A cura gay
- Temas: Gay, anal, pastor, oral, anal
- Publicado em: 27/05/25
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- Autoria: Gabbi_tigresa
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Para deixar bem claro que essa história nada haver tem com religião e sim com pessoas
Depois de voltar de viagem e novamente minha mãe saber que eu havia sido putinha novamente, o clima na minha casa era cada vez mais tenso, rejeitada pelo meu pai e envergonhando minha mãe como ela mesmo dizia, cada vez me sentia pior, sem amigos próximos sentia falta dos rolês caóticos com Renatinha, as safadezas com os caras do rolê, até a minha falsa popularidade no SENAI e para piorar sem um exemplo de família como era a de Isabella para mim, mesmo que não fosse uma família perfeita, ainda sim eu recebia atenção e carinho de Dona Nair, mas minha forma de devolver essa atenção foi com traição.
A única pessoa que continuava próxima era Bernardo, mas para mim ele era mais um ouvinte do que um conselheiro, fora que eu sabia que eu precisaria cuidar mais dele do que ele de mim, mesmo que no momento mais controverso que tinha vivido ele tenha cuidado de mim, eu não tinha segurança nele.
Tudo isso me fez repensar sobre minha existência, se minhas escolhas eram as corretas, para piorar eu chegava a uma nova escola para fazer o ensino médio, por um lado era uma escola com uma maior variedade de pessoas, gays, lesbicas e heteros viviam em pacificação, mas ainda sim eu estava longe dos padrões dos demais gays, afinal eu era praticamente uma trans algo incomum para minha idade na época. Novamente eu precisaria remar contra a correnteza para me encaixar, o problema agora era falta de base familiar, aos poucos eu tentaria correr atrás do tempo perdido me aproximando de minha mãe, ela já um tempo estava frequentando a igreja e como eu andava perdida vi ali a oportunidade de me encontrar.
Passei a frequentar o culto com ela, no início minha opção sexual não parecia incomodar os demais membros da igreja, meu estilo de se vestir já não era tão menininha, calças jeans e camisetas mais larguinhas faziam meu visual, para mim foi uma mudança significativa mas passado pouquíssimo tempo era visto que eu precisava mudar, deixar de ser a Gabbi e voltar a ser um Gabriel que nunca existiu.
Os aconselhamentos eram muitos e existia uma certa pressão pela minha mudança, depois das roupas foi a vez do cabelo, cortei meus cabelos que estavam na altura dos ombros, por um corte cuiquinha, mas o mais difícil foi trocar a calcinhas pela cueca, pois mesmo usando cueca sleep eu enfiava elas no meu reguinho e só roupas e cabelos não me transformariam em Gabriel, os cabelos mais curtos e as roupas mais largas não eram o suficiente para esconder minha feminilidade.
Foi aí que o pastor Henrique teve uma ideia brilhante, me afastar do convívio das meninas e me colocar no convívio apenas com os meninos, era como colocar o lobo entre os cordeiros e nesse caso eu era o lobo.
No início tentei manter meu propósito forte, porém existiam muitos meninos, rapazes e homens bonitos e curiosos.
Muitos deles viviam no armário, ter um convívio maior com eles era um teste para todos, em abstinência sexual logo não conseguiria resistir beijei geral, caras de todas as idades e cores, mas não rolou sexo com nenhum, o máximo foi uma passada de mão aqui e uma pegada ali.
A velocidade da minha recaída foi tão rápida quanto as informações chegarem ao conhecimento do pastor, que agora precisaria me dar uma atenção especial para tirar aquele espírito gay do meu corpo.
O problema para ele é que depois de ter beijado tantos caras minha convicção de que realmente eu tinha um espírito feminino dentro de um corpo masculino era irreversível
Mas a todo custo ele tentava me convencer que existia uma saída para minha doença, me mostrava passagens, versículos, testemunhos e minha única pergunta ficava sem respostas.
"E o amor de Deus a todas as pessoas e o livre arbítrio, onde estavam?"
Para ele eu era apenas um adolescente teimoso, mas eu mostraria que eu era mais que uma simples adolescente teimosa, eu era uma menina decidida e travaríamos uma guerra entre o ceu e inferno.
A igreja teria um retiro para os homens e esse foi o segundo erro do Pastor Henrique, me levar para um retiro cheio de machos encubados, ele sabia dos perigos, pois estava ciente que eu já tinha beijado ao menos dez bocas diferentes e para proteger seu rebanho ele decidiu isolar a pequena loba a noite dos seus indefesos cordeiros.
