Vestido Curto, Sem Calcinha e o Relincho do Beto Cavalo
- Temas: vestido curto, vestidinho, pés, pernas, coxa, traição, cuckold
- Publicado em: 13/05/25
- Leituras: 448
- Autoria: taiane
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Naquele dia, levei um baita susto com Rodrigo me pegando por trás na cozinha de casa. Mas, pensando bem, talvez eu tenha provocado. Eu estava usando o tal do vestido roxo, como ele mesmo diz. Esse sim, só uso dentro de casa. Me lembro até hoje quando comprei esse vestido e resolvi usá-lo para ir ao aniversário de um dos irmãos de Rodrigo, foi numa churrascaria. Estavam todos lá: pais, irmãos, amigos… muita gente. E, claro, adivinha quem virou o centro das atenções? Euzinha!
O tal vestidinho roxo, de malha, ficou curtíssimo em mim e teimava em subir além da conta. Mas eu juro que, quando me olhei no espelho antes de sair, ele parecia como tantos outros que costumo usar. Achei que dava pra passar. Mas, depois daquele dia, ele virou peça proibida. Só uso dentro de casa. E olha que já faz tempo, o vestido está até bem surrado agora.
Enfim. Naquele dia eu fiquei andando pela casa de vestidinho e descalça. E ainda tinha um plus… eu estava sem calcinha. Quando Rodrigo me agarrou na cozinha, o pau dele encontrou minha bocetinha já bem molhadinha, porque a gente tinhamos dado uns amassos quentes no sofá.
E ele estava no grau, do jeito que eu gosto, metendo bem forte… até que a campainha tocou. Ai, que ódio. Supliquei pro Rodrigo não parar, mas o filho da mãe simplesmente me largou ali e foi atender o portão. Ué, como pode? Não são vocês homens que dizem que dói o saco se não gozar? Vai entender... Só sei que eu fiquei chupando dedo, com uma vontade imensa de esganar meu marido. Tenho certeza de que ele fez isso só pra me deixar irritada.
Tentei relaxar. Peguei uma cerveja na geladeira, sentei numa cadeira e fiquei ali bebendo e distraída no celular. Passaram-se alguns minutos e nada do Rodrigo voltar. Eu queria espremer ele. Então fui ao banheiro. E, gente, lá dentro ouvi a voz do Rodrigo… e a de outro homem. Uma voz grossa. E eu só pensava: "Não é possível que o Rodrigo fez isso comigo. Ele sabe que eu tô sem calcinha!" Mas aí pensei: o problema é dele.
Saí do banheiro, ainda meio furiosa, e me deparei com Rodrigo e mais um cara na cozinha.
E o tal homem me lançou um olhar tão tarado que eu jurei que ele fosse me agarrar ali mesmo. Antes mesmo de qualquer cumprimento, ele soltou um relincho esquisito, tipo cavalo. Estranho demais. Rodrigo começou a rir descontroladamente. Eu, sem entender nada, fui me aproximando e o cara relinchou de novo. Rodrigo ria ainda mais.
— Para de rir, Rodrigo! Você tá me deixando nervosa — falei, já brava.
— Calma, amor. Esse é o Beto. Mais conhecido como Beto Cavalo… e nem preciso dizer por quê — respondeu ele, tentando segurar o riso, enquanto dava tapinhas nas costas do sujeito, que, aparentemente, era bem amigo dele.
E o Beto continuava me olhando daquele jeito faminto. Eu, sem graça na frente do Rodrigo, puxei o vestido tentando cobrir mais. A expressão dele era meio estranha, confesso. Mas olha, depois de conhecer ele melhor, posso dizer: um fofo! Safado, cafajeste, tarado... mas uma ótima pessoa. Naquele momento, eu ainda não sabia disso. Só pensei: "Bom, foi o Rodrigo que trouxe ele pra dentro de casa. Vou confiar."
Então olhei pro Rodrigo com aquele meu olhar mais arteiro, me aproximei do tal Beto e falei:
— Oi, Beto. Não liga não pro sem educação do meu marido, viu?
Levei meus braços por cima dos ombros dele e o abracei, deixando ele sentir bem o meu corpo através da malha do vestido.
E ali, no abraço, talvez eu tenha começado a entender o apelido dele... O volume que roçou na minha coxa me fez perceber: era enorme. E aquele roçar começou a fazer meu vestido subir. Logo senti as mãos dele na minha cintura, me apertando daquele jeito que entrega tudo. E com a força dele, senti meu corpo sendo conduzido... deslizava minha bocetinha no volume do pau dele. Que delícia.
