Personal Trainer
- Temas: traição
- Publicado em: 09/06/25
- Leituras: 1864
- Autoria: tpnnll
- ver comentários
ERAM 04: 00 DA MADRUGADA QUANDO ESCUTEI A MOTO PARANDO NA FRENTE DO PRÉDIO. Estiquei o olho e pela janela da sala pude ver minha esposa descendo da garupa e tirando o capacete. Em seguida ela abraçou o motorista se despedindo com um demorado beijo de língua enquanto ele passava a mão na bunda dela.
Eu estava aguardando ela chegar. Tenso, passei a noite imaginando minha esposa trepando com outro homem enquanto eu me masturbava sozinho em casa. Naquela noite eu liberei - sem muita escolha - minha esposa para outro homem. Devo dizer que ela é muito bonita, 35 anos, bem branquinha, cabelo castanho bem claro e comprido, olhos verdes e lábios bem carnudos, 1, 58 m, toda lisinha e magrinha, com direito a barriga tanquinho de academia.
A gente frequentava a mesma academia, eu nas manhãs, ela à noite. Fernanda sempre foi discreta e reservada, nunca deu bola para nenhum homem. Mas depois que concordamos em abrir o casamento, tudo mudou. Ela passou a se soltar mais, sorrir com facilidade, aceitar as investidas dos outros homens. Quem primeiro se aproveitou dessa nova fase foi o professor Marcelo. Jovem, recém-formado em Educação Física, devia ter uns 25 anos. Branco, cabelo raspado, alto, cerca de 1, 90m, corpo definido.
Naquela noite uma turma da academia iria comemorar um aniversário em um barzinho. Enquanto minha esposa se arrumava para sair (ela colocou uma calça jeans bem apertada, uma blusa com decote nas costas e uma jaqueta de couro, além de uma calcinha de renda fio dental vermelha), ela foi me contado sobre o Marcelo, que ele ficava o tempo todo atrás dela na academia, que os outros alunos reclamavam que ele mais parecia um personal trainer exclusivo, já deixando bem clara as intenções dela para aquela noite…
A primeira coisa que reparei quando minha esposa voltou foi o seu cabelo molhado. Perguntei se a noite foi boa. Ela apenas disse que sim. Em seguida eu afirmei “você chegou tarde” e prossegui “o bar ficou aberto até essa hora?”. E ela logo entregou o jogo: “saí do bar à meia noite e depois eu fui para casa do Marcelo”. Daí em diante não precisei perguntar mais nada que ela foi me contando cada detalhe da sua noite de sexo.
No bar, Marcelo se sentou ao lado dela, colado, usando o frio como desculpa para ficarem abraçados. Debaixo da mesa, as pernas se tocavam e ela colocava a mão na coxa do seu macho com naturalidade. As três caipirinhas de saquê fizeram efeito e minha esposa foi se soltando, tocando mais, até começar a se esfregar nele com total liberdade, sem se importar com o julgamento dos outros alunos.
Quando chegou meia noite ela disse que estava na hora de ir embora. O Marcelo prontamente ofereceu carona em sua moto e ela aceitou. Saíram do bar abraçados, colados um no outro como se fossem namorados, e assim que saíram da vista dos amigos, ele agarrou Fernanda e ficaram se beijando encostados no portão de uma casa. Marcelo ainda perguntou se minha esposa queria mesmo ir para casa, mas ela respondeu que não (pensando em um motel), mas ele convidou para irem ao seu apartamento.
Marcelo morava em um prédio antigo, desses sem portaria ou elevador. Quando entraram no apartamento, minha esposa descobriu que ele dividia o lugar com mais dois amigos, que estavam assistindo televisão na sala. Quase que indiferentes à chegada dela, eles foram apresentados à distância rapidamente e Marcelo levou minha esposa para o seu quarto, que na verdade era o quartinho de empregada, todo ocupado por uma cama de solteiro encostada na parede e um armário grande.
Eles entraram no quarto se agarrando, arrancando a roupa um do outro no caminho até a cama. Minha esposa logo ficou sem blusa, com os seios de fora, enquanto Marcelo a prensava contra o armário e se curvava para chupar os peitos dela com vontade, enquanto enfiava a mão por dentro da calça, apertando a buceta encharcada. Ela gemia e retribuía, segurando o pau dele por dentro da cueca.
