A mãe de uma colega de faculdade depois de alguns anos da formatura

  • Temas: coroa, carência, relacionamento, namoro escondido
  • Publicado em: 26/05/25
  • Leituras: 3306
  • Autoria: Ramon
  • ver comentários

Desde o primeiro ano de faculdade fiquei amigos de várias pessoas da minha turma, para estudar e fazer festas e farras; essa amizade se estendeu mesmo após a formatura, ainda, claro, que com menos frequência de encontros.


SANDRA era uma dessas colega da turma e chegamos a ficar umas duas vezes, só que apenas beijos e sarros em festa ou bar, por uma razão ou outra nunca fomos para a cama, até porque depois ela arranjou um namorado e aí é que acabou minha chance. Porém, a casa dela era o nosso principal ponto de encontro e/ou festas, tanto pela localização boa para todos, quanto por ser uma casa e não apartamento. DONA LÚCIA, ou melhor, LUCINHA, como ela exigia ser chamada, é a mãe de SANDRA e desde o primeiro dia que a conheci fiquei com muita tesão nela: uns 45 anos, cabelos com luzes na altura dos ombros, seios médios, coxas bonitas, a bunda legal, sem barriga praticamente (e não era malhadora fitness), olhos castanhos claros e uma animação e tanto. A minha tesão ficou só nisso, pois ela era casada e não dava mole pelo menos para mim. Quer dizer, eu até notava umas trocas de olhares diferentes, ela olhava para trás para me flagrar olhando a bunda dela, enfim esse tipo de coisa que não me possibilitou mais que sonhos.


Passou o tempo, SANDRA foi fazer mestrado e doutorado fora e somente quando ela voltava de férias, e nem sempre ocorreu, é que a turma se encontrava de novo na casa de SANDRA, na verdade, na casa de LUCINHA, a mãe dela. Certa vez, fiquei sabendo por SANDRA que o irmão dela iria passar uns dias na casa dela no exterior e aproveitei a oportunidade para mandar por ele um livro clássico que ela procurava e que eu conseguira num sebo. E foi aí que encontrei DONA LÚCIA mais LUCINHA do que nunca!


Liguei para LUCINHA e falei sobre a possibilidade de o filho levar o livro e ela concordou. No outro dia, antes de ir para o trabalho, passei na casa de LUCINHA e deixei o livro. Deveria ter sido somente isso e não foi. LUCINHA me recebeu de forma efusiva, estava com um short de algodão e uma camiseta branca, cabelos presos num rabo de cavalo, e foi o abraço mais afetuoso e apertado que levei dela, fiquei até meio sem jeito.


- Menino, sempre fico alegre quando vocês vêm aqui em casa, ando tão sozinha, já falou LUCINHA

- Sozinha? E ANTÔNIO (o marido)? E MARQUINHOS (o filho)? Não sabia que SANDRA fazia tanta falta, brinquei.

- Ah... MARQUINHOS vive na rua, faculdade, casa da namorada e malhação. E eu me divorciei de ANTÔNIO há mais de dois anos

- Ô, não sabia, que pena, mas é a vida

- Tem problema, não. A gente se separou numa boa e eu quero que ele viva bem, como estou vivendo

- Já vi que está de amor novo, porque está mais bonita ainda (já soltei o lero)

- Eu? Acabei de reclamar da solidão, RAMON

- Pois não parece


LUCINHA ri, dá uma volta e diz "a loba está sozinha". Eu fiquei louco na hora, notei que haveria algo. Ela tinha ganhado uns quilinhos desde quando eu a tinha visto da última vez, mas uma gostosa ainda.


- Está sozinha porque quer, tenho certeza. Uma gata dessa, falei

- Você acha isso tudo mesmo? Duvido, só está sendo educado

- Pois prepare a igreja que nós vamos nos casar hoje!

- É melhor começar pela lua de mel, não acha?


Nem tive tempo de responder, porque ela já emendou dizendo que o melhor mesmo era a gente tomar um café que ela tinha feito e me puxou pela mão para dentro (a conversa era no terraço da casa). Ela me puxou até me sentar numa mesa da cozinha e ir buscar o café com bolo. Na ida fui olhando para aquele rabo e, óbvio, ela olhou para trás e me viu tarando a rabeta. Nada falou.