Olhei pro Rodrigo, e ele viu quando mordi os lábios, completamente excitada. E olha, tive que me segurar muito pra não gemer baixinho no ouvido do Beto, que, pra completar, soltou mais um relincho. Dessa vez, não aguentei e comecei a rir também.
O abraço demorado somado ao silêncio constrangedor dava sinais do clímax safado que estava se formando.
— Para de rir, Rodrigo! — eu disse, dando um tapinha no braço do meu marido.
Mas ele já não sorria mais. Ainda nos braços do amigo, falei bem baixinho no ouvido do Beto:
— Seja bem-vindo e sinta-se à vontade, viu? — soltei com minha voz mais safadinha, ao mesmo tempo em que olhava nos olhos do Rodrigo, que assistia tudo calado. Comecei a esfregar a bocetinha no volume dele de forma mais ousada.
— Ele vai ajudar a gente na mudança, amor. Ele tem um caminhão — disse Rodrigo, com os olhos percorrendo meu corpo. Ele estava excitado, mas a voz e os gestos denunciavam o nervosismo.
— Ah, é mesmo? Que ótimo! — respondi, me afastando sutilmente de Beto enquanto ajeitava meu vestido.
Ele parecia daqueles caras mais na dele. Jeito de ator de pornochanchada. O tipo Tony Ramos na questão pelos, dava pra notar pelos braços e mãos. Fisicamente, troncudinho, só um pouco mais alto que eu, então pra mim… baixo. Cabelo crespo, com aquela calvície no topo, e um bigode que me fazia lembrar um outro sujeito que conheci e que trepava muito gostoso.
Com poucas palavras, Beto apertou minha cintura e soltou essa do nada:
— Nossa, Rodrigo, me diz como um mané como você tem uma mulher dessas?
Me encostei no corpo dele, deixando uma mão repousar em seu peito. Mesmo por cima da camisa dava pra sentir que era todo peludinho.
Beto me deu um cheiro gostoso, bem safado, na frente do Rodrigo. Eu olhava pra ele com aquele sorrisinho maroto, vendo meu marido engolir seco, sem saber como reagir. Fico imaginando o que passava na cabeça dele. Então, do nada, Rodrigo arregalou os olhos quando viu o amigo perder a linha: apertou minha bunda com vontade e, me segurando pela nuca, me deu um beijo de tirar o fôlego. Fiquei sem reação no começo, mas acabei correspondendo. Quando abri os olhos e vi Rodrigo prestes a falar algo, apenas me afastei do Beto e desconversei:
— Vamos sentar, gente… tem cerveja na geladeira.
Caminhei até a geladeira ajeitando o vestido e pensando: “Que loucura foi essa! Rodrigo nem falou nada.”
Eles se sentaram à mesa. Depois, cheguei com as latinhas e fingimos que nada demais havia acontecido. Por sorte, Beto parecia saber jogar o jogo direitinho, não forçou nada.
Enquanto os dois conversavam, eu os observava enquanto lavava umas louças. Quando terminei, ia sair e deixá-los à vontade. Só que, pra minha surpresa, Rodrigo puxou uma cadeira e falou:
— Senta aqui, meu amor. Bebe com a gente…
Demorei uns segundos pra reagir. Aquilo mexeu comigo. Abri um sorriso discreto e respondi:
— Então tá bom…
Me sentei ao lado do Rodrigo, de frente pro Beto. Juntos, vimos os olhos dele me devorarem. A bocetinha já estava molhada, lisinha, e nem fiz questão de esconder. Cruzei as pernas e, sem querer querendo, meu pezinho encostou na perna dele.
Fomos conversando, rindo. De vez em quando, Beto soltava uns relinchos no meio da conversa. Fui me acostumando, e até raciocinei que aquilo parecia vir por ele estar excitado. Aliás, essa minha teoria foi confirmada tempos depois por uma amiga que saiu com ele.
Mas, infelizmente, não demorou muito e ele disse que precisava ir. Tínhamos tomado só duas garrafas. Acompanhamos ele até o portão e, ali na penumbra da garagem, me olhou com aquela cara de tarado e me abraçou. Mal tive tempo de pensar. As mãos dele foram subindo meu vestido sem a menor cerimônia. E tudo isso na frente do Rodrigo!
E de novo, meu marido apenas observava. Mudo. A mesma expressão entre o tesão e o desconforto.
Rodrigo e eu claramente não sabíamos ainda como lidar com aquilo. Deixei meu vestido subir até a cintura. Beto falou:
— Adorei te conhecer, Taiane.
