Queria apenas um programa com uma trans, tive uma tarde maravilhosa.
- Temas: programa inesquecível, linda, dominadora, golden shower, sado leve
- Publicado em: 03/06/25
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- Autoria: Ramon
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CRIS (não é esse o nome dela, sempre mudo os nomes) é uma trans de alta categoria, ela é do job e o grande perigo de sair com ela é se apaixonar.
Moro em Recife e ela sempre passava por lá, faz tempo que não aparece, inclusive. Eu sempre tentava marcar com ela algo e sempre aparecia algum empecilho. Na primeira vez que deu certo, nem acreditei:
- Hoje à tarde, é possível?, perguntei
- Claro, agora vou precisar sair às 18h porque tenho um voo às 20h e não quero atrasar
- Por mim, está perfeito
Mal sabia ela que eu estava esperando um programa de 1 hora e iria passar 4 horas com minha deusa (marcamos às 14h). Superperfeito.
Cheguei na hora marcada e ela depois de 30 ou 40 minutos, realmente veio de mala, era verdade o que disse.
- Eu nem ia atender hoje à tarde, mas tive de deixar o flat e ia gastar o tempo no shopping, para depois ir para o aeroporto. Você vai ser meu último cliente nessa passagem em Recife, falou aquela tgata na minha frente, com uma blusa, colar bem legal, óculos escuros e uma calça jeans apertada. CRIS estava tão linda que eu fiquei nervoso diante de tanta beleza, era a trans mais linda que já tinha saído. Ela pediu licença para tirar a roupa (imagina só...) porque iria viajar com aquela roupa e não queria correr perigo de manchá-la de alguma forma e então, antes mesmo de a gente se tocar, ela já ficou com de calcinha e sutiã na minha frente. Ainda mais linda.
- Ainda bem que gostei de você, querido, ela falou
- Oi, que elogio, muito obrigado
- Como eu lhe disse, em vez de esperar no shopping, apareceu você (o anúncio já estava fora do ar e eu não vi) e resolvi arriscar. Já pensou se eu não gostasse do cliente.
- A sorte foi minha, tenha certeza disso
Dali começamos a conversar, ela não quis bebida alcóolica e começamos a nos beijar, eu já completamente nu. Ela pegava no meu pau e elogiava, dizia que estava com tesão porque não tinha gozado naquele dia e perguntou o que eu curtia. Na época, eu era um ativo que experimentava, com muito medo e sempre sem maiores sucessos, ser passivo.
- Isso eu resolvo facinho, facinho, disse CRIS com um riso que a deixava ainda mais linda
Ela nua era ainda mais tesuda. Um rosto bonito, toda bem cuidada, cheirosa, seios maravilhosos e proporcionais, uma rabeta linda, o cuzinho era perfeito, toda depilada, uma piroca retinha e dura. Beijei-a toda, meti língua nela toda, fizemos 69 e então pedi para comer aquela bunda divina. Ela ficou de frango assado na beira da cama, encapei a rola e meti para dentro; que sensação comer aquela gostosa olhando na carinha dela, pegando no cacete dela, ela me chamando de gostoso, etc. Sinceramente, uma lua de mel, de tanta emoção envolvida. Ela disse que só queria gozar depois, então enchi a sacola de leite metendo forte no rabo dela.
Ficamos por ali, tomei umas cervejas, ela pegou um energético e sentamos como dois namorados num sofá que tinha no quarto. A gente conversando sobre a vida e se alisando, se beijando, tremendo carinho. Rimos muito das nossas bobagens. Passaria a noite com ela.
Partimos para o segundo round e o script se repetiu, com uma pequena modificação:
- Querido...
- O que é, minha princesa?
- Ah ah ah (um risinho sem falar nada)
- O que foi?
- Eu não gozei ainda
- Não, nem se preocupe, eu espero você...
- Eu... em você, entendeu?
- Ahhhhhhh, eu já disse que posso tentar, só não garanto o sucesso da sua empreitada. Já tentei algumas vezes e não aproveitei, só para deixar registrado.
Eu meti a camisinha e meti nela de quatro, só para não esquecer da trepada, mas ela sempre alertando para eu não gozar. Tirei o pau da bunda dela, a camisinha do meu cacete e me entreguei a CRIS.
- Como é que você prefere, qual a posição que você gosta?, perguntei
- Ai, amor, você é que tem de me dizer
- Eu fico nervoso em todas (depois, muito depois fui descobrir as minhas posições favoritas como passivo)
- Então vamos relaxar essa bundinha gostosa, disse ela
Deitamos de ladinho e CRIS ficou por trás, me dando beijos, cheiros e lambidas no pescoço, rosto e boca. Falava coisas safadas, me elogiava, dizia que eu ia gozar muito dando o cuzinho a ela e, enquanto isso, eu sentia o cacete dela roçar na bunda, nas costas, nas coxas. Ela não se precipitava.
- Vou colocar a camisinha porque senão eu gozo só nos sarros, CRIS disse isso e, além do plástico naquele cacete, já meteu gel no próprio pau, no meu rego e no meu cu
Para meter o dedo no meu cu com gel, ela falou um bocado de coisas, que era para eu me sentir melhor, que se soubesse teria adiado o voo para outro dia, tudo me levando a delírios. Meu cacete estava uma pedra!!!