E cometeu seu terceiro erro, me colocou para dormir com ele, Pastor Henrique tinha por volta dos quarenta e poucos anos, tranquilamente poderia ser um desses pastores pop star, era bonito, boa oratória, inteligente que talvez nunca tenha sido testado por alguma fiel, por respeito, por ser um pai de família, por ser um homem de Deus
Para o retiro, levei algumas roupas que me fariam sentir bem, principalmente as roupas íntimas, levei algumas cuecas, mas o que prevalecia eram minhas calcinhas, mesmo sendo uma sem noção, ainda levei roupas comportadas, mas na maioria meus shorts eram todos curtos principalmente os de futebol pois a maioria eram de quando era mais nova.
Quando saí do quarto o mandou eu voltar e trocar imediatamente pois minhas coxas estavam muito amostra, até os ditos varões mais sérios olharam com vontade.
Troquei o shorts voltei para nossas atividades, senti muitos varões encostando em mim, mas nada demais aconteceu.
A noite é que as coisas tomariam outros rumos, o pastor já estava deitado quando saí do banheiro vestida de baby doll vermelho, o pastor me olhou, respirou e perguntou.
"Por que insiste em se vestir assim?"
"Aí Pastor Henrique é que ainda não consegui perder alguns hábitos" Respondi.
"Esses são hábitos que você precisa perder se quiser melhorar e evoluir na vida" Disse ele.
O problema é que ele ainda não sábia que eu já tinha evoluído e melhorado, sentei a beira da cama e comecei a falar de antigos hábitos meus, o pastor lia um livro e fechou imediatamente quando ouviu algumas das minhas safadezas mais quentes.
"Você precisa entender que isso não é vida para um homem" Disse ele.
"O problema é que nunca me senti um homem, sempre me vi menina" Respondi.
"É melhor você ir dormir e amanhã veja o comportamento de outros irmãos" Falou o pastor.
"Sim eu vi e muitos me olham com desejos de homens que me querem como uma fêmea" Respondi a ele.
"Meu Deus, quantos pecados, amanhã você me dirá quem são esses e conversaremos em particular" Falou o pastor.
"Então terá de conversar com todos, pois até o fulano (um de seus Cordeiros mais fiéis que esqueci o nome) me olhou com desejo" Falei para ele.
"Meu Deus, isso não está certo, é melhor você ir dormir" Falou o responsável do rebanho.
Me deitei e ouvi o pastor orar baixinho, não consegui pegar no sono pois estava com muito tesão, olhei para cama ao lado e fiquei observando a beleza do pastor enquanto tocava meu pauzinho, só uma punheta não iria me aliviar eu precisava dar o cutambém.
Eu tinha a certeza que qualquer homem naquele retiro me comeria, mas será que o pastor também cometeria esse pecado?
Levantei da minha cama e fui até a cama do pastor, me deitei e já comecei a acariciar seu membro que endureceu de imediato.
"O que é isso Gabriel?" Falou agitado o pastor.
"Estou com muito tesão e você é um homem muito atraente Pastor Henrique" Falei para ele antes de enfiar minha língua em sua boca.
"Você passou de todos os limites Gabriel" Falou o pastor após o meu beijo rápido.
Pastor Henrique afastou um pouco minha cabeça enquanto falava para sair da sua cama, mas minha mão estava fixa acariciando seu pau ainda por fora do seu pijama, enquanto a outra mão arranhava levemente seu peitoral peludo.
Soltei seu pau e ele achou que finalmente tinha me convencido, mas com as duas mãos agora arrebentava os botões de seu pijama e começava a beijar seu peitoral, sua mão tentava afastar minha cabeça de seu corpo, mais eu descia até seu pau que continuava duro feito pedra.
"Gabriel pare com isso, pelo amor de Deus!" Falou o pastor quando abocanhei seu pau.
O amor de Deus talvez quisesse que eu parasse, mas meu amor por pica era maior
"Sangue de Jesus tem poder!" Falou ele, que agora não empurrava mais minha cabeça e sim apertava meus cabelos enquanto eu mamava sua pica com vontade.
Sentia seu tesão no alto, então decidi montar no pastor, enfiei lentamente seu pau branquinho no meu cu, depois de umas quatro ou cinco reboladas, comecei um vai e vem insano, como se quisesse quebrar seu pau ao meio.