Excitada, ergui uma perna, esfregando sutilmente minha coxa na dele, como quem faz um carinho safado. Sorri daquele meu jeitinho sapeca e respondi:
— Eu também adorei te conhecer, Beto. E olha… adorei esses seus relinchos…
Senti a mão grossa dele subir minha coxa, depois deslizar até minha bunda. Me arrepiei na hora que os dedos dele passaram a explorar minha bocetinha e o meu cuzinho, ali mesmo, no escurinho da garagem.
— Rodrigo… sua mulher é uma bela putinha gostosa. Deixa eu mostrar pra ela o que é um macho de verdade. Vou comer ela ali no meu caminhão… olha essa carinha de safada dela… vai amar.
Só consegui sorrir. Um pouco sem jeito, confesso, porque era tudo muito inusitado. Olhei pro Rodrigo, que continuava ali, parado, vendo o amigo com os dedos na minha bocetinha e no meu cuzinho. Era certo: tínhamos passado dos limites.
— C-claro que não, seu… Pode… pode soltar ela… — disse Rodrigo, gaguejando, meio nervoso, mas sem ser grosseiro.
Beto, perdendo a linha de novo, me puxou pela nuca e me deu outro beijo safado.
Um beijo de língua, na frente do meu próprio marido.
— Solta ela, Beto! — disse Rodrigo, me puxando pelo braço.
Beto me lançou aquele olhar de cima a baixo, mas foi embora. Me deixou com uma vontade enorme de ser comida naquele caminhão. Nunca havia transado num caminhão… ao menos até aquele dia.
Rodrigo fechou o portão. Me olhou. E a noite estava longe de terminar. Fui surpreendida ali mesmo, na garagem. Ele não quis esperar chegar dentro de casa. Me virou de quatro em cima do capô do carro e me comeu com vigor. Parecia estar com raiva. Uhmm, adoro isso. E eu provocava ainda dizendo que o amigo dele parecia ser bem pauzudo, falava assim:
— Imagina eu sentada no pau dele, mo...
E ria, rebolava, sentindo ele metendo ainda mais forte.
Mais tarde, já pelados na cama, a gente parou para conversar, tentar entender tudo o que tinha acontecido. Como Rodrigo estava mais tímido para começar, fui eu quem deu o pontapé inicial. Me abri e falei:
— Sabe, amor… Me excita muito provocar ciúmes em você. Só que sinto que estamos começando a entrar num novo mundo, né?
Rodrigo ficou em silêncio por um tempo, parecia processando tudo, até que finalmente se abriu também.
— Ver o Beto doido pra te comer me deixou bem excitado… Mas… Não me senti muito bem de ver ele te beijando. Muito menos aceitaria ver você transar com ele. Mas eu gosto de sentir ciúmes, me deixa excitado, não sei por quê.
Eu montei em cima do Rodrigo, deslizei as mãos por seu peitoral, mostrando bem o amor que sentia por ele. Então, com um sorriso safado, disse:
— Estamos entrando em uma zona perigosa, meu amor… Igual o que aconteceu hoje. Esses homens podem perder a linha. E você sabe como é… Um beijo, ou um boquete bem gostoso… vai que rola.
Abri um riso provocante e, na mesma hora, senti o pau do Rodrigo duro e pressionando minha bucetinha. Ele sabia exatamente o que fazer. Eu, bem safada, comecei a deslizar no pau dele, sentindo o prazer que ele me dava.
Erguendo meu corpo, comecei a cavalgar com força, sentindo ele preenchendo minha bucetinha.
— Aí, mor… Você ouviu o que o Beto disse? Ele está louco pra me foder dentro do caminhão. Deixa, vai… — falei, com um sorriso safado nos lábios.
Rodrigo abriu um grande sorriso, me deu um tapa na bunda e respondeu:
— Sua putinha, no dia da mudança vê se usa pelo menos uma calcinha. Ele vai trazer uns amigos pra ajudar.
— Uhmm, bom saber...
E assim, seguimos até o gozo.
Bom, como já relatei em outros contos ou em conversas com alguns leitores, amigos… Eu não gosto de marido corno manso. Nunca me excitou este negócio do marido entregar a mulher a outro homem e ficar assistindo. Mas como eu conheço o Rodrigo, sei que ele é ciumento. Bom, talvez dê certo. Atualmente, ele anda mais pra manso, sei lá. É uma fase diferente da nossa vida. Depois do ocorrido neste relato, já aconteceu tanta coisa… até nos separamos. Enfim, aos poucos vocês vão descobrindo mais das minhas peripécias.
Espero que tenham gostado do relato. Não deixem de comentar. Para os fantasiadores, aqueles que sabem brincar, meu e-mail é: taianefantasia@gmail.com
*Publicado por taiane no site climaxcontoseroticos.com em 13/05/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
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