Falando ninguém acredita

  • Temas: Surprezsa
  • Publicado em: 07/06/25
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  • Autoria: priapus
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Falando ninguém acredita


Estava à toa na avenida e Maria passou. Ela é assim, uma garota de Ipanema, o seu rebolado lembra o balanço do mar. Quando ela passa, todos os pescoços seguem a lei da atração e contemplam A Oitava maravilha do mundo. Na imaginação mais inocente de um homem, ela é a mulher que faz ele gemer, sem sentir dor.

Mas como chegar nesta deusa, o que falar para ter sua atenção? Como descobrir seus desejos, chamar para um sorvete?

Não tinha ideia de como fazer. Porém, arriscar ou ficar a vida toda dando milhos aos pombos? Bem, resolvi tentar a sorte.

Sábado era o aniversário de minha irmã, ela convidou Maria para o jantar. Às sete da noite, estávamos reunidos, contando piadas e falando sobre o baile de máscaras da semana próxima. E Maria parecia intransponível. Falava pouco, parecia estar meio fora do lugar, sempre na dela, mas às vezes, ela parecia rir sozinha de alguma coisa. Jantamos e ficamos ao lado da piscina. Sentei-me próximo de Maria e começamos a conversar. Coisas triviais. Colégio, trabalho, amigos, nada muito interessante. Contudo, volta e meia Maria soltava um sorriso discreto, quase imperceptível. Porém, em dado momento, ela percebeu que eu estava prestando atenção e então sorriu um pouco mais demorado. Foi a deixa. Disse que havia notado isto algumas vezes no jantar, que ela olhava para “o nada” e sorria. Então pedi que matasse minha curiosidade e falasse o sobre onde ela estava. Maria não soube o que falar, mas ficou corada e baixou a cabeça, como que com vergonha de seus pensamentos. Peguei em suas mãos, elas suavam, pareciam tremer de “nervosa”. Acariciei de leve seus dedos e Maria parecia quente. Sem saber de onde tirei isto, fiquei em pé e convidei-a para sentar em outro lugar. Saímos da rodinha de amigos e sentamos em uma cadeira de balanço no jardim.

Maria parecia um pouco inquieta, sem a conhecer bem, apenas acariciava suas mãos. Ela sorria, dava sinais de que estava tudo bem, então resolvi ser um pouco menos cavalheiro. Fui percebendo sua reação, e minha mão foi vagarosamente subindo por seu braço, olhava fixo em seu rosto, ela parecia gostar do meu caminho a percorrer. Estava gostosa a sensação, para ambos. Mas, até onde poderia chegar? Não sei, mas cheguei. Estava no ombro com minha mão. E agora, descia e acariciava o seio ou... bem, puxei seu pescoço e beijei, que delícia. Que língua macia, receptiva, molhada, gostosa. Empolguei, puxei ela em minha direção, ela veio sem hesitar. Que gostoso, o momento foi eterno. Demos uns amassos e paramos. A galera estava indo embora e Maria deveria voltar com sua prima. Trocamos telefone e no outro dia conversaríamos.

Bem, não deu tempo de chegar o outro dia, assim que Maria chegou em casa, mandou um oi. Como é gostoso conhecer o desconhecido, ficamos até altas madrugadas, revelando ao outro, o interesse de nós, por nós. Foi bacana descobrir que ela me achava interessante. Porém, o melhor foi saber que seus sorrisos tinham direção e eu era o alvo. Também confessei, que sempre achei ela muito gata. Mas como sempre foi reservada, eu tinha medo de avançar o sinal.

E a semana foi troca de mensagens o dia todo. Mas eu queria era saber, como ela iria a festa. Maria fez mistérios, próprio de mulheres e isto acendia minha imaginação. Como ela estaria vestida, de calça, salto, véu? Ela não deu pistas.

Bem, e chegou sábado, não nos vimos a semana toda, trabalho, estudo, cursos, atrapalharam nosso planos. Tudo bem, o melhor estava por vir, e cada um tinha certeza que daria o melhor de si. O baile começava as 8, eram 6 e eu estava pronto, louco por Maria. Arrumei uma fantasia escocesa (Kilt) e aguardava ansioso por Maria.

Passado algum tempo, entra uma mulher vestida com elegância. Uma seu andar, postura, como sorria, o modo como segurava a máscara, que maravilha. Era uma princesa, minha princesa.

