no teu caso — disse Helena.
Ela abaixou a cabeça para encontrar a boca do marido. Suas línguas degladiavam dentro do coliseu erótico que eram suas bocas. Ela direcionou o pau para a entrada e abaixou lentamente até engolir o comprimento por completo.
Eles arfaram juntos. Ela fazia movimentos de trás para frente; esse movimento fazia seu clitóris ser estimulado. Era muito bom para ela. Depois de um tempo, ela o tira quase por completo, depois engole todo de novo. Primeiro de modo cadenciado, depois de maneira rápida. Ambos desistiram de ficar quietos; a única coisa que reinava lá era o prazer, este sim, absoluto.
Ela sentiu que ele estava cada vez mais próximo, então parou com os movimentos de sobe e desce, começou a se esfregar com força no marido. Teve uma hora que sentiu o pau do marido pulsar, indicando que ele tinha falhado na sua árdua tarefa de se segurar, mas não havia problema nisso. Ela levou rapidamente a mão até seu clitóris; com frenesi, acariciou aquele divino instrumento do prazer.
Ondas prazerosas explodiram pelo seu corpo, que, neste exato momento, era um vulcão em erupção.
Deitou-se cansada no peito do marido, onde trocaram um selinho, ambos satisfeitos pela foda homérica que tiveram.
Eles escutam batidas na porta.
— Mamãe, você está bem? Eu ouvi você gritar — disse Gabriella, filha mais velha do casal.
Os dois olham um para o outro e riem.
— Claro que sim, filha, apenas trombei o dedo na quina da cama — disse Helena, que estava desgrenhada.
— Papai, você está acordado? — pergunta a pequena Gabi.
— Sim, minha bonequinha, estou acordado — afirma Gabriel.
— Você poderia me contar uma história para dormir? Eu perdi o sono — pede a filha ao pai.
A esposa olha para o homem de sua vida.
— Eu te amo amor, você foi a melhor decisão que tomei em minha vida — Disse Helena.
— Eu também te amo muito paixão, agora deixa eu me banhar, vou colocar essa baixinha para dormir — Disse Gabriel.
Assim eram os dias desse belo casal, que mesmo a muito tempo juntos, ainda mantinham acesa a chama da paixão.
*FIM*
*Publicado por J_Lior no site climaxcontoseroticos.com em 08/05/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
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