"Oh senhor, me perdoa isso é muito errado" Falava ele em meio a nossos gemidos. "
Enquanto ele implorava por perdão eu continuava a cavalgar com força, apertando seu peitoral, gozei um pouco em sua barriga, mas não diminuí a intensidade da cavalgada, Pastor Henrique não me encarava, mas mesmo achando tudo errado ele parecia estar adorando.
Só diminui a cavalgada quando senti ele gozando, passei a rebolar e parei de apertar seu peitoral, deitei meu corpo sobre o seu e próximo a seu ouvido comecei a elogiar sua virilidade.
Pastor Henrique ficou em silêncio, me deitei ao seu lado gozada e satisfeita, ele manteve uma distância do meu corpo por algum tempo, mas no meio da madrugada me abraçou de conchinha, foi uma sensação de acolhimento para mim mais uma vez.
Pela manhã senti o pastor sair com cuidado da cama para não me acordar, ele foi para o chuveiro e eu fiquei mais uns minutos na cama pensando se iria atrás dele no banheiro ou não.
Pensei comigo se ele trancou a porta é por que ele não quer nada, se deixou sem trancar é porque tem a possibilidade de querer mais.
Levantei e fui até a porta, cuidadosamente girei a maçaneta e abri a porta.
"Pelo amor de Deus Gabriel, outra vez não" Disse ele.
Me aproximei dele em baixo do chuveiro, coloquei dois dedos fechando sua boca e lhe disse:
"Lá fora eu posso ser o Gabriel, aqui dentro eu sou a Gabbi, a sua Gabbi"
Meus dedos soltaram seus lábios e deslizaram para baixo assim como meu corpo, assim que minha boca ficou a altura do seu pau, a ereção dele foi imediata.
Engoli seu pau, as mãos do pastor tocava minha cabeça como se ele talvez pensasse em tentar afastar, mas depois subia.
"Puta merda, perdão" Deixou escapar o pastor.
Mais uma vez eu dava o meu melhor no sexo oral, eu fodia minha boca no pau dele, as pernas dele chegava a dar pequenas tremidas.
Suas mãos desceram novamente agora decidido a tirar minha boca gulosa do seu pau pulsante, mas agarrei com minhas duas mãos seu bumbum e comecei a fuder ainda mais minha própria boca, sua vontade de tirar minha boca de seu pau era para não despejar seu esperma em minha boca.
Mas como era de manhã eu precisava de leitinho e tomei todo leite que o pastor soltou em minha boca.
Me levantei e mostrei para ele minha boca sem uma gota de porra, lhe dei um sorriso safado, fui para baixo do chuveiro dando as costas para ele, segurei seu pau e manusiei um pouco para não amolecer, virei um pouco minha cabeça e lhe disse:
"Me come!"
Pastor Henrique estava sem palavras, arquei um pouco uma das pernas sinalizando como eu queria ser fudida.
O pastor demorou alguns segundos para tomar sua decisão e quando a tomou e me penetrou eu gritei o mais alto que eu pude, assustado ele imediatamente, tirou seu pau do meu cuzinho e colocou a mão em minha boca.
Peguei em seu pau e desvincilhando minha boca da sua mão disse a ele:
"Me fode gostoso igual ontem a noite, me fode com seu pau delicioso, você é o macho mais gostoso que eu já senti"
Coloquei seu pau novamente em meu cuzinho e dessa vez gritei um pouco mais baixo, ele começou a me fuder, mesmo mais baixo meus gritos ainda eram muitos, que se misturavam a gemidos e a elogios ao pau e a performance do pastor.
Dessa vez foram minhas pernas que deram pequenas bambeadas enquanto eu era bombada por ele.
Pastor Henrique gozou deliciosamente no meu cuzinho, me virei para ele e dei um beijo delicioso em sua boca.
"O que acabamos de fazer é muito errado" Disse o pastor arrependido de ter gozado na minha boca uma vez e duas vezes no meu cuzinho.
"Eu já disse, lá fora eu posso ser o Gabriel, mas aqui dentro eu sou a Gabbi e ninguém precisa saber disso" Falei para ele no seu ouvido.
Pastor Henrique saiu primeiro do banho e do quarto também, eu fiquei um pouco mais embaixo do chuveiro pensando na loucura que havia acontecido e qual seria meus próximos passos ao sair daquele quarto e o pós retiro espiritual dos homens.
*Publicado por Gabbi_tigresa no site climaxcontoseroticos.com em 27/05/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
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