O problema nosso era que, o tesão de uma semana não passa assim de uma hora para outra. Quando nossos olhares se cruzaram. A festa tinha o cheiro do tesão. Senti o cheiro e o sabor de Maria, a metros de distância. Nossa como queria aquela mulher. Andávamos em direção ao outro e a vontade era tanta que, não conseguimos disfarçar a vontade em sair, de onde mal chegamos. Era uma festa em um salão da comunidade. Cumprimentamos dois ou três e saímos, o combinado era chegar a minha casa. Morava o quatro quadras do baile. Antes de entrar no carro nos pegamos. Puta que pariu. O beijo acendeu todas as luzes de perigo, afinal estávamos em na rua. Fodasse. Comecei a passar a mãe, beijar, encostei ela no carro, mordia e a FDP parecia amar, como gemia safada, bem putinha. Entramos no carro, eu de Kilt e sem cuecas, Maria deu uma mamada que nossa. Uma menina com uma boca assim, não vai para o céu. Consegui me conter, chegamos em casa, o plano era meu quarto. Sem chances, esquece, pegou fogo no sofá mesmo.

Comecei a beijar Maria, aqueles peitões lindos, grandes, salientes, que delícia. Queria tirar o vestido, chegar em sua xaninha, beijar, morder, lamber, mas ela não deixava. Ela queria mamar, então sentei e ela veio por cima e começou a descer. Ergueu minha roupa e abocanhou meu pau com maestria, nossa que gulosa. Enfiava meu pau todo em sua boca, olhava em minha direção. Seu sorriso parecia dizer, “to” amando mama seu pau.

Não sei como resisti tanto tempo sem encher a boca dela. Esperava por aquele momento tinha uma semana. Gozar com Maria. Mas ela não parecia preocupada comigo, não largava meu pau, sempre engolindo ele. Como ela não deixava eu chupar sua xaninha, eu estava sentado e ela de joelhos mamando, resolvi colocar meu pé por baixo do seu vestido e brincar com seu grelinho. Ela de joelhos e meu dedo começou procurar sua xaninha. Encontrou, e a FDP estava sem calcinha, quando percebeu minha cara de espanto, sorriu e disse, também sou safada, vc sem cuecas e eu sem calcinha. Nossa que delicia ouvir isto. Então comecei a brincar com meu dedão. Esfregava em sua xaninha e Maria se retorcia toda. Quase engolia meu pau de tesão. Brinquei muito, e ao perceber que Maria gostava quando eu roçava seu grelinho, ahhhhh... fiz festa. Passava rápido o dedo no grelo, colocava na xaninha e Maria se retorcia. Que delíciaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa... Bem, mas cansei e resolvi comer aquela bucetinha melada, molhada, doidinha já.

Peguei Maria pelo cabelo, segurei forte e empurrei para cima do sofá. Ela fez uma cara de quem estava gozando. Enlouqueci.

Coloquei ela de 4 no sofá com as mãos no encosto e comecei erguer seu vestido, procurando sua bucetinha. Quando encontrei dei uma boa mamada com ela d4. Depois peguei meu pau e a FDP rebolando, não deixava que eu encontrasse sua xaninha. Passava meu pau na sua bunda ela rebolava, batia no seu grelinho, ela endoidava, encontrei seu cuzinho, dei uma forcada ela gemeu gostoso de mais. E não parava de rebolar, então segurei sua cintura e passei meu pau para cima e para baixo, na sua bucetinha e no seu rabinho, Maria foi acalmando. Parou de rebolar e queria rola. Coloquei bem na porta de sua xaninha e em um movimento só, enterrei meu pau no fundo de sua buceta

Estava toda melada, babada, o pau deslizou de uma vez só e quando as bolas bateram na xaninha, parei. Me concentrei, respirei e comecei a meter com força. E a FDP rebolando, gemendo, segurando com força no sofá. Que delicia, dei uma parada. Ergui seu vestido, dei uma bela mamada em sua bucetinha, passava a língua em seu rabinho e Maria perdia o ar. Voltei, segurei seus cabelos, dei uns tapas gostosos em sua bunda e comecei a meter com força. Fui em seu ouvido e disse, vou inundar sua bucetinha de porra. Ela sorriu e disse que estava louca por isto, acelerei os movimentos, mordi sua nunca, sua orelha, chamei ela de safada, disse que sua buceta é apertadinha, quente, úmida, que envolvia meu pau como uma luva e a FDP sorria, gemia e rebolava.

Estávamos em um ritmo louco, eu não dominava mais minhas pernas, minhas mãos estavam sem forças e Maria com maestria rebola e apertava meu pau. Não teve mais como fazer nada. Fiquei sem noção do mundo, comecei a gozar, gritar, dar uns tapas em sua bunda, a cada gozada em perdia as forças, acho que derreti. A bucetinha de Maria transbordava porra. Gozei um litro.

Cinco minutos depois, ou no outro ano. Não sei, perdi a noção do tempo. Voltei a respirar. O mundo estava no lugar dele. Tinha paredes, teto, sofá, cadeiras e voltando a si, percebi que Maria estava em minha frente com um sorriso gostoso nos lábios.

Nos beijamos e voltamos ao baile de realidades, porque a fantasia, foi nos comermos como dois predadores mortos de fome.


O escritor do lago

Nascendo um mundo melhor

*Publicado por priapus no site climaxcontoseroticos.com em 07/06/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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