Quando ela puxou a cueca dele para baixo e soltou o pau, Marcelo se sentou na beirada da cama e ela ajoelhou entre as pernas dele chupá-lo. Ele caprichou como sempre faz, começando com a língua na cabeça, depois lambendo tudo, até enfiar inteiro na garganta. Ela adora fazer isso, esfrega a rola na cara, engole, baba, geme, como se fosse a coisa mais gostosa do mundo.
Marcelo ficou maluco. Ansioso pra meter, colocou ela com as mãos apoiadas na cama e puxou a calça dela até a metade das coxas e ficou encarando aquela bunda perfeita, redondinha, branca, só com a calcinha fio dental vermelha enfiada no meio. Foi o tempo de colocar a camisinha, puxar a calcinha de lado e numa única estocada penetrar toda a sua rola na bucetinha rosinha da minha esposa.
Marcelo metia com força, segurando a calcinha dela com uma mão e batendo na bunda com a outra, fazendo minha esposa gemer alto, sem vergonha nenhuma das outras pessoas no apartamento. Cada estocada fazia o corpo dela avançar na cama, e até que ela desabou de bruços sobre o colchão, sem forças, e ele deitou por cima, continuando a comer ela com o mesmo ímpeto, socando fundo.
Depois ele tirou a calça dela, pois fez questão que ela continuasse de calcinha e salto alto, e se deitou na cama para deixar que ela montasse nele. Minha esposa subiu, encaixou devagar e começou a cavalgar com vontade, passando as mãos no peito definido do seu macho, se esfregando nele e gemendo alto. Ele segurava firme na bunda dela, acariciava o cuzinho, lambia os seios e o pescoço enquanto ela rebolava. A cama velha rangia alto, misturando seu barulho aos gemidos da minha esposa, que ecoavam pelo apartamento inteiro. Sem sair de dentro dela, eles se viraram e Marcelo ficou por cima, metendo fundo enquanto se beijavam como um casal apaixonado.
Depois foi ela quem tomou o controle de novo. Pediu para ele sentar na beirada da cama e se sentou de costas no pau dele, cavalgando com força, rebolando devagar e provocando. Enquanto metia, Marcelo esfregava o grelinho da minha esposa até fazê-la gozar tremendo, gemendo com os olhos fechados. Ainda ofegante, ela foi colocada de pé, com as mãos espalmadas no armário, e ele continuou comendo ela por trás, até gozar forte dentro da camisinha.
Os dois estavam suados, exaustos, e se deitaram nus na cama apertada, abraçados, trocando beijos e carícias sem pressa. Depois de um tempo, minha esposa disse que precisava tomar uma ducha antes de ir embora. Entraram no banheirinho de empregada que tinha junto do quarto.
Com a desculpa de ajudar, Marcelo pegou o sabonete e começou a esfregar no corpo da minha esposa. Primeiro nas costas, depois descendo pela cintura, pelos seios, coxas, bunda... Até passar os dedos ensaboados pelos buraquinhos dela. Minha esposa retribuía, massageando o pau duro do seu macho, também coberto de espuma.
Sem resistir, ele colocou ela de quatro sobre a privada, vestiu outra camisinha e voltou a meter nela, ali mesmo, no vapor do chuveiro. Fodeu ela por longos minutos, segurando firme na cintura, até anunciar que ia gozar. Dessa vez, ela se ajoelhou no piso molhado e tomou o leitinho dele direto na boca. Antes de ir embora, minha esposa deixou a calcinha vermelha de troféu para o seu macho.
Nas semanas seguintes, larguei a academia. Era como se todos os olhares me atravessassem, como se soubessem que o professor comeu minha esposa. Mas o que me fez sair de vez foi o próprio Marcelo me chamar pra conversar, num canto, e dizer sem nenhum pudor: que ela era deliciosa, que transar com ela tinha sido incrível e que queria repetir. Depois disso, nunca mais voltei.
Nas semanas seguintes, larguei a academia. Era como se todos soubessem que o professor comeu minha esposa. Mas o que me fez sair de vez foi o próprio Marcelo me chamar pra conversar, num canto, e dizer sem nenhum pudor: que ela era deliciosa, que transar com ela tinha sido incrível e que queria repetir. Minha esposa topou, e os dois seguiram se encontrando por mais sete meses. E eu nunca mais voltei na academia.
*Publicado por tpnnll no site climaxcontoseroticos.com em 09/06/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
Gostaria de comentar este texto?
Faça seu login ou cadastro para poder comentar e se comunicar diretamente com seus autores favoritos.