- O bom é que a brincadeira não pode ter dor, só muito prazer, falava CRIS enquanto, ainda de ladinho, batia com a cabeça da rola no meu cu.
Ela sentia uma retração, tirava e voltava a roçar pelo meu rego, renovou o gel, até que percebeu que a hora tinha chegado. Eu meio que abrindo a bunda para facilitar, senti a cabeça da pica atravessar a entrada do meu buraco. Não foi dor, mas eu estava nervoso. CRIS não foi além, disse que a cabecinha, que era o pior, já tinha passado. Eu acreditei nisso, mesmo sabendo que não era verdade. Ela continuava a falar comigo, mas estava concentrada apenas em meter a rola no meu cu - e foi conseguindo.
- Já entrou quase toda, meu bebê, falou ela quando começou o vai e vem bem leve
- Quase toda? Nem senti
- Entrou toda agora
CRIS ficou com a virilha encostada na minha bunda, mas numa posição não muito confortável para ela; mexeu um pouco e viu que eu estava bem à vontade sendo espetado por ela. Meu cu estava apertado mas eu estava adorando, sem dor, algum incômodo, não dor. CRIS fez deu mais umas bombadas e pediu para eu ficar de bruços, tomando o cuidado para não deixar o pau escapar do rabo. Obedeci e fiquei de bruços com ela dentro de mim e com seu peso nas minhas costas e aí foi que ela tomou conta, falando uma porrada de coisa, dizendo que adorava um macho putinha, que minha bunda era deliciosa, etc. Dizia isso e foi me comendo bem devagar.
CRIS botou as mãos por debaixo das minhas axilas, me segurando e começou a me comer, eu de pernas abertas, com o pau até doendo de tão duro e a gente fazendo peso nele. Ela começou a me comer com força, mordia minhas orelhas, mandou eu abrir bem as pernas e empinar a bunda. Eu ia gozar com ela me comendo daquele jeito, tenho certeza.
- Assim eu gozo, linda
- Não, vai gozar depois de mim (depois ela me disse que era para eu não perder a tesão para o que ela pretendia fazer comigo)
E ela então puxa o pau, fica de pé, manda eu ficar na beira da cama e abrir a boca, que eu ia beber o leite dela. Nem hesitei e fiz isso. Foi a maior gozada que já levei na boca e bebi (vídeos dela na internet mostram que ela é uma vaca leiteira quando goza). O que bateu no meu rosto ela puxou com o dedo e mandou eu lamber o dedo. Bebi tudo (e achei delicioso). Ela pegou meu cabelo, puxou para trás e mandou eu abri a boca. Sem me falar nada, cuspiu duas vezes na minha boca.
- Engula, putinha safada, viado gostoso. Gostou?
- Não sei como, mas adorei, respondi
- Abra a boca de novo (e cuspiu mais duas vezes).
Ela mandou eu me levantar, fomos para frente do espelho e ela ficou atrás de mim, roçando cacete meia bomba na minha bunda, falando mil coisas, e pegando no meu cacete. Gozei muito, até porque sentia o bafo quente de CRIS no pescoço.
- Abra a boca e tome seu leite, puto safado (eu tinha gozado e ela tinha pego algum da minha porra na palma da mão dela)
Lambi minha porra como um cachorro.
- Assim você me mata, minha princesa, falei ainda com o coração agitado da gozada
- Nem se deite, vá para a hidromassagem ligeiro
A banheira estava vazia, mas ela me fez deitar assim mesmo e de pé disse que ia mijar em mim e que eu deveria beber o líquido dela. Eu tinha acabado de gozar e pensei em retrucar, dizer que não queria, que a minha tesão estava baixa após a gozada, mas CRIS não me deixou alternativa e assim, deitado de boca aberta, vi a urina da deusa caindo sobre mim e depois dirigida para minha boca. Muito mijo e eu bebi uma quantidade considerável daquele líquido quente, salgado e com gosto de porra (penso ter sentido isso). CRIS se abaixa, mete a tapa na minha cara, diz que me amava e me deu um beijo de língua. Odor de urina, suor, sei lá, mas o beijo foi excelente.
Fomos nos lavar no chuveiro e antes de sairmos do motel ainda gozei mais uma vez, com CRIS me masturbando, eu chupando o pau dela e, quando cheguei perto de gozar, ela meteu no pêlo a rola e eu gozei sentindo ela lá dentro. Mas ela não gozou de novo. Não sei se ela acreditou que eu jamais tinha sido penetrado tão facilmente e, mais ainda, adorado ser varado de forma tão viril e ser submisso àquele ponto, no entanto era a pura verdade.
Fui deixá-la no aeroporto (loucura, pois conheço muita gente na região) e por pouco não desci para vê-la embarcar. Fiquei alguns dias apaixonado e pensando em CRIS, juro, que continua uma tgata linda e maravilhosa.
*Publicado por Ramon no site climaxcontoseroticos.com em 03/06/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.