Dessa vez foi por trás
- Temas: Anal,ciúmes, jovens
- Publicado em: 05/06/25
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- Autoria: Baixinha20
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Após minha primeira vez, um novo mundo de descobertas se abriu para mim. Descobri que adoro uma coroa e gosto muito de um cacete — principalmente o cacete do Felipe.
Depois da nossa primeira vez, ficamos mais próximos. Admito que só queria dar para me livrar logo do cabaço, mas, com o passar do tempo, foram despertando outros tipos de sentimentos — e em Camila também.
Eu, Sabrina, Diego e Felipe acabamos virando um quarteto. Estávamos sempre na casa da Sabrina. E bastou um olhar da Camila para eu perceber que ela desaprovava aquilo tudo. Mas, para manter as aparências, ela nos recebia com um sorriso e muita simpatia.
Minha cumplicidade com Felipe foi nascendo. Falávamos sobre posições que queríamos fazer, sobre o que gostávamos ou não na hora do sexo. Disse a ele onde podia gozar... Enfim, uma putaria.
Ele me confessou que sentia muita vontade de comer um cuzinho. Via sempre nos vídeos pornô e se masturbava muito. Comecei a pensar... Por que não? Era uma forma de descobrir se eu ia gostar de liberar atrás. Camila sempre dizia que eu devia experimentar de tudo, sem medos.
Foi o que fiz. Disse a ele que deixaria ele comer meu cu, desde que fosse carinhoso. Imediatamente, recebi uma foto de seu pau duro, marcando o short de academia que usava. Por dentro, eu ri. Adoro provocar.
— Isso é verdade? Vai mesmo me dar?
— Vou.
— Delícia, já fiquei excitado.
— Tô vendo aí.
Homens... Tarados por um anel.
Enquanto me preparava para o que estava por vir, mandei mensagens para dona Camila. Mas ela, quando não me dava vácuo, me respondia com muita frieza. Perguntei o que havia feito para merecer aquele desprezo todo, mas ela nada respondeu. Foda-se, pensei comigo. Ela que disse que eu devia experimentar coisas novas, não pode me culpar por isso.
No dia seguinte, me encontrei com Felipe. Ele estava muito entusiasmado.
— Tudo isso por causa do que eu te prometi? — perguntei, sorrindo.
— Sim. Sempre quis comer sua bunda, principalmente quando te vejo de quatro.
Sorri. Afinal, que mulher não gosta de ser desejada assim?
Estávamos na casa dele. Seus pais estavam no trabalho, e seu irmão mais velho, na faculdade. Estávamos tomando um delicioso vinho e comendo um salgado.
Logo senti o olhar de Felipe ficar faminto, deslizando pelo meu decote. Eu, já alterada pelo vinho, fui tirando a blusa, ficando só de sutiã preto. Seus olhos brilharam.
Começamos a nos beijar. Eu queria preliminares, mas Felipe tinha aquele jeito apressado. De repente, me pôs no colo e me carregou até seu quarto. Aquela atitude me deixou arrepiada e molhada.
Me jogou na cama sem cerimônia, subiu em cima de mim e, com seus dedos desajeitados, tentava se livrar do fecho do sutiã. Ajudei-o.
Ele me virou, beijou minhas costas, desceu minha saia e começou a beijar e morder minha bunda. Fui rebolando, querendo que ele abrisse minhas pernas e me chupasse.
Foi o que ele fez. Me deu uma chupada apressada — nem se comparava com a da Camila — mas procurei não me abalar.
— Podemos fazer sem camisinha? Agora não tem a desculpa de você engravidar — ele falou, erguendo a cabeça.
— Sim — sussurrei.
Ele sorriu e veio colocando seu pau na minha boca.
Agora, sim, caprichei no oral. Deixei bem babado o pau dele.
— Chega. Quero gozar é dentro do seu cuzinho — ele falou, tirando minha boca.
Me virei de lado. Ele foi até a cômoda, pegou o lubrificante e besuntou no pau.
Aqui volto a ressaltar que ele não era bem-dotado, mas, mesmo assim, tinha um pau grosso. Só de imaginar aquilo me abrindo as pregas, um frisson de medo e tesão me passou. Mas mamãe criou uma guerreira. Então, vou aguentar.
Felipe mirou seu pau na entrada. Foi se forçando para dentro. Ardeu um pouco, mas segurei o gemido. Quando a glande passou inteira, foi inevitável não gemer de dor.
— Quer que eu pare? — ele perguntou.
— Não. Só me dá um tempo para acostumar.
Ele ficou ali parado, enquanto eu me acostumava. Comecei a me movimentar e ele entendeu o recado, começando a enfiar mais fundo.
Olhei para trás e vi o pau todo dentro. Pronto. Agora estou completa. Felipe foi bombando — primeiro devagar, depois mais forte. O barulho da pélvis dele batendo me estimulou. Meu corpo começou a acompanhar.
— Fica de quatro — ele pediu.
Obedeci. Me empinei todinha na cama. Estava gostando de ser enrabada. Ele mirou de novo seu pau e foi entrando.
Já disse antes que ser comida de quatro me dá muito tesão. E ser comida de quatro enquanto dou o cu me dá muito mais tesão.
Inevitavelmente, lembrei de Camila e sorri, pensando no que ela iria dizer quando contasse isso. Felipe acelerou os movimentos e logo senti que ele ia gozar.
Não queria que parasse. Estava tão gostoso. Mas logo senti seus jatos quentes preencherem meu interior.
— Ah! Que cuzinho gostoso você tem, Evelyn — ele gemeu, já tirando o pau de dentro.
Fiquei triste — logo agora que estava começando a gostar de ser enrabada.
Me levantei, me lavei e esperei ele fazer o mesmo e me deixar em casa.
Ao chegar em casa, recebo uma notificação: era dona Camila. Uma mensagem e um vídeo.
"Agora que já experimentou um garoto, tem que experimentar um homem de verdade."
Abri o vídeo. Quase caí pra trás. No vídeo, Cláudio mamava em seus seios.
*Publicado por Baixinha20 no site climaxcontoseroticos.com em 05/06/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.