A gente se sentou, ela trouxe café, xícaras, pratos e o bolo. Tomando a dianteira, enquanto a gente se servia, ela mandou essa:


- Desde que eu te conheço eu vejo você olhando para a minha bunda ah ah ah. Obrigada

- Bom, eu gosto de olhar para a coisas bonitas... E comer as coisas gostosas (disse isso no sopetão e botei um pedaço de bolo na boca, para fazer o duplo sentido)

- Ainda bem que MARQUINHOS já saiu, já pensou ele ouvindo a mãe dele levar uma cantada dessa?

- Meu sonho é que MARQUINHOS e SANDRA sejam meus enteados

- ah ah ah essa foi podre, horrível, cantada de quinta categoria

- ah ah ah, foi mesmo, lastimável, pelo menos não fica mais dúvidas que eu sempre achei você um gata, LUCINHA

- Eu sou uma coroa e você...

- Você é uma tesão, é linda e muito gostosa (interrompi a frase dela)


Trocamos olhares, risos, ela ainda chegou a dizer que "era uma loucura" no entanto começamos a nos beijar... Gosto de café nas nossas bocas. Já meti a mão naquelas coxas lindas e macias.


- Ai, não faz isso, é perigoso, disse ela

- Por que perigoso?, perguntei enquanto minhas mãos já a alisavam cabelos, pescoço, braços

- A gente não sabe...

- Por isso mesmo: a gente vai descobrir no que vai dar


As minhas carícias partiram para os seios, a querer tirar a roupa dela; LUCINHA quis se esquivar, mas me puxou pela mão de novo e fomos para a cama dela. Meu pau duraço, ela me atacando de tanto beijos e tirando minha camisa. Quando ficamos nus, e ela olhava e pegava meu pau dando risos de alegria e esfregando o cacete na testa da buceta dela, vi que ela era realmente uma gostos. A idade tinha agido, óbvio, mas aqueles peitos médios ainda lindos, a buceta com pentelhos (adoro) bem tratados e aparados, aquela bunda com celulites e estrias como uma mulher de verdade... Meu pau virou uma rocha.


Ela se deitou e foi pedindo rola, mas fiz questão de ir devagar. Só então foi chupar aqueles peitos (e ela quase que já gozava só com isso), fui descendo e caí de boca no meio das pernas delas. Ela me deu uma chave de pernas na cabeça que chegou a me assustar. A língua bateu no grêlo e ela enlouqueceu de vez. Tapava a própria boca para conter os gemidos altos. Gozou em pouco tempo mesmo, puxando meus cabelos com força, "virando os olhos como filme de terror", nas palavras dela. Ela gozou muito, encharcou a cama, bebi aquele líquido com um cheiro até forte: não adiantava, a tesão me fez adorar o cheiro dela. Quando ela deu uma acalmada, fui subindo devagar, apontei o pau na xoxota e fui enfiando. Ela quis evitar, estava ainda em transe, mas fui e fui. Meu cacete entrou fácil, ela teve um gozo de imediato quando enfiei e dei umas 3 ou 4 bombadas. Nova agonia dela, me apertando, me mordendo, puxando meus cabelos.


Assim que pude, voltei a bombar nela e já ia gozar quando ela anunciou que ia gozar de novo (pela terceira vez em, sei lá, cinco minutos?), o que me fez segurar um pouco e então gozarmos juntos. Ela cravou as unhas em mim! Ficamos aos beijos e abraços, puxei o pau e a abracei.


Só então me lembrei que estava atrasado para o trabalho, o celular já tinha tocado e eu ali, fazendo amor.


Após gozar e me atentar para isso, pedi desculpas e expliquei a LUCINHA o que estava ocorrendo. Ela entendeu, foi passar a minha camisa enquanto eu tomei um banho rápido, e, após muitos beijos, fui embora, na certeza de que aquela mulher tinha me conquistado.


Apenas para adiantar: LUCINHA me disse que se preparou toda para transar comigo quando eu liguei no dia anterior, já que ela sabia que estaria sozinha e eu passaria pela manhã. Ela disse que mal dormiu de noite, de tanta ansiedade e tesão, ela já há muito tinha notado meus olhares tarados para ela, e o único medo dela é que eu a considerasse "velha demais" ou que eu não a quisesse mais. Disse ainda que fazia vários anos que não gozava num cacete, se limitava a masturbações. A nossa primeira foi rápida e intensa.


Por fim, eu tive um relacionamento sério com LUCINHA, que conto depois e que teve várias ocorrências por conta dele.

*Publicado por Ramon no site climaxcontoseroticos.com em 26/05/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


Comentários: