Encontrei MINO muito tempo depois e...

  • Temas: reencontro, revivendo juventude
  • Publicado em: 06/06/25
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  • Autoria: Ramon
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Como disse no "Um troca-troca juvenil virou trisal e até chantagem teve", depois de muito tempo encontrei MINO.


Em resumo: ainda descobrindo a sexualidade na juventude, eu fazia troca-troca com MAURÍCIO, através de quem conheci BELARMINO ou MINO, terminando toda essa amizade em um troca-troca a três, um trisal como chamei. MAURÍCIO mudou de bairro e eu e MINO ficamos, com MINO assumindo uma posição de superioridade sobre mim, pois eu era o passivo na maioria das vezes e não achava ruim.


Crescemos, nos afastamos e cada um seguiu sua vida. Foi bom enquanto durou, foi para descobrir gostos e tudo ficou naquela época.


Eu já estava perto dos 30 anos de idade e estava num emprego que me fazia viajar muito, o que eu achava excelente no começo. E foi chegando no hotel em Fortaleza após um dia de trabalho por lá que, ao pegar a chave na portaria (ainda não era tão comum o uso de cartões e maçanetas eletrônicas), ouço alguém dizer "esse hotel permite cada tipo de hóspede... Vou sair daqui". Eu fiz que não ouvi e estava me dirigindo para o elevador quando a mesma pessoa:


- A velhice é uma merda, o cara esquece dos amigos

- Não acredito!, respondi ao olhar para quem estava dizendo isso

- Acredite, cabra velho cego

- MINO, rapaz, quanto tempo!


Trocamos abraços efusivos e realmente alegres e conversamos um tanto sobre o que cada um fazia, o que estava fazendo ali e por aí vai. MINO também estava de trabalho na cidade e iria embora no sábado (era uma quarta-feira), eu iria passar mais tempo. Não deu outra: marcamos para comer algo e tomar uma naquele dia mesmo e, uma hora depois a gente estava num bar tomando cerveja, jogando conversa fora, atualizando as conversas e revivendo as aventuras da juventude. É bom dizer que conversamos sobre todas as coisas da nossa rua, das pessoas, do perrengues, das brincadeiras e como foi nosso caminho até chegarmos ali.


Nessa época eu já tinha morado com uma menina mas não deu certo e cada um partiu para seu lado. MINO estava noivo há uns cinco anos e, como o casal comprou um apartamento, o casório estava perto - apesar de eles praticamente já morarem juntos.


Obviamente, e mais ainda após algumas cervejas, entramos nas lembranças das nossas aventuras íntimas, rindo, confessando do que gostava, do que achava ruim e, como se a amizade jamais tivesse sido interrompida pela separação depois de tanto tempo, eu disse:


- MINO, sou tranquilo na sexualidade, não curto homem, a não ser cdzinha (e olhe lá) e mulher trans, que me dá muita tesão. Claro, e uma xoxota ninguém despreza.

- Eu também, mas sou mais clínica geral, só que bem na minha, não arrisco aventuras não

- Claro, eu também, inclusive vivo no armário, o que faço é sempre "na entoca" como a gente falava antigamente


Entramos em detalhes, contamos algumas peripécias e rimos de montão. Sim, meu pau chegou a despertar quando a gente contava as putarias entre nós dois e as posteriores, como no caso em que MINO ganhou um dinheiro no bicho e levou três garotas de programa para uma farra no motel. Voltamos ao hotel antes das 11 da noite, já acertando para jantar no dia seguinte em um restaurante bem recomendado da cidade.


Entramos no elevador falando bobagens, nem me lembro o que era, mas MINO disse que sempre levava um licor nas viagens e me chamou para tomar a saideira no quarto dele. Topei na hora, no impulso. No quarto dele, ele bota as nossas doses e continuamos a conversa com ele sentado na cama e eu numa cadeira.


- Agora no "silêncio da noite", reconheça que você adorava quando eu te comia, falou MINO

- Ah ah ah, eu não vou mentir: é verdade. Troquei MAURÍCIO por você, foi gaia ah ah ah

- Gaia, não, era acordo de cavalheiros entre os três

- Eu sei, tô brincando. Trisal!

- Isso

- Mas não negue que você também curtia meu pau dentro

- Não nego, inclusive hoje curto mais do que naquela época. E, desculpa aí, mas adorava quando você ficava bem submisso e eu metia todo machão. O fato de você dar a bunda mostrando satisfação é que me fazia querer te comer mais do que dar para você

- Bons tempos

- Eram mesmo, bons tempos, disse MINO

- Que não voltam mais

- Mas que podem ser revividos... Tô com tesão, completou de pronto MINO e mostrando o volume por baixo da calça comprida

- Ainda bem que você tomou a iniciativa, disse eu rindo e já tirando a camisa.


Iríamos "fazer safadeza" de novo.


Fizemos realmente uma retrospectiva, repetimos nosso ritual. Ficamos nus, pegamos no cacete do outro (a diferença é que MINO era todo depilado e com um corpo bem malhado, inclusive com uma bunda destacada com musculação que antigamente não tinha) e, inovando, porque jamais fizemos isso antes, MINO me deu um beijo na boca antes de cairmos no 69.


Confesso que gosto de homem somente se for cdzinha e bem afeminada, não curto homem com jeito de homem, como MINO, que, pelos meus atuais critérios, só tinha a vantagem do corpo depilado e a bunda grande. Mas era másculo demais. No entanto, a tesão da lembrança falou mais alto e em pouco eu já engolia aquele cacete que tanto eu tinha levado no rabo (o pau estava maior!). Por apego ao passado, fiquei na posição predileta da época, em pé e debruçado sobre um móvel e fui ser o passivo. MINO meteu gel e veio me penetrar. Eu já ardia de tesão e confesso que sentir aquele cacete me penetrando de novo após vários anos me deixou louco, voltei a ser a femeazinha dele, rebolei a bunda, virei os olhos, fiz chiado na boca e quando aquela tora quente entrou toda, MINO me disse no ouvido que "queria me engravidar e que vivia batendo punheta pensando no meu cu". O barulho da virilha dele contra a minha bunda foi demais, MINO comia um cu ainda melhor com a experiência que teve desde então.


Sem me perguntar, como se tivesse sido na semana passada a nossa última trepada, MINO gozou dentro de mim e ficou colado. Meu pau duro ainda e ele começou a me masturbar; sentia o pulsar do caralho dele e quando avisei que ia gozar ele saiu de mim e botou a boca antes que eu gozasse, bebendo o meu leite. Gozei sentindo o leite dele escorrer do meu cu para o rego.


- Dorme aqui, pediu ele

- Não dá, amanhã a gente acorda cedo

- Mas fica mais um pouco, então

- Tá certo


Tomamos banho, bebemos mais um pouco do licor, conversamos sobre a delícia da trepada que demos e, já com tesão, partimos para a segunda trepada. Só então voltamos a nos beijar e dessa vez eu comi MINO, não antes de chupar aquele rabo lindo e cu depiladinho. Comi com ele de quatro e eu em pé na beira da cama. Gozei dentro e depois bebi o leite dele. Cheguei no meu quarto quase às duas da manhã.


No dia seguinte repetimos a dose (jantar fora e vir para o quarto dele) e, enfim, da sexta para o sábado, dormi no quarto, quando trepamos até o amanhecer (sim, com cochilos e intervalos, é claro). O voo dele era no meio da manhã e, como eu iriar dormir a manhã toda, nos despedimos no café da manhã do hotel. Até hoje não saímos de novo, mas mantemos contato.


Apenas para destacar que essas três noites de sexo foram maravilhosas, eu mais uma vez assumi muito mais a noivinha do que ser varão e MINO, apesar de até me pedir para eu comer a bunda dele, adorou me ver submisso de novo, tanto que, na sexta à noite, ele me trouxe dois presentes: um vestido e uma calcinha, para me comer de mulherzinha. Rimos muito, mas obedeci ao meu macho e gozei horrores levando aquela pica gostosa por debaixo do vestido.


Interessante é que fico com muita tesão quando me lembro dessas aventuras com MINO, a rola que melhor me comeu, mas não tenho tesão de procurar um cara para fazer o mesmo comigo; até curtiria isso com mulheres trans, mas não com homens como MINO. Somente MIMO. Amor que fica é amor daquela pica!

*Publicado por Ramon no site climaxcontoseroticos.com em 06/06/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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